Amigos. Companheiros. Camaradas. Cidadãos. Por uns tempos, vou-me deixar das “lides autárquicas” e dos desvaneios do dinossauro pós vinte cinco de Abril, e prévio antes de nos apresentar a Conta de Gerência de 2011. Sempre são quase quarenta anos de imagem de marca e de estupros perante a democracia… Andarei por aqui tipo, "olho vivo e pé ligeiro"... sem grandes floreados. O essencial já está feito.
Destapei, um petardo que pode ser só uma “flatulência” de baixa intensidade e muito odor, ou vice-versa. Até lá vou-me dedicar à “investigação” há linha. Tipo “Os Mosqueteiros do Alva”. Se me acontecer "algum resfriado crónico", espero que o MP tenha em conta a minha visita no dia 1 de Fevereiro de 2012. E a resposta que me deu. Pode sempre haver novos relevos ou opacidade. Vou, fazer a minha vida, normalmente. Se for um tiro de pólvora seca, é… e a vida continua sem medos ou receios de ameaças debeladas. Se quiser, esquecer de "encher" o tambor do artefacto, que faz "pum-pum", também o posso fazer, sem passar cartucho a ninguém. Sou um cidadão livre. E não gosto de dar perolas a porcos, por duas razões:
1. Não tenho perolas. (Se as tivesse não estava quase insolvente).
2. Não possuo espaço para possuir uma pocilga.(Se o tivesse e os porcos era sinal que tinha dinheiro, e não possuía dívidas).
Como já o escrevi, estou como contestatário… por causa do Vale de Penedo, terreno da Serra da Soalheira. Atenção que não faço fretes a ninguém. Só me interessa a verdade. O que não compreendo. Se é um logradouro público. Ou terra de ninguém para ser adquirida por usucapião. Como foi feito o seu reflorestamento – se no termo baldio - num Projecto apresentado pela Freguesia de Santo André ao Fundo Fomento Florestal (?). Através de um Presidente de Freguesia que deixou obra e um legado empreendedor em prol da comunidade. Basta ler os Livros de Actas do Executivo e da Assembleia. Ou será que vai haver também mais um “milagre” de duplicação…!? Não tem nada que saber é só justapor documentos do: Município, Freguesia de Santo André (e Santa Maria), Repartição de Finanças, entre outros…
Não retiro uma única vírgula, tão pouco qualquer divagação, insinuação e afirmação, sobre tudo que escrevi no meu Blogue… nem que tenha problemas de sintaxe. Só poderei alterar o texto se tiver erros ortográficos. Como o mutismo de quem de direito nos tem que informar impera, não existe outra opção, senão recorrer a tempos “imemoráveis” e a quem de direito, para aquilatar as minhas dúvidas. Nada me move contra ninguém. O único motivo que me impele é o decifrar este periclitante enigma que mexe com os interesses da causa pública na sua factualidade (imparcialidade) de uso e usufruto.
JORGE GONÇALVES