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sábado, 22 de outubro de 2011

Os sáurios e o Chico, esperto!

Tipo melga a zinir aos ouvidos, chegou – me aos ouvidos que eu agora virei: -“Chico / esperto”. A fonte denunciou ser um sáurio o autor do cognome… De repente, sem de quê nem para quê, eu, Chico / esperto!?


Tenho um gato de sua graça: Chico. Será que me comparam a ele porque estou quase a descobrir a careca a um “rato” sabido!


Não sei! Sinceramente não sei! Mas o Chico é o meu herói. O tipo é cá um gato melado, anda sempre debaixo dos nossos pés, que de vez em quando lá leva uma pisadela e vem de lá um: miauu! Gosto do tipo. O tipo é cá um comilão. Que tenho a certeza que se não fosse da minha filha Maria José, já tinha sido entronizado na Confraria da Chanfana. Seria um bom comensal. É da minha “família” está vetado.


Depois, “Chicos”, conheço alguns. É um diminutivo de Francisco. Eu, Francisco também não sou. Fui ao dicionário da língua Portuguesa e diz que Chico é: “macaco doméstico.” … “Voz usada entre os guardadores de porcos para os chamar”… também “diz-se do mar sem ondas”.


Macaco (Charles Darwin no seu livro de 1859 “A ORIGEM DAS ESPÉCIES”, dá lá um lamiré que podemos todos sermos Chicos. Menos uma dor de cabeça. Doméstico duvido, naquele tempo não havia "aventais". Agora não queria chegar a tanto ser a “voz usada entre os guardadores de porcos para os chamar” – nunca me passou isso pela cabeça. Não fui que o afirmei. Nego. N.E.G.O. com todas as letras. Eles lá sabem o porquê!? Agora desculpem lá “mar sem ondas” é que Vila Nova de Poiares não é. O betonar a ribeira é visionar o mar chegar cá… ... ... e ondas e achaques todos sabemos que existem nos tipos que usam chapéu á cowboy ou de cabelo atado há “tery boy”… …


Agora “esperto”!? Talvez. Mas primeiro sou inteligente. Desculpem – me a imodéstia. Mas sou-o. Absolutamente.


Esperto = Acordado; fino; agudo e astuto - traduz o dicionário e eu sou isso tudo também. Aprovado por unanimidade. Abstenção 0; votos contra: -11 dos sáurios. Aqui ganho, mesmo perdendo… porque eles não pensam são matraquilhos. Alguém lhes disse para votarem contra, mas o seu mando não é para aqui chamado. Este jogo é entre mim e os sáurios e não com o dinossauro. Decisão sem qualquer discusão. Eles não falam... também...


Já não se aperceberam que não podem fazer juízos de valores sobre os outros!? Destruir o carácter das pessoas por dá cá aquela palha. Fazer de uma mentira repetidas muitas vezes verdade. Definir o padrão da conduta das pessoas isso era “no antigamente”. Como diz, um grande, amigo meu. Não possuem vergonha na cara! Interiorizem o vosso olhar que devotam aos outros e sejam circunspectos na crítica. A vossa casta como todo o”reino” tem a sua história, apogeu e declínio. E vocês estão na fase descendente. Os ovos de descendência estão chocos. E que eu saiba as cabras não põem ovos. Procriam macho / fêmea em cópula. Deveriam, era fazer outra Confraria… Quem vos mandou ambicionar a universalidade?


De tanto andarem com a cabeça nos ar… perderam o eito o jeito e o efeito como se amamenta um matraquilho para ser o eleito. Além disso é o povo que decide não é “umzinho” qualquer, por muito que tenha a mania que é importante que o exige.


Vivam os Chicos! Vivam.


Vivam os espertos! Nem todos.


JORGE GONÇALVES