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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

POEMA - CORPO

Um corpo é um aglomerado de tudo e de nada


É um complexo… organizado e desmultiplicado


É a anexação de algo inexplicável com intuição


Uma forma congénita de incensar uma estrada


Com leis e ensaios inventado num comunicado


Que acerta um relógio ao ritmo de um coração


É uma translação de concepções e articulações


De uma forma inacabada que expira… rotações


Entre atitudes correctas…e de findas confusões


O corpo é algo que está mais morto… e calado


Do que a menear, ter desempenho e ser falado


ALBERTO DE CANAVEZES