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quarta-feira, 4 de abril de 2012

TESE DE DOUTORAMENTO. MÉDIA 14.500 VALORES

Tese filosófica de doutoramento honoris horripila causa de um acto encausto na formatura exacta de quem ser quem na feitura de um propósito e lhe ver sonegado a sua sombra encoberta por um jerico dado à besta sem pudor nem vergonha de espécie nenhuma: O poder da vagina de uma fêmea do espécime cabrum nos actos e voz de um grosseiro e os seus arroubos verbais e outros que tais já murchos e inconstantes.



Um labrego é sempre um labrego. E é um labrego de grau acentuado quando desvirtua a realidade omitindo quem é o autor genuíno da obra. O ridículo acontece quando se dá enfase com astúcias de fiteira a uma pessoa que é só plagiante, nada mais. E, isto esclarece ser um caso muito sério. A demência de se ser labrego compromete a inteligência com o instinto. E quando se rege pela cabeça que não possui a massa do encéfalo mas sim vasos sanguíneos bastos e intensos – não fosse um profanador inato e lerdo - a coisa ou sai aborto ou freiria escabrosa para depravada dar vida. Tal feira de vaidades acontece quando qualquer “umzinho” malcriado mete as patorras. Se lhe interessa dizer, “esta é a tal, a mentora de tal coisa”… levanta uma das patonhas e aponta para o focinho de esse animal e como tributo… ela só fala entre dentes… pois não consegue dizer uma frase porque desconhece o amago da essência do nado, que supostamente era para o ser da criadora. Isso só tem encaixe entre adeptos ignóbeis e depravados. Acólitos, sem os adequados semelhantes na fazendola.


A palavra vagina é forte… mas é de uma temperatura adequada para falar nos pelos pélvicos que muitos ostentam no focinho em prejuízo da zona que se esconde debaixo da zona umbigueira, por detrás das ceroulas e cuequinhas de tanga. Estas últimas mais adequadas aos momentos delirantes de crise que se vivem actualmente.


A pouca vergonha que vamos viver entre um dia denominado de mentiras – o 1º de Abril – e o dia denominado da nossa alforria cívica – 25 de Abril – mais um dia qualquer pelo meio ou lado, para prestar contas da obra … é muita, obra. Vamos ver se vimos o fundo do aval e se a cor do firmamento é o do firmamento da bonança se da tempestade da intemperança.


(Esta tese utópica e desmesuradamente megalómana não tem paralelo na doutrina teórica, vive-se numa “herdade” – tipo aldeia dos gauleses – mas em tom deprimente entre a terra do Lusitano Viriato e a estátua do Rei Dom Dinis algures numa Universidade que ostenta um torre com um relógio que tem uma sineta chamada: “a cabra” e tem espraiada as seus pés um verdadeiro “bazófias”. Imitações é plagio, senhor…


ALBERTO DE CANAVEZES (um poeta + ou - = (qualquer coisa) … excomungado num “assoalhado” de um rústico)