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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Poema – “Abraça” ao Roxo e Aveleira.


Entre o Roxo e Aveleira num espaço que trecho e caiba

Cresci ao céu e alcandorei-me numa nuvem sem chuva.

E entre o vento a brisa o nevoeiro… adejei ar numa eira.

Delonguei uma recta… achatei-a, malhando uma curva

Que gritei do ergo do cume bem alto para que se saiba

Que me delicio ao passar por lá e as merendo numa ceia.  

 

Alberto de Canavezes