Tenho
uma lenda no semblante
Uma
mágoa de vasta alacridade
Pareço-me
firme neste passo errante
Que
me recruto para lá da liberdade!
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Meu amor que peito me dá a tua voz
Para
me sentir amado num a dois de nós!?
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Que tirania me dá o encerro de mim
Alberto de Canavezes