Já por inúmeras vezes ao longo dos últimos anos, que tenho insinuado, escrito e afirmado que Portugal está entregue a interesses cooperativistas e da Maçonaria. Agora viram um linha solta de um “avental”, e começaram a puxar o fio á meada e eis que emergem os rostos… os seus interesses e trafico de influências. Num resumo sucinto é decente e justo afirmar que a Maçonaria nasceu para criar “LUZ”, no intuito de denunciar e combater alguns abusos, omissões e excessos da Religião Católica, assim como para lutar conta a ditadura... Que o seu fim é valores éticos e princípios alicerçados na cidadania de uma República livre e igualitária. Mas alguns dos seus “irmãos” usam e abusam” dos seus rituais e “secretismo” para fazer manigâncias que tem como proveito não a Pátria mas interesses económicos e “coberturas de índole duvidosa de colarinho branco”. Agora descobriu-se que o PPD/PSD está enxameado deles ( e não só, o PS, também) e que a sua estratégia de autoridade é converter o seu poder “para influenciar as eleições autárquicas”. Tome-se o exemplo de Vila Nova de Poiares, que já existe um candidato proposto, antes de se ouvir os respectivos Órgãos do Partido e os seus Militantes. E um voluntário para se candidatar a outros concelhos, caso o "pessoal de lá" não estiver a circular no "sangue do ideário" do partido...
Como foi um “Zé-ninguém” que o disse e escreveu: - eu. A coisa não foi para levar a sério. Agora mais uma vez o “irmão” … que me venha desmentir. Devido a alguns burburinhos e “diz que disse” entre outras “nuances”, fui perante o Ministério Publico denunciar que temia pela minha integridade física e dos meus familiares. Assim como me sinto coagido na minha liberdade literária e de expressão, como da minha liberdade de cidadania. A descrição de quem eventualmente me possa “ofender” está devidamente feita. Um dia destes estarei lá para confirmar as insinuações e afirmações que escrevo no meu Blogue, já que fui – como o pretendia – notificado para tal. Amo loucamente a liberdade e desvairadamente a minha cidadania.
O Cidadão que jamais quer ser herói, mas que pugna pelo direito de viver numa República igualitária e de verdadeira cidadania,
JORGE GONÇALVES