No meu blogue escrevo a minha opinião, sem o pretexto de me destituir das minhas convicções, para agradar a gregos ou troianos ou ser politicamente correcto. Nessa validação de princípio, apraz-me escrever:
Está tudo doido. Num pais que foi o primeiro a abolir a escravatura, edifica a servidão do seu povo na classe da plebe. Somos dos últimos na UE – União Europeia, no ordenado mínimo e somos dos primeiros no pagamento de gestores – com letra pequena. Vergonhoso. Escandaloso.
E assim o é que os seus actos são como “graças divinas” que nunca são aferidos na responsabilidade inerente. Se correr mal. São as vicissitudes do mercado.
Ser gestor de sucesso neste Pais é amontoar dinheiro sem aquilatar da sua proveniência. São “rankings”, são tabelas, são gráficos na complementaridade de mordomias escabrosas.
Temos um caso a raiar a mais liminar vergonha. A “luz”.
Um gestor, aliás vários gestores a ganharem um balúrdio. Quando a causa efeito é tão só aumentar o seu custo ao consumidor. Se não o é, expliquem-me por favor e á restante populaça.
Infelizmente “fruímos” uns bons anos para adocicar tal bolo.
Para mim um verdadeiro Gestor não é para exercer funções para o valor do “acumulado” é conseguir fazer disso duas coisas:
1. Não nos mexer muito no bolso.
2. Adjectivar rendimentos, sem andarmos muito tempo ao escuro. (Neste caso)
ALBERTO DE CANAVEZES