Para aqueles que ao longo dos anos nos andaram a intrujar, com dialectos de superioridade que nos davam a entender que eles tinham o primado e a primazia de opinar porque “nasceram para isso”… nas lides da política… aqui fica a resposta cabal que a democracia é participativa. Não putativa a delegações ou destituições quando a usufruímos nas faculdades plenas da nossa cidadania. Fiz um “estudo” que é a minha opinião – que de maneira nenhuma quero que seja vinculativa à verdade – no qual com argumentação e utilidade critica foi apreciado para análise e discussão. Qual a “sede” que saciou, não a sei quantificar, sei sim que como contribuinte e eleitor não me destitui das mas obrigações perante a minha Pátria. E não me exclui de criticar nem de procriar contributos e tributos.
(REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL)
"Caro Jorge Gonçalves,
Na sequência do mail enviado no passado dia 3 de Fevereiro, sobre o assunto em epígrafe, vimos por este meio, agradecer, a forma construtiva como abordou esta temática, num processo onde todos os contributos são bem-vindos.
Esta Reforma, como sabe, tem sido adiada há décadas. O Governo está determinado a levá-la por diante. Com determinação, mas com bom senso; com abertura e diálogo; sem tabus nem posições dogmáticas.
Julgamos ir no caminho certo para a construção de um novo paradigma do poder local. O Governo quer melhorar e agilizar a gestão do poder local, tentar fixar a atrair pessoas e, sobretudo, servir melhor as populações.
São elas o princípio e o fim desta Reforma.
Com os melhores cumprimentos,
JOÃO BELO
Adjunto,
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa"