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terça-feira, 3 de abril de 2012

“Acumulado” para “a esfera” renascer

No meu blogue escrevo a minha opinião, sem o pretexto de me destituir das minhas convicções, para agradar a gregos ou troianos ou ser politicamente correcto. Nessa validação de princípio, apraz-me escrever:



A destruição do planeta Terra demonstra a nossa inclemência. Clamamos aos sete ventos que a terra está doente, mas é mentira. Ela está enferma porque está induzida a isso. Quem está afectado e a necessitar de um fármaco a sério, somos nós. O homo sapiens. Os cuidados paliativos urgem ser implantados. Senão a coisa vai liquefazer-se. Al Gore o 45º Vice-presidente dos Estados Unidos- Prémio Nobel da Paz em 2007, aparece como “o paladino” mais visível e ouvido da questão. As mudanças climatéricas com o aquecimento global é um problema que está traduzido no seu documentário “Uma Verdade Inconveniente”. Para ver e recomendar.



Hoje prima-se pelo bonitinho, pela cosmética pelo faz de conta. As aparências estão acima de tudo. A funcionalidade não conta. O real sentimento do etnográfico não presta. O autêntico só serve para lavar os olhos das castas ditas superiores como algo de exclusivo e de coitadinho. As obras de fachada, as fardas vistosas, a sumptuosidade sem restrições tratam-se bem. “O resto” é tudo considerado acessório sem fundamento de exigência.



O crédito ao consumo. Todos caímos mais que outros nesse engodo. A nossa capacidade de prever o analítico da questão colocou-nos de cabeça perdida e hoje de mãos e pés atados. E agora a insolvência é-nos familiar e uma “amiga” de todas as horas. Com as regras de cidadania a serem alteradas a todo o pé de passada não temos outra hipótese de dar a cara e contar com a benevolência das Instituições Bancarias. Só que aqui também há a prenoção de haver filhos e enteados. Eu quero crer no bom senso. No regimentar prioridades com a cumplicidade de todos para que se possamos honrar compromissos sem extenuados desmesurados… ou triunfadores desmesurados …


Vejamos as milhentas famílias em rotura "financeira" e os bancos em rotura "económica". Não é bom. Nada bom, mesmo.


ALBERTO DE CANAVEZES