Hoje apostei – taxativamente – com um Jovem amigo que o delfim da “coisa do desatino” não será, sequer candidato ao lugar do dinossauro. Mantenho o que disse e reitero isso aqui no meu blogue. Sem qualquer estigma ou disfarce intelectual. Não o será. E pronto. Estamos a cerca de dezoito meses do “engenho” ao qual, alguém o pretende propor, à revelia das bases do “partido”. Tal afirmação categórica acontece porque interpreto que haja bom senso, um pouco de vergonha e umas pitadas de intelecto. Não que me preocupe a sua presença nas urnas. Pelo contrário… Porque não possui carisma. Não tem atitude. Não é genuíno tão pouco autêntico. Vai para perder, sem dúvidas nenhumas.
Nunca fui socialista. Sempre me defini afecto da social-democracia de Sá carneiro. Agora instruo que para as eleições autárquicas, não é o partido que conta, mas sim a propositura da equipa e a sua liderança. Para quem não sabe, possuo documentação que zela pela minha postura. E usufrui da minha cidadania nesse campo. Sou detentor de um Jornal de circunstância “O Concelho” e outros panfletos de propaganda politica que aferem das minhas afirmações. Conquanto, tenho quase todos os panfletos de todos os Partidos Políticos aos Órgãos Autárquicos da nossa famigerada Municipalidade. Os embustes são tantos. As aldrabices são tão proeminentes. As intrigas são tão evidentes. Que tudo é puro e cristalino. Não sou defensor em causa própria. Nem o pretendo fazer. Mas também não admito juízos de valores de quem quer que seja. Tenho direito ao contraditório. E não temo esse desiderato. Como tal desafio os comensais deste insidioso regímen, para um debate público e aberto aonde o pretenderem e acharem por conveniente. Como diz um ditado popular “vozes de burro não chegam ao céu”. E nele me sustento. Querem difamar a minha pessoa na causa pública, com afirmações falseadas, façam-no cara a cara. Numa acareação digna dos verdadeiros democratas. Mas como neste concelho dado ao tosco, que de uma mentira repetida muitas vezes consegue-se institucionalizar a “verdade” que se pretende, não há culto – dogma - que resista. A parolice pacóvia de quem teve a sofreguidão de se glosar e lambuzar pontualmente, no se servir para se sustentar, sem regimentar o futuro da sua sucessão demonstra a puberdade da sua rusticidade política e social.
Descobri com o desenrolar dos tempos que o delfim que se apresenta para“ tapar o tampo do seu mando” é parcial e destituído de vontade cívica própria e é de pouca proficiência política. Limita-se a discursar a vontade do líder da “coisa do desatino”. Nada mais. Se me quiserem confrontar porque o digo e afirmo, terei toda a amabilidade do mundo para o explicar e demonstrar. Não me cansarei muito.
Já tenho alguma idade para ter juízo. E se hoje não estou metido na política até aos cabelos, detenho para mim, que quem está nesses cargos de prazo e á ordem, tem que possuir uma postura imaculada e tem que ser um exemplo de cidadania. Já o disse e escrevi por inúmeras vezes. E eu neste momento estou num trajecto de vida menos conseguido. Coisas das vicissitudes da vida, opções mal tomadas e também decisões precipitadas… E ao falar disto, não pretendo a vitimização. Pretendo denunciar perante alguns agentes políticos o meu desprezo e advertência. Porque são hábeis a julgar os outros, mas não perdem muito tempo ao espelho.
Até aqui, houve alguém que possuía a mania que punha e dispunha dos dados conforme as suas conveniências. Mas isso acabou. Tem que levar com a história em cima. E, a história tem várias visões de análise, mas só tem uma forma de interpretação. Que se chama documentos fidedignos que a alimentam e eu tenho-os. E são insuspeitos porque não fui eu que os elaborei. Foram vocês. Os causadores desta “coisa do desatino”. Ou serão falsos? Não vos creio assim tão mentirosos!
(Informo que estão digitalizados. Catalogados. Resguardados de olhares subversivos e comprometidos. E muito bem guardados. Além-fronteiras.)
Alberto de Canavezes/ Jorge Gonçalves