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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

NÉ!?

As invejas de alguns são cicatrizes da sua cortesia cujos alicerces se sustentam nas marcas de tudo quanto é estilo de vida.



O sujeito que é de risco ao meio, e que se recria na aparência do finório, não entra na loja dos chineses porque é um insulto ao seu estatuto. Só alinha dentro das marcas. Pede aos outros para lá irem… … …


Hoje apetecia-me – aqui – insultar, uma pessoa ressabiada, deportada, fingida, hipócrita, cínica e acima de todo o tudo: dissimulada. Tudo no padrão de adjectivos que sendo quase iguais ou comuns, não chegam para denunciar. A minha tristeza, amargura e revolta. Um, alguém a quem dei a mão como sendo da minha família, a qual a tratei com respeito, carinho e honestidade intelectual e que por motivos que não percebi ou entendi, me apunhalou pelas costas como judas denunciou Jesus. Colocou-me numa situação de embaraço… influenciando alguém… na qual não estive bem de maneira nenhuma. Exaltei-me. Perdi a razão e discernimento. Não sou de guardar ressentimentos mas sou homem para lhe dar o desprezo que a partir de hoje lhe vou aplicar. O tempo se encarregará de a desmascarar e devotar ao alienado. Joga e manipula de malabarismos de encantamentos. A força da transcendência em que acredito… fará a implosão de tais diatribes e cretinices.


Mas magoar. Magoou. Como vêem, não sou nenhum herói. Sou de carne e osso como os demais mortais. Com sentimentos, emoções e neste caso com uma enorme desilusão.


Né!?


JORGE GONÇALVES