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domingo, 9 de outubro de 2011

SEM MEDO E A FALAR VERDADE.

- A Constituição da República é uma falácia. Uns artigos servem, outros não. outros faz- se de conta que não existem... Urge reformar o seu texto.



- O Procurador-Geral da República – Sr. Fernando José Matos Pinto Monteiro - deixou de ter credibilidade política ou ser um garante dos direitos de cidadania de todos os Portugueses. Dedicou – se “a safar” quem o impeliu para tal cargo: Eng. José Sócrates. Tem que ser dois terços da Assembleia da Republica a nomear o Sr. Procurador-Geral da República. Eu e todos os meus concidadãos estamos a pagar pelos crimes políticos, desse sujeito. Baseio tal sustentação na falta de objectividade de responsabilidades. E de haver num processo jurídico folhas recortadas. É vergonhoso. Execrável num Estado de Direito.



- O Supremo Tribunal de Justiça na pessoa do seu Presidente Sr. Luís António Noronha do Nascimento. Foi e é conivente com a vergonha que assistimos na Justiça. Todos os processos onde consta os “importantes” incluindo como maior protagonista o Sr. José Sócrates, são gritantes. "A impoluta figura" sobrepuja, a realidade das evidências e factos



- São estes cargos por nomeação duvidosa, que não sendo sufragados pelo povo estão a protelar a República. O “mercadejar de influências” é demais. Leiam os Jornais Diários…



O Bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho e Pinho foi o homem que perante estas duas altas personagens da Magistratura do Estado, lhe colocou o dedo no nariz.



Depois assistimos á usura do conhecimento da nomenclatura do Estado por pessoas que tendo altas responsabilidades – Ministros e Secretários de Estado … com arte e engenho e num estalar de um dedo passam a trabalhar para os grandes grupos económicos e afins. Aparecem lá com amnésia? Não brinquem com o povo! Depois temos instituições que se dinamizam por amizades e compadrios. Juízes misturados com autarcas de índole duvidosa em altas irmandades e desfiles de piscar de olhos. Vemos Deputados da Assembleia da Republica com outras actividades paralelas. Assistimos a prescreverem crimes que nem ao diabo lembra. Depois a imunidades que individuos que "vestem" cargos de Estado estão devotados, demonstra a pérfida marca de podridão desta República. Depara - mo – nos com mandatos de captura que se tornam ridículos, e infames. Vejam o caso do Sr. João António de Araújo Vale e Azevedo. E o que dizer do ex Governador do Banco de Portugal, Sr. Vítor Manuel Ribeiro Constâncio e da sua permissividade perante o BPN e o Sr. José de Oliveira e Costa… … … … … etc. A justiça está cega? Ou quê! Ou estão a assobiar para o ar através do recatado: - "nacional porreirismo" e "chico espertismo" no "deixa andar" no "faz de contas" no "sacudir o pó"; etc ... ! São todos intocáveis ... possuem mais valor que um Estado de Direito!



Quando o Partido Socialista não se incomoda com o enriquecimento ilícito – só desenvolve diagnósticos - o que dizer desta Democracia!? Sr. Dr.Mário Alberto Nobre Lopes Soares, passe no Largo do Rato e meta na ordem aquela gente e no caminho da descência. Vamos ter vergonha. Estou farto desta República.



Que saudades tenho de ouvir o Fiscalista José Luís Saldanha Sanches, que morreu na madrugada de 14 de Maio de 2010. Acabou o livro "Justiça Fiscal" na véspera de morrer. Tem uma celebre frase na qual diz: -" Eles vão ganhar. O PAP, o Partido dos Autarcas Portugueses, está solidamente unido e quer uma fatia cada vez maior do País". Restam - nos o Economista, Henrique de Medina Carreira; o Jurista, Luís Manuel Gonçalves Marques Mendes; O Bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho e Pinho. E aparecer do nevoeiro não o Dom Sebastião, mas um "super-juiz" tipo: - Baltasar Garzón Real.




JORGE GONÇALVES