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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

HOJE FUI CONFRONTADO COM A SEGUINTE PERGUNTA?

- Tu falas muito bem… Escreves perfeitamente… Mas se o profissional “autarca” recuar e em vez do indivíduo que quer “arremessar” para a “fogueira”, colocar lá a Sra. Doutora Deolinda?


Quero ver a tua “cidadania”? Bem prega Frei Tomás …!


Resposta peremptória: - Com o meu voto não é eleita. E “POIARES NA CIDADANIA”, só não terá vida, se as pessoas, livres de preconceitos políticos e sociais não o entenderem… Eu sozinho, não sou ninguém para construir a sua envolvência social e política. Haja vontades equitativas e de compromisso e será uma realidade. Para mim, por imperativo de consciência, não são as afinidades pessoais ou de amizade que definem a minha análise sobre o que penso da gestão do município. Quem não se desmarcar desta gestão municipal não terá o meu benefício de dúvida. Vila Nova de Poiares precisa de saber sem qualquer equívoco: a noção do espaço que ocupa; qual a passada com que pode andar; qual o peso que deve acarretar e tem sobre os ombros; qual a eficácia dos seus alicerces; abrir a janelas de par em par e deixar que o ar trespasse “tal fortaleza” e o povo possa para lá espreitar livremente sem o “pó” esconder o que quer que seja. A mobília não está em causa. O edifício muito menos. É a conduta, a impertinência e o “calo do tempo” que precisam de um rejuvenescimento puro e cristalino.


Quem viver sobre tal “regime” e lhe der guarida é co-responsável. Não há subterfúgios nenhuns da minha parte sobre tal assunto. Assim como não estou interessado em apresentar a minha candidatura servindo – me do Grupo “POIARES NA CIDADANIA”. Existe muito boa gente entre nós que receberá o meu total e incondicional apoio. Assim como quem se desmarcar a tempo e horas de tal “regime”, poderá ser acolhido de muito bom agrado. Não somos “redutores” no excluir quem vier por bem e com a expurga adequadamente feita e limpa! Venham elas de onde vier. Da esquerda ou da direita. É bom não esquecer que se Vila Nova de Poiares chegou ao estado em que está também se deve em muito boa parte a uma oposição que nunca soube ser credível e perseverante. Só se lembra de “funcionar” uns diazitos antes.



Estamos esclarecidos?


JORGE GONÇALVES


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