(A todas as mulheres, um abraço de afecto, através da minha MÃE).
Amo a minha fonte… a sua fome…
Causa que se alojou no seu ventre
Amei marear no seu mar,
Em “cinco reis de gente”…
… … … … … … … … … … … …
Adorei aqui chegar em fome
De a procurar sempre… ente
Outras assim… iguais a ela.
A minha Mãe é a minha alma
A eterna. A sublime aguarela
Que não há em outra mulher.
Ser mãe é um pomo de afecto
Que faz do homem uma criança
Eterna. Submisso e circunspecto.
Na busca de uns braços sempre abertos.
… … … … … …
ALBERTO DE CANAVEZES