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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

POEMA - Funestarias…

Reverenciava saber


Em rudimentar vez…


E rabiscar com convicção


Contar: um, dois e três…


Deitar-me no chão…


E plagiar morrer…


Adormecer e a cada a acordar


Imaginar ressuscitar.



Já repeti isso em tanta ocasião


Que num destes dias


Esqueço-me… de respirar


E alguém vai inventar


Funestarias…



ALBERTO DE CANAVEZES