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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

CANCIONEIRO PRÉ-HISTÓRICO

Um troca-tintas, sem qualquer acto de contrição… ou argumentação… vem agora pronunciar-se contra a Reforma Administrativa do Poder Local. Num best-seller, “definha” ser contra a Freguesias… Em vários Jornais, afirma categoricamente tais intentos. Em areópagos políticos já o demonstrou cabalmente. Agora pasme-se o espanto do pudor – porque sim – assumiu perante o responsável do Governo ser contra os propósitos de diminuir as Freguesias.


Alguém deveras “inteligente e esperto” afirma quando lhe interessa que - “ que só não muda quem é burro”. Como não me considero jumento, mudei de opinião por causa de um todo que são a existência de todos os 308 Concelhos, em detrimento das 4259 Freguesias. Existem Freguesias a cada sombra de Igrejas nas zonas históricas das cidades. Na minha perspectiva, em concelhos como o de Vila Nova de Poiares não se justifica nenhuma Freguesia… … … Aliás no meu Blogue está devidamente denunciada a minha opinião - que não pretendo que seja vinculativa à verdade - mas simplesmente que seja um contributo para análise e discussão, o qual enviei para o Governo de Portugal. Vejamos a poupança que se faz só em subsídios dos autarcas, senhas de presença e outras despesas subjacentes a todo o seu funcionamento. Acabar pura e simplesmente com os Governos Civis e outros Organismos do Estado intermédios, passando as suas competências para os Municípios.


Mas a minha ideia, encontra-se no sítio adequado. Escrita e devidamente assinada. Não é uma atoarda lançada ao ar - e é ou fica - de quem na apanhar. Se tiver a eficácia pretendida existe um progenitor (o suspeito do costume) senão interessar… foi um indivíduo que por sua livre iniciativa lançou tal matéria volátil ao ar e caiu no chão como uma semente estéril…


A propósito lembrei-me de uma picuinha desdita de um cancioneiro pré-histórico:


“Ai Guerra, Guerra… sais de jardineiro para cantoneiro!


Quem te mandou retirar os cartazes, e não saberes mentir para fazer as pazes!?


Ai Guerra, Guerra… vai tal e qual reformado para a tua terra, terra.”


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ALBERTO DE CANAVEZES/JORGE GONÇALVES