Há barretes difíceis de enfiar para caraças. Então no Jardim de Santo André, a coisa está por demais. Desde quarta-feira, que de cinco até onze homens andam a tentar colocar a cobertura numa das quatro torres existentes. Eles viram daqui… eles viram para ali… eles manobram a grua instalada num camião – que por este andar vai ali ganhar raízes – eles coçam a piolheira… eles discutem… eu sei lá o que de mais, já fizeram. Ninguém se entende com a tenda. Ninguém dá conta do recado. Já existem espectadores. Já existem prognósticos e dos que ouvi… o mais “tenebroso” dá a obra por terminada lá para Agosto. O constrangimento é comum a quem está no “teatro das operações” como para quem assiste. Como já possuo outro epíteto – após o do palhaço – ambos não oficializados nem registados nos “areópagos” certos… o de: -Herói. Vinha a caminho de casa de mota e bingo - tiro e queda - o problema deve ser as instruções. Como os chineses estão a comprar tudo em Portugal… também mandam de lá mercadoria. E as instruções de certeza absoluta que devem estar escritas em caracteres chineses. Assim sendo Sr. Ministro da Educação, é favor de nas actividades curriculares lá introduzir a aula da língua Chinesa, com carácter de urgência. Porque daqui a uns tempos isto vai ser uma chinesada tipo a Torre da Babel, ninguém se entende.
ALBERTO DE CANAVEZES
Aproveito para dizer, que o Tibete ainda está “apenso” e ocupado pela China… E que os crimes contra os Direitos Humanos são uma constante… E que o crime da Praça Tiananmem (Praça da Paz Celestial) em (chinês simplificado 天安门广场 e tradicional 天安門廣場; em pinyin Tiān'ānmén Guǎngchǎng) existiu, conforme foi descrita após a sua consumação. Quando cantávamos de galo e inchados como os pavões… até os comerciantes da política nos meterem neste buraco sem fundo a China encarnava o diabo. Agora que estamos tesos que nem uns carapaus… os mesmos comerciantes hipotecaram-nos à China e já são os nossos anjos da guarda. A moeda chinesa compra o silêncio dos Europeus e Americanos... HIPÓCRITAS E COBARDES.
JORGE GONÇALVES
