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sexta-feira, 28 de junho de 2024

O nosso melhor para a Europa!?

 

A hipocrisia da eleição de António Costa, para a presidência do Conselho Europeu.

Não simpatizo com a personagem política de António Costa. É um estratega frio e calculista. A sua ascensão dentro do seu partido e a maneira como subverteu o contexto eleitoral e se concertou com dois partidos radicais e anti-europa para ser primeiro ministro, indiciam uma antropofagia ruminante de poder. Localiza-se sempre numa incongruência. Um autêntico camaleão, híbrido. Se não pega de uma maneira… atira-se e candidata-se a ir de empurrão.

Posteriormente, “um parágrafo” serviu de “influência” para apresentar a sua demissão. De trapalhada em barafunda, mais os seus escolhidos e acólitos, malbarata, uma” milagrosa” maioria. Tendo banalizado como nunca, a autoridade e sentido de Estado.

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Agora é eleito com a conivência de quem humilhou e desprezou em Portugal, com o propósito de ser português. Eis o nacional porreirismo no seu maior esplendor e chilreada.

É de uma promiscuidade intelectual inqualificável, querer indiciar que o político eleito, pode fazer uns jeitinhos na categoria e tipologia de “frete” e “cunha”, para benfeitorizar os moradores deste país à beira mar, plantado.

Depois admiram-se que o populismo e o radicalismo, medra.