Continuo a afirmar que a planta que origina o actual “esqueleto” do Jardim de Santo André, não pode ser a que foi apresentada aos Fundos de Financiamento do QREN.
Tal argumentação - agora - é sustentada nas barreiras arquitectónicas que se detectam – hoje – na edificação das escadas da dita esplanada para a zona onde se encontra o plinto de Santo André. Aonde está a rampa de acesso para as pessoas que se deslocam em cadeira de rodas… …?
Têm que vir ao passeio e percorrer no seu estreito percurso a passagem “de um andar para o outro”. Acha que a sua integridade física fica salvaguarda?
Para mim isto tem dedo de algum “arquitólas”!
Antes, das escadas estarem concluídas, corrija o erro. Minimize os prejuízos depois de a obra estar feita. Não faça mais “borradas” com dinheiros públicos. Ou para si as pessoas com dificuldade de mobilidade não contam para as suas estatísticas de êxitos e sucessos egocêntricos!?
Faça – se acompanhar de alguém que o elucide que já chega de tantas asneiras. Mas, esse, alguém que não traga trela nem açaime. Pessoa que saiba da “poda”. Ou seja que tenha estudado para isso e com coragem de falar. Senão não há “estúpido” - perante tanta sabedoria - que aguente tanta burrice. Arre!
JORGE GONÇALVES