MILAGRE NO JARDIM DE SANTO ANDRÉ
Vinha eu a descer a Praça Luís de Camões, passeando pelo passeio, quando reparei que um pinheiro escandinavo tinha “desaparecido”. Abordei – me da outra margem e vi simplesmente um “toco”. Lembrei – me do meu professor de trabalhos manuais que tinha como máxima: - “ arranjar e estragar tudo é trabalhar”. Que alegria senti, ao lembrar tão visionário professor. E realmente o assunto estava ali escarrapachado. Ladrilharam o chão, fizeram – lhe um canteiro “xptó” e o pinheiro todo lampeiro e vaidoso vai daí, “precocemente” começou a secar. Aliás era conversa de uns tipos “uns maldizentes” ao Sábado e Domingo… de que o pinheiro ia a caminho de tal fatalidade e o seu destino era ser um “candeeiro”… Infelizmente está lá outra árvore que vai seguir o mesmo destino… O “toco”… o que fazer ao “toco”? – Indaguei eu. Nisto Santo André virou – se (ele está de costa para a Igreja) e proclamou: - deixa filho o “toco” deve ser para colocar um caçoilo de chanfana ou é para ele se vingar, já que não te pode arrancar os dentes… não tens nenhum… e ao “extirpá-lo” do chão como um dentista, está a magicar que és tu… Não é verdade meu filho?
- Pode ser verdade sim senhor! …mais, dinheiro para o “galheiro”. Mais um achaque de “arquitólas”!
Em Vila Nova de Poiares não existe, a não ser no papel. Reafirmo-o outra vez. E quantas vezes for preciso.
A Protecção Civil tem que ser um processo desencadeado com a sociedade civil e como com todas as instituições e demais agentes socioeconómicos… através de uma parceria activa e contextualizada no e com o tempo…
E o profissional “autarca” está comprometido com isso por duas razões:
1. É o Presidente do Município tem o dever de a activar…
2. É Comandante dos Bombeiros Voluntários têm a obrigação de a colocar em prática.
Se estou a mentir perguntem a todos os parceiros nela incluídos o que conhecem da sua teorização e prática e o que compete a cada um fazer?
Andam a insinuar que eu quero ridicularizar os Membros da Assembleia eleitos da bancada que sustenta a “governação” do nosso Concelho, isso é a mais pura das mentiras.
1. Que eu saiba no jogo de matraquilhos só existem onze bonecos... Lá estão pessoas, e são mais.
2. No bilhar que os ostenta não existem suplentes.
3. Matraquilhos são manobrados, pelas mãos. Para lá as pessoas vão pelos seus pés. E assumem os seus actos…
4. O que quero definir por matraquilhos é aos “podões” que o profissional “autarca” nos quer enfiar pelos olhos dentro, para daqui a dois anos, estarem na cadeira do poder a encobrir o seu tampo.
5. Parece que a coisa está difícil, porque quem ele queria, não é muito popular entre os eleitores, e já meteu o pé na poça… como pode sofrer a ultrapassagem com alguma desmanda para o Grupo Poiares na Cidadania… por enquanto está na “casinhola” em “banho-maria”. Agora surge a hipótese de ser alguém que salte de uma “madrigueira”. Mas então aí a coisa pega fogo… Está lançada a confusão…
JORGE GONÇALVES