Os meus cantores preferidos são: Amália Rodrigues (A voz de Portugal) – “Povo que lavas no rio...”; Roberto Carlos (O Rei) “ Detalhes / Força Estranha...”; Tony de Matos “A tal”; Júlio Iglesias” Hey”; Edith Piaf “ Nom, je ne regrette rien”; Louis Armstrong “La vie en rose”;Charles Aznavour “She”; Frank Sinatra ” Let Me Try Again”; Elvis Presley “ Love me tender”; Nat King Cole “ Ansiedad”; Robbie Williams “ My Way”; Frede Mercury (Queen) ”Who Wants to Live Forever”; Caetano Veloso “Cucurrucucu Paloma”; Maria Bethânia “Resposta e Reconvexo”;Bruno e Marrone “ Que pescar que nada”; Alexandre Pires “ Pode Chorar” Rita Guerra “Cavaleiro Andante”; Adelaide Ferreira”Dava Tudo”; Tony Carreira “Minha Velha Guitarra”; Abba “I Have A Dream”; Beatles “Hey Jude”; Dire Straits “Walk of Life”; Paul Simon e Art Garfunkel “The sound of silence”; Pedro Abrunhosa “Se eu fosse um dia o teu olhar” e Rui Veloso “ Sei de uma camponesa”; Luciano Pavaroti " O Sole Mio / Avé Maria". E muito em particular Tiago “ De que cor é o vento!” e “Pensando Dormia um sonho”. Este é meu filho que vai fazendo espectáculos por aqui e por ali. É o meu ídolo número um. Tenho a certeza que vai chegar aonde quiser porque todo ele é talento. Nem bruxas, nem mezinhas, nem os ressabiados pela inveja o vão demover da sua sorte, caminho e destino. Para entrar na música não plagiou ninguém compôs as suas músicas nos meus poemas. Não anda a ser empurrado nem levado ao colo porque o seu pai é um simples funcionário dos Correios de Portugal. Não imita ninguém porque tem a uma personalidade bem vincada. Canta no seu timbre de voz. Neste lugar que povoo, teve azar por ser filho de quem é. Porque aqui, quando não se consegue atingir os progenitores - porque vivem a sua cidadania sem preconceitos ou subserviências - “sovasse” nos seus filhos. Mas ele vai triunfar, sem esses impulsos purulentos feitos com olhares angelicais... Deus é grande e Omnipresente. Ainda devem ter sobrado umas boas manadas de Chanfanix!?… … ... ... ... ... .... .... Que despesa desnecessária! ... ... ...
Vão feder outro!
Eu, Jorge Gonçalves