Tese filosófica de doutoramento honoris horripila causa de um acto encausto na formatura exacta de quem ser quem na feitura de um propósito e lhe ver sonegado a sua sombra encoberta por um jerico dado à besta sem pudor nem vergonha de espécie nenhuma: O poder da vagina de uma fêmea do espécime cabrum nos actos e voz de um grosseiro e os seus arroubos verbais e outros que tais já murchos e inconstantes.
Um labrego é sempre um labrego. E é um labrego de grau acentuado quando desvirtua a realidade omitindo quem é o autor genuíno da obra. O ridículo acontece quando se dá enfase com astúcias de fiteira a uma pessoa que é só plagiante, nada mais. E, isto esclarece ser um caso muito sério. A demência de se ser labrego compromete a inteligência com o instinto. E quando se rege pela cabeça que não possui a massa do encéfalo mas sim vasos sanguíneos bastos e intensos – não fosse um profanador inato e lerdo - a coisa ou sai aborto ou freiria escabrosa para depravada dar vida. Tal feira de vaidades acontece quando qualquer “umzinho” malcriado mete as patorras. Se lhe interessa dizer, “esta é a tal, a mentora de tal coisa”… levanta uma das patonhas e aponta para o focinho de esse animal e como tributo… ela só fala entre dentes… pois não consegue dizer uma frase porque desconhece o amago da essência do nado, que supostamente era para o ser da criadora. Isso só tem encaixe entre adeptos ignóbeis e depravados. Acólitos, sem os adequados semelhantes na fazendola.
A palavra vagina é forte… mas é de uma temperatura adequada para falar nos pelos pélvicos que muitos ostentam no focinho em prejuízo da zona que se esconde debaixo da zona umbigueira, por detrás das ceroulas e cuequinhas de tanga. Estas últimas mais adequadas aos momentos delirantes de crise que se vivem actualmente.
A pouca vergonha que vamos viver entre um dia denominado de mentiras – o 1º de Abril – e o dia denominado da nossa alforria cívica – 25 de Abril – mais um dia qualquer pelo meio ou lado, para prestar contas da obra … é muita, obra. Vamos ver se vimos o fundo do aval e se a cor do firmamento é o do firmamento da bonança se da tempestade da intemperança.
(Esta tese utópica e desmesuradamente megalómana não tem paralelo na doutrina teórica, vive-se numa “herdade” – tipo aldeia dos gauleses – mas em tom deprimente entre a terra do Lusitano Viriato e a estátua do Rei Dom Dinis algures numa Universidade que ostenta um torre com um relógio que tem uma sineta chamada: “a cabra” e tem espraiada as seus pés um verdadeiro “bazófias”. Imitações é plagio, senhor…
ALBERTO DE CANAVEZES (um poeta + ou - = (qualquer coisa) … excomungado num “assoalhado” de um rústico)