No momento de agora, preexiste um buraco sem fundo no Reino de D. Afonso Henriques, na República… nos nosso bolsos. Denominado, BPN. Mesmo existindo alguns interessados em explorar nos seus balcões, os mesmos idiotas de sempre, o Zé-povinho, sussurra-se nos bastidores dos barões desta democracia, que o melhor é o banco encerrar, para poderem esconder as diatribes, rebeldias, tropelias e mamaduras… e encobrirem o “emprestadado” dinheiro que tais laboriosos arautos da nossa liberdade sacaram e nós pagamos como tributo de desfrutarmos da sua democracia. Foram lá colocados milhões dos nossos impostos. Coisa pouca. E é assim porque se calhar os ditos cujos, estão condicionados pela sombra uns dos outros. Parece que a manjedoura estendeu-se desde a esquerda do estábulo até à sua direita. Como os corredores da democracia “deles” é estreito alguns criaram tamanha pança que quando tentam passar uns pelos outros a coisa ou dá flatulências ou discussão da grossa com os dentes cerrados. E para não descobrirem a careca uns dos outros é melhor apagar a luz que se começava a vislumbrar no fundo do buraco com a careca luzidia do Exmo. Senhor Doutor Duarte Lima. Ingenuamente apanhado por causa de uns quadros que possui pelas paredes das suas humildes casas. Mas aquela viagem ao Brasil também deu um “animozinho” para acicatar a sua clausura, singela…
Somos uma pátria cujos seus filhos pagam muito caro a ousadia dos barões desta democracia, terem desapossado os ditadores Américo Tomás e Marcelo Caetano do poleiro.
Além de pagarmos pelas barbáries que cometem, ainda vimos os seus mimados meninos e mimadas meninas em empregos de luxo com notas curriculares de lixo. Ninguém dos barões é julgado pelos erros que cometem, como a massa “Zé-povinho-roubada” é, por coisas mais pequenotas… Nós não conseguimos manter os colarinhos muito brancos porque transpiramos bastantes para sustentar a nossa família e sermos escravos desses “cromos”. Somos escala abaixo de cão… Quando é que surgirá os dias que nada devemos a estes escroques, por supostamente sermos livres?
JORGE GONÇALVES