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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

DESTAPEM O ESPANTALHO QUE EXISTE EM MIM! PLEASE.

Várias vezes houve um “umzinho”, que me disse: “não vales nada”; “és um monte de merda em cima de uns sapatos”… ou seja em convenção actualizada: - “sou matéria excrementícia”, como “finta” o extraordinário ex-jogador de futebol Paulo Futre.


Homessa… parece que caíram os parentes a alguns indivíduos quem se julgam superiores a tudo e a todos, por causa de alguns… textos que tenho escrito… num baú histriónico. Para os tais reafirmo, não retiro nada do que escrevi nem me retrato perante quem enfiou a carapuça … eventualmente poderei corrigir algum ou alguns, erros… que detecte, mas de ortografia.


Essas relevantes sumidades querem fazer de mim, um imbecil, ou o mesmo de outras pessoas do meu nível. Para eles a confidencialidade é sagrada, para as suas manigâncias; para os seus amigos de usura; para os seus interesses cooperativistas... O Zé-povinho, onde me incluo como matéria excrementícia (sem aspas) comem e têm que se calar. Isso é que era bom. Tenham vergonha. E muito cuidado. Uns podem ser clientes “tipo caviar” outros “tipo hortaliça” de qualquer serviço ou Instituição. Esses borra-botas, podem dizer que este deve aqui “Y” e ali “X”, divulgar a privacidade de “a” e de “b”, porque é legitimo. Está-lhes na raça… Estafermos… os proveitos das ilegalidades: "ACABARAM". Quem o disse foi a Senhora Ministra da Justiça. O que eu subscrevo.


Se começam com mais ameaças e aos meus ouvidos pressentir zurzidos que possam indiciar que a minha integridade física estiver em causa ou a dos meus, sou obrigado a tomar diligências de denúncia perante as autoridades competentes e enviar o meu blogue para o Ministério Público. Porque uma coisa que pretendia ser histriónica parece que até consegue a ter algum empréstimo credível. Eu não tenho medo da verdade… as minhas fontes… ficam secas quando vou fazer chichi. Fim de citação. Quanto há diferença entre a hortaliça e o caviar que delato, digam que é mentira! Façam isso se faz favor.


Nunca pensei que tais individualidades universais dessem tanto, ênfase ao meu blogue. De vez em quando, denoto um odor na abertura do baú a cebola, a bode velho… e a cueiros de um pardal-dos-telhados qualquer.


Vão-se catar. Se não possuem sentido de humor com os meus textos, é porque vos pesa a consciência! Sejam coerentes… e mais oxigenados de cultura. Tenho dito.


JORGE GONÇALVES