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terça-feira, 26 de junho de 2012

O PARANORMAL SR. PLATINI… NO NORMAL FULANO QUE É ADEPTO. EU. (NÓS). III

O politicamente correcto não é comigo. O destituir-me das minhas convicções, princípios e ideias só para agradar aos indivíduos presunçosamente empoleirados, está longe das minhas cogitações e tarefas do dia-a-dia … … … O mundo está como está por causa disso. Os empoleirados pensam, os medianeiros anuem e a populaça é escravizada. Porque quem fica entre os extremos – empoleirados e povo – só olha para o seu umbigo, na expectativa de ser um mutante de empoleiramento, também… guerreiam-se entre si até emergir o mais envernizado, “azeitadinho” e engraxado. E assim segue a musica no vira o disco e toca-se o mesmo lamiré.
Em 1966, no Campeonato do Mundo realizado em Inglaterra, de um dia para o outro, fizeram-nos andar de malas às costas – para jogarmos as meias-finais com o país organizador (o citado) – de Liverpool para Londres... Num Pais dado ao diferente – andam pelo dando esquerdo da estrada (entre outras “desconformidades”) – e onde a celeuma da ética e bons costumes foi só fachada. Foram Campeões do Mundo com um cheiro a deslealdade desportiva. Em tal má hora o fizeram que depois disso, quedam-se sempre, pelas grandes penalidades nas grandes façanhas futebolísticas. Estão excomungados. Que fiquem assim por muito tempo.   
Agora o tipo que já nos chamou “batoteiros”... Que nos insultou já por inúmeras vezes tanto como Pátria, Povo e Adeptos do Futebol – o chauvinista e jacobino Sr. Platini, famigerado presidente da UEFA – ousa:
·        - Ter Selecções preferidas para jogarem a final. Alemanha / Espanha. Atitude que condiciona uma imagem de verdade desportiva e que fomenta uma pressão concomitante sobre a arbitragem.
·         Consentir que nos impinjam um árbitro Turco Cuneyt Cakir… “amigo” dos Espanhóis. Houve jogos em que apitou a “roja” que prejudicou os seus adversários, escandalosamente. Realço, também que o presidente do Comité de Árbitros da UEFA é Espanhol e o Vice-Presidente é Turco… amigo do Barcelona e da UNICEF.
·        Permitir que uma armada de Jornalistas Espanhóis fique no mesmo Hotel aonde está instalada a nossa Selecção Nacional. Coisa que os próprios jornalistas Espanhóis publicamente denunciam e estranham.  
Já vamos para o jogo condicionados com “excepções” que espantam os homens honestos e desportistas na acepção da palavra, independentemente da sua Nacionalidade.
Este Sr. Platini é um batoteiro refinado que necessita que o chamem à razão. É um tendencioso e pernicioso agente desportivo.
Como adepto – depois da sua sentenciada final – posso esgrimir o que me provier na defesa de tudo que nos acontecer amanhã. Se ultrapassarmos a fortíssima Selecção Espanhola, direi:
 - Estamos na final contra tudo e contra o Sr. Platini e os seus… todos interesses.
Se perdermos – de goleada ou um a zero - exclamarei aos quatro ventos:
- Já estava a panela feita e o testo para confeccionar o banquete do Sr. Batoteiro Platini e os seus pares.
Temos que conferir que este Sr. Batoteiro foi eleito pelas Federações de Futebol dos Países Europeus. No entanto foi para garantir o bom funcionamento da verdade desportiva e para manter equidistância. Na minha opinião deve ser corrido de lá para fora, mesmo que o seu vaticínio aconteça, ou não. Senão fica demonstrado que existem interesses obscuros, que ninguém sabe explicar e combater - também – no Futebol.   
… …
Extra, esta ultrajaria toda, quero que Portugal jogue com o seu “Y” escorreito, concentrado e audaz.”Adjudique” um bloco alto e pressionante. Jogue compacto entre linhas. Seja autoritário na zona de construção, trabalhador e criativo na zona de criação e que seja tremendamente eficaz na zona de finalização. Que Rui Patrício, cimente as nossas redes. Que Pepe continue como até aqui. Imperial. Que Miguel Veloso seja uma abelhinha laboriosa, Rui Meireles e João Moutinho os filtros contra o “veneno espanhol” e que Nani  e Cristiano Ronaldo sejam o vento que desmorone as velas da armada opositora. Fora o “Y”… que João Pereira, Bruno Alves e Fábio Coentrão balanceiem nas nuances do jogo com a competência que denunciaram até aqui e que Hugo Almeida, não se dê à marcação e seja a âncora pendular nas transições quer ofensivas quer defensivas. A minha costela de treinador de bancada daria este lugar a Nelson Oliveira. Julgo-o mais móvel e mais empreendedor para ajudar nas alas, muito em particular para equilibrar o nosso lado esquerdo…  
Se jogarmos assim a vitória não nos foge… muito menos o Sr. Platini, nos, a, roubará. (muitas virgulas para ele compreender).
Já agora, que Vicente Del Bosque jogue com o Torres na frente. Creio que a nossa defesa tendo alguém como referencia para marcar sentir-se-á mais personalizada.
Se tivermos engenho, arte e a sorte em doses “qb”de marcar primeiro e nos minutos imediatos não sofrermos a “remontada”… já me vejo em Kiev.
Já que aos minutos a passarem a Espanha vai dar-nos mais alguém para o seu ataque como referência de marcação… e assim o “tic-tac” perde solidez.
Sr. Platini, eu posso ter estes devaneios. Sou um adepto comum. O Sr. não. Entendeu, agora porquê!? Ou quer que lhe faça um desenho?
Confesso que não o julgava tão – pouco - burro…  
Atentemos e estejamos atentos. Eu estou confiante.
Jorge Gonçalves