Já não há pachorra para aturar os indefectíveis do sistema. Passam na rua, assistem que um tipo está na conversa com cidadãos que matutam… e logo aparecem “os outros” do regimento. Num concelho votado ao tosco não está mau, não senhora. "Hei-lhos" que passam… eis os que perpassam… Torneiam pachorramente, miram disfarçadamente e depois dão azo á sua parca imaginação, levando ao seu “dono” o ponto da situação, acrescentando-lhe um conto. Esta gentalha tem dois nomes próprios. Covardes e paspalhos. De quem eu quero falar, são: - Uma que não tem vergonha nenhuma… e o outro gosta de possuir como acendalhas papiros de tempos imemoráveis.
Mas, eu é que sou o mal-educado! Pudera, penso, logo (não) existo…
Arranjam sempre argumentos para defender o indefensável. Pois estão enraizados na “coisa … …” até á medula. Absorveram da “gamela” e agora não podem virar costas. Estão com o cavedal metido no “hábito” até ao tutano. Ouvem o seu “dono” no choradinho da vitimização, aqui-d’el-rei, que urge defender o seu “status quo” regimental. Escolhem uma argumentação pitoresca e quixotesca. A desculpa que mais perfilham é “ ele está a ser vitima de uma conspiração”… (como alternativa, persiste) “vocês são sempre do contra”… Pronto, se ser do contra é possuir análise critica e opinar dando trabalho aos neurónios. Se, não me restar, alternativa, eu sou do contra. Sim senhor.
Mas o que mais me deixa “estupido de facto” (sim, porque eu tenho uma parte estupida, muito evoluída) e estupefacto é a maneira religiosa que devotam a quem é humano e faz aneiras. De Jesus, uns admitem que não era perfeito porque não agradou a todos. “Deste” credo monoteísta, não lhe reveem um “umzinho” pecado. Porque será!?
Um, é o pão e o vinho tornado corpo de Deus. “o” outro é o que lhes dá o afago do sustento.
Ámen.
Vamos, ver aonde estão os mais chegados e por incrível que pareça, eles polvilham-se – entre pessoas de mérito -nas Instituições Regimentais.
Tentem pensar um bocadito – por vós - todos os dias e vejam que dar vida ao cérebro, faz parte da génese humana e faz bem à saúde. Agora deixarem de pensar para agradar, não é boa conduta. Pois, quando este “muro” cair, a vossa resposta preventiva, vamos encontra-la, aonde?
(Coloquei muitas virgulas no texto para ser lido pausadamente. (Ufa. Esta frase é compridita... mas o pior já passou.) Tipo a fala, do nosso, senhor, Ministro das Finanças. Com, calma, uns poucos, são capazes, de compreender, este escrito. Mas, pensem, com, calma. Não, façam isso, agora de repente. Eu compreendo, que, possa, causar, enjoos…)
ALBERTO DE CANAVEZES