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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

POEMA - Estamos ou és burro!?

Sempre que alguém te disser


És um burro.


Não desanimes.


Afirma: - estamos.


Sempre que alguém te disser


Vai para os curros.


Não te oprimes


Confirma: - abalamos.



Até porque ser burro


É o mesmo que jumento


Qualquer coisa como asno


Como um jerico…


Tal estulto faz de uma carícia um murro.


De um par de flatulências… armamento.


Diz: - eu não me engano. Fala esgano…


Nunca faz chichi para dentro do penico.


Desencobre a gaita… e assobia para o ar.


Ao mesmo tempo que começa a depurar.


Urra. Urra.


Estou-me, a arrumar para levar uma surra!


Urra. Urra.


Raciocino que é uma parelha …


Anda pelo “ar” uma ferradura.


Falta-me deslindar qual o aselha…


Que me queria partir a dentadura!


Quem era! Quem seria?


Urra! Urra!


ALBERTO DE CANAVEZES