A hipocrisia da eleição de António Costa, para a presidência do Conselho Europeu.
Não simpatizo com a personagem
política de António Costa. É um estratega frio e calculista. A sua ascensão
dentro do seu partido e a maneira como subverteu o contexto eleitoral e se
concertou com dois partidos radicais e anti-europa para ser primeiro ministro, indiciam
uma antropofagia ruminante de poder. Localiza-se sempre numa incongruência. Um autêntico
camaleão, híbrido. Se não pega de uma maneira… atira-se e candidata-se a ir de
empurrão.
Posteriormente, “um parágrafo”
serviu de “influência” para apresentar a sua demissão. De trapalhada em barafunda,
mais os seus escolhidos e acólitos, malbarata, uma” milagrosa” maioria. Tendo banalizado
como nunca, a autoridade e sentido de Estado.
… … … ….
Agora é eleito com a conivência
de quem humilhou e desprezou em Portugal, com o propósito de ser português. Eis
o nacional porreirismo no seu maior esplendor e chilreada.
É de uma promiscuidade
intelectual inqualificável, querer indiciar que o político eleito, pode fazer
uns jeitinhos na categoria e tipologia de “frete” e “cunha”, para benfeitorizar
os moradores deste país à beira mar, plantado.
Depois admiram-se que o
populismo e o radicalismo, medra.