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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Origem do Karaté e a influência da cabra...

Li um escrito – muito bem elaborado – que define o que é um “labrego”. Tal campónio é simplesmente o triste figurante e abominável criatura que tem arreios de carga de tudo o quanto é poder na paróquia… Tal tosco anda endeusado e enfeitiçado por alguém com cheiro a cebola que tresanda. Tal rústico é um bipolar monoteísta que quando sente na sua frente os holofotes da ribalta expulsa, boca fora o que a mosca mais gosta. Tal grosseiro tanto mete as patas como as mãos, em tudo que é tacho ou panela de domínio. Tal mal-educado, impolido, ordinário, malfeito, saloio, boçal e lorpa, brinca ao “esconde-esconde” com a própria sombra mas sem a destreza do Lucky Luke. Tudo que se sobrepõem há dita cuja, leva com o respectivo “tirinho” de marcha. Mas ultimamente são tirinhos de pólvora seca. Tal mostrengo não olha a meios para atingir os seus fins. Para atingir quem lhe faz frente e as necessárias pegas de cernelha para o amansar, constringe o “elo mais fraco” - a sua família. Tal pateta, demonstra tamanho destempero maquiavélico que agora aparenta pretender entronizar o seu fedelho na arte de capitanear.



Isto são delírios meus, de certeza absoluta!? Acho que não me podem levar muito a sério… Isto tudo, tem a ver, com o meu acordar mal disposto e sequência de muitas insónias pré-históricas. Não sei de quem estou a falar. Congemino que é uma história aos quadradinhos de “terror” com trinta e oito anos – ou coisa assim - que, li ou vivi noutra encarnação… Homessa! Confesso que estou atónito com esta minha capacidade de “explodir” e sujeição de me colocar a propósito de levar o coice de uma besta. O que nos tempos que correm não é nada difícil. O futebol anda a dar comigo em alienado… Um camarada meu que agora anda com os Gregos, disse uma vez na televisão que - “um vintém é sempre um vintém e um cretino é sempre um cretino”. Já li tanto livro sobre futebol e não sei a que táctica, ele se refere. Será a propalada táctica de “tudo ao monte e fé em deus”. Ou será que agora na Grécia, vai escrever um livro de divagação filosófica sobre o assunto! Os maiores pensadores da universalidade do pensamento advêm de tal Pátria.



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O karaté nasceu lá pela China, Japão e outros países do Oceano Pacífico… A sua universalidade poderia ter competido com o prato mais tradicional da esfera Universal. Há historiadores que afirmam categoricamente que tal Arte Marcial nasceu antes de os convivas encherem os caçoilos de vinho. Pois engoliam bastante dessa substância líquida, antes de taparem a cabra e os gritos e malabarismos resultam daí. Será verdade? Amigos não o, sei. Mas a coisa agora está mudada e os mais pequeninos não se dão a esses actos de libertinagem enóloga nem os seus cinturões do mais fraquinho ao mais forte, o enfatizam. Seguindo o pensamento destes historiadores… depois de vem refinada hoje é uma arte das mais nobres no controle da mente e do espírito. Por isso, os atletas andam descalços, aguentam três a quatro horas sem comer, e a ver passar os abruptos de qualquer perniciosa democracia, a seu lado sem lhes passarem cartucho, direitinhos para uma mesa recheada de guloseimas só para determinados animais de raça. Eles que chuchem no dedo. Digo eu…



Mas ainda bem, que acabei agora de tomar as gotas todas… e julgo que tal texto se as tenho tomado certinhas não era escrito, desta maneira. Seria mais afoito e com mais índices de referência. Ou não! Confesso que estou confuso.



Por favor, digam-me de quem pretendo falar!?



Raios me partam se eu o sei…



ALBERTO DE CANAVEZES