Páginas

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

POEMA – Caturra "porreta".

Sou um pernicioso


Um velho caturra


Controverso e ocioso


Que não me furto


De dizer o que penso


No linguajar não sou preguiçoso


E nada deixo em suspenso


Quando alguém me sussurra


Nada me adia ou empurra.



Sou um “kota” fixe


“Porreta” para valer.


Amigos que se lixe


Sou pau para todas as colheres.


Ignóbil “qb” por não saber


Manejar toalhetes e os talheres


Para comer caviar tipo a valer!


ALBERTO CANAVEZES