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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

“Jaime Soares nega dívida de 30 milhões na Câmara de Poiares”. - Em que ficamos, agora?

Simpatize-se, ou não, com Jaime Soares, existem méritos que reconhecidamente, eu lhe outorgo sem estigmas ou falsas modéstias. Jaime Soares – tal como eu previa e o escrevi no meu Blogue – no seu tempo, deu um ar da sua graça. E no seu jogo de xadrez, usou um dos cavalos e deu um salto em “L” para a esquerda (passado) e prepara-se para dar outro salto em “L” para a direita (Futuro). Conforme o deixou explicito no seu discurso de trespasse de poder.  
Ele é um animal político, um político de mão cheia. (Sobre o seu consulado, benfeitorias, cristalização, endeusamento, companhias, promiscuidades, manigâncias e desvaneios, já o escalpelizei nos meus escritos e sedes próprias.) Nada, tenho a acrescentar.
Agora, sobre as contas do Município após o actual Presidente afirmar que não vai mandar fazer uma auditoria externa, ele veio a terreiro dar-me razão. O homem mesmo sendo previsível – para mim – “encasquetou” que a grosso modo a coisa é assim:

- (“Jaime Soares disse à agência Lusa que a dívida do município, que liderou durante quase 40 anos, ascendia a 18.558.473,86 euros, no dia 22 de outubro, data em que a presidência foi assumida por João Miguel Henriques, eleito pelo PS.
O dirigente social-democrata disse que "não se pode confundir passivo com dívida".
Na segunda-feira, João Miguel Henriques revelou ter herdado uma dívida municipal superior a 30 milhões de euros.
O autarca socialista disse que o passivo já apurado é superior a 27,5 milhões de euros, a que se junta uma alegada dívida de dois milhões de euros à Águas do Mondego.
"Há cerca de 1,5 milhões de euros de possível dívida a esta empresa, mas o município não concordou com os valores, estando a aguardar a decisão do tribunal", contrapôs hoje Jaime Soares.
Os empréstimos a médio e longo prazo totalizam 15.922.610,68 euros, enquanto os empréstimos a curto prazo rondam os 390 mil euros, disse.
As dívidas a fornecedores elevam-se a 2.245.863,18 euros, segundo os dados que facultou à Lusa.
"O que perfaz cerca de 18 milhões e meio de euros. Esta era a dívida real do município de Vila Nova de Poiares, no dia 22 de outubro", assegurou.
Jaime Soares disse que João Miguel Henriques "incluiu nas contas 9.006.092,51 euros de passivo, que não são dívida real" da autarquia.
"São ativos que têm de aguardar cinco anos. Após conclusão das obras e investimentos, estes valores são integrados no património municipal", adiantou.
Trata-se de "proveitos diferidos de financiamentos comunitários e outros, no valor de 8.615.362,47 euros, que passarão para o ativo à medida que as obras vão sendo recebidas".
A esta importância, "juntam-se 168.675,23 euros de impostos consignados ao Estado, entregues mensalmente, mais valores consignados a outras entidades e cauções de empreitadas para garantia de obras, no montante de 222.054,71 euros", o que totaliza os referidos 9.006.092,51 euros, esclareceu Jaime Soares.
"A partir de setembro do próximo ano, vão entrar mensalmente nos cofres da Câmara receitas das águas, saneamento e lixo entre 110 a 130 mil euros, por cessação dos créditos do município à Caixa Geral de Depósitos", acrescentou.
Este valor mensal "pode ainda ser aumentado se a Câmara atualizar as taxas destes serviços, que há mais de cinco anos não tiveram qualquer aumento", realçou o antigo presidente.
Por outro lado, a dívida de 2.245.863,18 euros aos fornecedores poderá ser atenuada com uma verba de 900 mil euros do Plano de Apoio à Economia Local (PAEL), que a Câmara receberá logo que entregue "os necessários documentos" ao Tribunal de Contas.” In, Noticias ao Minuto)
A divulgação que o actual Presidente fez das contas do Município nos órgãos de comunicação social, antes de a fazer na Assembleia Municipal que vai ratificar o Orçamento, Grandes Opções do Plano e Plano Plurianual de Actividades para o ano 2014, foi um erro. Lá, colocava os seus Membros a par da situação - e no local próprio - pedia explicações e responsabilidades. E submetia ou não aos seus eleitos a decisão de se fazer uma auditoria – fosse ela qual fosse - com uma condição, queria a unanimidade dos votos dos presentes. Depois para a acompanhar, propunha uma comissão preenchida com membros de ambas a bancadas, para que a sua credibilidade fosse imaculada. E nessa concordância colocava o ónus da questão na sua oposição. Obviamente, que estes não aceitariam essa condição, e tombava por terra a estratégia de Jaime Soares. E João Henriques colocava em cheque o rei (deposto) e preparava-se numa jogada de mestre para lhe dar cheque mate no próximo Feriado Municipal.
Assim, só existe uma hipótese, para inverter o jogo de xadrez … de o cavalo dar o salto para a esquerda (e “expurgar” o passado) e o outro cavalo dar o salto para a direita (e dizer presente ao futuro), na minha modesta opinião. Mas… vale o que vale e não é vinculativa a nada!
Agora que avisei, avisei!  

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

É triste, ser tristemente triste, é triste, muito triste! (1)

Como corolário do que ao longo dos anos propalo, se mais não houve-se para o autenticar, eis a actual prática dos visados. (previsível)
Depois de desapossado do eixo do poder o ex-porta voz da bancada do deus… actual vereador na oposição, deixou de ver cristalino a reitoria do seu mentor e de se espelhar no que cegamente via na sua lâmpada de Aladino.
Ao reler as Actas da Assembleia Municipal e ao analisar as suas intervenções, fiquei com a mesma ideia, (de anos volvidos).
Depois de as dar a ler a um civil, apoiante e votante da “Ambição Renovada”, fiquei com a mesma ideia, (de anos volvidos).
Consequentemente, após a interpretação de um cidadão conotado com a “Mudança Tranquila” apraz-me afirmar que mantenho a mesma ideia, (de anos volvidos).
Reiterando a mesma observação a um acérrimo militante  Social Democrata a nível nacional, mas avesso a apoia-lo no concelho, denuncio que reitero a mesma ideia, (de anos volvidos).
Apresentei-as a um Socialista convicto a nível nacional, mas atreito ao poder que reinou neste concelho até 29 de Setembro, abarco a mesma ideia, (de anos volvidos).
Por fim, li algumas actas em voz alta e fez-se um silêncio sepulcral. Todos foram unânimes em deduzir a minha opinião, (de anos volvidos).
E exclamaram em uníssono sem pestanejar, o título notado… (de anos volvidos).
 

Como dizia o deus, apeado do altar-mor… “estamos a falar politicamente falando).

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Um “pé-de-meia” para meter o que me deseja… "amigo"!

Se existe gente que me mete nojo são os invejosos. Aqueles que morrerão também frios, inertes e silenciosos como os demais. Presumo que com uma particularidade, com dificuldades para ajustar contas no seu juízo final. Sendo eles crentes e com o ponto sempre preenchido na missa de domingo, como justificar esse pecado!?
Existem alguns que quando não se sentem acossados por nada nem por ninguém – que não lhe façam frente aos seus intentos – são prazenteiros e “benfeitores”. Mas quando sentem que podem perder o protagonismo e que existe uma ameaça iminente ao seu ladino figurino ou efígie, aqui-del-rei, que o jumento espirra e tosse, por qualquer exsudar ou respirar do seu “antagonista"!  
Para além disso são exímios no dividir para reinar, como no dédalo!  
Hoje fui abalroado por um imbecil desses. Chega, que eu conheço-te pelos dentes e pinta!
Abraço de amizade condizente com o que me deseja, num desdobrado, dobrar de intenções.    
Caros, atem, ciosamente os meus desvelos e considerações, por tal bestialidade que há-me de ter a dianteira, sempre. Pois no seu reino, eu quero ser sempre o segundo!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Humildemente desculpas!

Após o meu texto palpitado em sentido figurado - “Os mimos que abriram um precedente muito… (gravem) grave!”, plantado no meu Blogue dia 06/11/2013, com descrições verdadeiras e “arcaboiços” ficcionados escrevi este texto no facebook dia 07 de Novembro 2013, pelas 21h e 41m, para clarificar interpretações, imaginações, demais dissertações e afins:
 
- Ontem usei de uma metáfora que por ter nascido não quer dizer que a realidade a faça fidedigna ou a pressagie como um malogro intelectual. É o que é e serve de um recado para não se olvidar a realidade dos procedimentos e subalternizar a submissão de apegos enraizados. Num santuário em que se venerava um determinado deus não se transforma de um dia para o outro num novo apostolado de fé. Ainda há a contrição de procurar credos e rituais antigos pelos samaritanos das “coisas do atino e cousas do desatino”.
“Olho vivo e pé ligeiro” reclama-se porque “as paredes têm ouvidos” e “de boas intenções está o inferno cheio” e a “ingenuidade” é tola mas não parva. Em suma “o pior cego é aquele que não quer ver”.
Agora nunca há fumo sem fogo!
 
 I
 
Olhei-me ao espelho e não vi, em mim, a  Marilyn Monroe. Sinto-me um individuo charmoso, mas atrevido de lindo como tal beldade, não. Além do demais – sou macho – e estou mais inclinado para a Canção de Coimbra e não em badalejar os “parabéns” melosos a ninguém. Não sou muito dado a flostrias tão pouco a violar os princípios da minha análise critica e inspiração literária.
As, interpelações quer presenciais, quer escritas, possuem sítios próprios para serem efectuadas. Sempre debotei uma severa crítica a abordagens de fundo de escadas e eido de entrada. O contraditório e o seu desfrute requere o seu recato necessário de privacidade. Como sempre, estimo, que o escrito que semeio pelo meu Blogue seja legítimo e fidedigno de um pensamento analítico e contemporâneo.
A metáfora é uma ilusão anárquica que cultiva e reexporta figuras de estilo para os mais variados cenários interpretativos. É um arco-íris de cores que cada um realça – segundo o seu grado – a cor que mais lhe aprova.
E o meu escrito - supra citado – criou um “receituário” de protagonistas elevado. Derribou, quem não o devia… empolou, quem não o merecia… como estatelou o seu autor num “molho de brocas” (!) … (?). Destes protagonistas todos, só um – eu - tem a visibilidade própria. Dos outros - suspeitava-se - como se suspeita do seu aspecto. E, aí, um, dos outros (supostos) três, filho de boa gente e baseado numa mutação plácida e pouco receptivo a atender telefonemas de quem o antecedeu, sentiu as orelhas a arder com tanta “faladura” sobre, “Os mimos…” apontou-me o dedo… e disse-me, da sua justiça pelo adro da sede das celebérrimas “… vinte e duas casas à volta da Igreja”.
Como democrata, acatei a observação - há sempre uma primeira vez para tudo ... - consciente que o meu Blogue tem “bué” de leitores e faz escola de cidadania. Mas ele transborda uma onda, “bué” de alta de independência e liberdade, tipo daquelas que emergem no Canhão da Nazaré e nem todos a sabe decifrar e surfar.
Ninguém está imune à crítica…
Ninguém se pode considerar dono exclusivo da verdade.

II
 
Obviamente que com o meu texto não pretendia criar tanta ênfase e melindre em simultâneo. Tive a intenção de espevitar consciências. Denunciar algum jacobinismo subserviente a dogmas ultrapassados em detrimento de um bom terço profissional, aonde impere a honestidade e lealdade intelectual, o sentido pratico das funções de cada um/uma e o pragmatismo do discernimento de quem é quem no sítio aonde estão. O povo livremente escolheu uma alteração profunda do nosso rumo colectivo. E isso está personificado no actual panorama político Municipal.
Seria subversivo querer estigmatizar essa realidade e condicionar a acção do Senhor Presidente do Município rotulando-o com o velho adagio popular de “dar o dito pelo não dito”, como se ele não tivesse o direito e legitimidade de reconsiderar uma ordem ou um propósito. Se questionado – politicamente - só terá de fundamentar a sua atitude, nada mais.
A soberba da degustação feita do meu "arrazoado" de palavras foi de chucharem cada parágrafo até ao tutano, fazendo-se um batido da verdade dos factos com a “especulação”. E isso foi tremendo. Foi tremendamente factual e redundante. 
Como há sempre uma primeira vez para tudo, o processo criativo do meu engenho literário não se açoita pela arrogância de instigar balelas e assobiar para o ar. Sou humilde para reconhecer que poder-lhe-ia ter causado algum mal-estar e embaraço político, como até no seu seio familiar e de amigos mais chegados ter originado algumas perplexidades, bem como alguns comentários menos abonatórios.
Assim sendo, Senhor Presidente as minhas humildes desculpas. Mas, permita-me uma confidência e uma observação.
A revelação espalma-se na quantidade que expressa os leitores que espreitaram o texto. Muita população. Também por isso, esta minha “análise”.
Esta anotação, cinge-se ao momento e ao seu tempo.


III

Eu sei do lado que estou. E pretendo estar… Sei o que fiz e o quinhão que lhe debotei para terem protagonismo social. Cada um que fale por si, que faça essa introspecção. Falo, com propriedade… sei, do que sugestiono. Andei anos e anos da minha vida a compor e decompor a nossa política, antropologia, sociologia, filosofia e psicologia… nos campos das individualidades proponentes e massas absorbentes. Fiz trabalho de casa. Assumi a plenitude da minha cidadania. Tenho um espólio sobre as nossas vivências que ninguém imagina a sua beatitude informativa e o seu caudal de informação fidedigna. A sua latitude consigna-se ao barómetro que nos dá a definição de uma bussola. O polo Norte é Norte. O Este é Este. O Oeste é Oeste. O Sul é Sul.  
Por causa do meu “mau feitio” congreguei inúmeras energias negativas à minha volta, devido às denúncias que ao longo de muitos anos fiz sobre a promiscuidade social e politica que nos absorvia. Esse método de estar e fazer política foi derrubado categoricamente. E isso para mim foi o acto primário que alcançamos com a eleição destes novos agentes políticos Municipais. A separação de poderes é fundamental. Baniu-se a promiscuidade selectiva. A subserviência mesquinha. Liquidou-se o polvo devasso que nos abraçava. Denudou-se a incompetência de quem se julgou concludente em tudo que fazia... Terminou-se com o dar por dar sem o receber estar no conceito da meritocracia. Taxativamente constata-mos isso, á priori.
O resto está exposto no compromisso eleitoral que assumiram nas “101 Medidas para Vila Nova de Poiares”. No espaço que optei por onde estar – plebe - saberei esmiuçar esses compromissos.  
Mas esse lado democrático que não se prepare para me ter sem os cinco sentidos. A minha lealdade estará primeiro com a minha cidadania, o meu propósito de democracia e a minha liberdade.  
Esse espaço democrático terá de mim o aplauso sem tepidezes na proclamação do bem comum. Terá de mim a crítica veemente quando na minha visão for necessário. A minha denúncia quando os factos o exigirem. E o meu repúdio categórico se cair nas “azeitadas”, promiscuas que denunciei no anterior regime monoteísta.
Descanso-me por enquanto. O que vejo agrada-me. O ambiente é bom e recomenda-se, para o futuro.
… Estou expectante.
 IV

Se em relação ao Município sabemos o que se por lá passa. A divulgação dos seus actos é público e notório. Em relação às Instituições que eram a joia da coroa do anterior regime denota-se uma agonia silenciosa. Uma roda/volver dos seus dirigentes – os mesmos, já sem alguns (…porque uns constavam… mas nunca estavam…) – cabisbaixos e enfadados. Sem o amparo a que estavam habituados desdobram-se a postergar as “cujas” para o frontispício de quem nas agarrar... Tipo, “As pombinhas da catrina…”. Por dois ou três, sei que o orgulho lhes pede para não as deixarem… mas a realidade é mais cabeça-de-pau e trocista.
Nunca dados à livre diligência a não ser àquela que recebiam como corda e empurrão vão-se quedar estatelados pelas consequências da sua letargia. Essa foi a única rotina que cultivaram e praticaram ao longo do pretérito consulado. A alguns, cognominei-os de “matraquilhos”. E não me refuto de o reiterar as vezes que forem necessárias no intuito de os acordar para a realidade e despertar para esta nova vida. Tanto ovaram as calinadas do seu deus - para sobreviverem - como se o mundo redemoinhasse em sua volta sem ter fim, que ainda se odorizam deles a olência do bafio. Como se ele – o seu deus - pensasse por todos nós e engendrasse pelos mesmos!
Como estudantes madraços, perscrutam-se dos lembretes de quem registou alguma crónica dos tempos (idos) e actualizam os livros e cadernos… preenchendo as estantes de arquivos escanifrados para a posteridade. Reflexo da sua parca e estéril safra.
Legaliza-se agora o que poderia estar em conformidade anteriormente. Cada instituição era uma conta do mesmo terço…
Deles não se vê iniciativa nem vontade em cooperar em nada. Não ousam dar um “bitaite” nem tão pouco sequer dar um traque para destronar a ambiência e dizerem que obraram fazer qualquer merda. Porque estão mesmo à rasca e sem rei nem roque.
A Concelhia está fechada. Os filiados não ligam nada ao contingente. As pessoas proeminentes e gradas do partido, por esta ou aquela razão, efectivamente, mandaram-nos às malvas e passear. A populaça humilde, usada para dar sustento às suas diabruras começaram a desabrolhar os olhos e de repente fez-se escuro, não lhes ligam patavina. E o mais incrível de tudo olha-se para os eleitos do partido e vemos nas Assembleias, um atito vernáculo que não apita nada com o sol-e-dó do alaranjado genuíno. Comendas de quem se comissionou as outras almas para poder reinar, aqui há quem e aquém cá!

V
 
Por estes dias ando a apascentar na vitupera do meu mais recôndito “olhar” um esconjuro, de, certo, obtuso. Isso decerto é mais que real e direitinho! É-o mesmo!
Se ando galhofeiro, levo a vida a gargalhar; se estou sisudo ando supérfluo a pensar em filosofia; se estou vestido de cerúleo deveria estar vestido de macilento; se falo muito deveria estar calado, se estou retraído deveria tagarelar mais; … … … … … … … … … … …
Não há em mim um “membro” que o adube. Diz-se, dele, por justiça, que de manhã está frugal pela noite gotejado.
Agora quer à viva força - leia-se á força toda - que eu diga mal da Mudança Tranquila. Os homens estão discretamente a exercer a sua tarefa. Não se ouve barulhos nem assombrações no edifício do Município. Para tanto é prematura qualquer avaliação nesta fase da sua propositura pública. Estão a educar bufos apinhados de vícios e a decifrar a genialidade da besta. E pela besta entenda-se duas bambuadas, o outro, e a sua rubrica, outros. O refúgio da epopeia…
Mas julgo-me bem.
A sua pirose é mais tesuda quando se enrola a rosnar com quem se encalha na sua frente ou subúrbios da sua sombra. Se são os renovados para a oposição é fagueiro e obediente, se são os da mudança para o poder parece um tareco meio melado. Em frente dos primeiros diz-se que, “fique ceguinho, senão votei em vós”. Em frente dos segundos diz-se que, “ fique ceguinho senão votei em vós”. É, um enxerga e não enxerga, nada! Pela imposição que me propõe na minha frente é um partidário da “coisa do atino e da cousa do desatino”. Pois então! Mas tem tombo para a mudança…
 
VI
 
Este mês é de primordial importância para o nosso futuro comum. O Município vai apresentar os seus comprometimentos: - Grande Opções do Plano (Plano Plurianual de Investimentos / Actividades Mais Relevantes) e Orçamento (Receita / Despesa) para o ano 2014. Creio que o seu critério de exequibilidade em todos os seus primórdios e juízos dependerá o nosso sucedimento colectivo e consolidação territorial. Não vale a pena conceber os documentos espampanantes e supérfluos. Julgo ser necessário apresentar uma apostura sóbria e pragmática. Obviamente que não podem romper necessariamente com o passado. Existe a solidariedade institucional a ter em conta sobre determinadas matérias. Mas nalguns casos tem que haver forçosamente negociações para rectificar débitos e haveres. Com certeza, que não serão os documentos que pretendiam apresentar baseado nas “101 Medidas para Vila Nova de Poiares”, mas o possível aliado à incumbência do organograma contabilístico herdado do anterior Executivo e Assembleia Municipal. A cada dia que passa a epopeia é maior… Mas o conteúdo da missiva que nos entregaram é prendado de uma probabilidade forte de execução.
Realça-se que a olho nu para o próximo ano há mais despesas que receitas… Uma consideração “anacrónica” mas cobrável… Há muitos anos que a percentagem da execução dos documentos supra citados estão muito aquém do razoável.
Creio piamente na redução das despesas de ostentação e prosaicas. Podendo citar duas das mais escandalosas sistematicamente reiteradas pelos anteriores inclinos e seus acólitos: - consumo de comunicações e de festarolas e afins, com reminiscências petulantes a outras Instituições.
Como sabem sou um acérrimo defensor de colocarem a descoberto toda a realidade contabilística do Município. Apresentar toda a dívida consolidada… Sem gincana política, nem porque sim ou porque não, mas por uma razão de integridade e sobrevivência política da “Mudança Tranquila”... E também por um necessário e cabal esclarecimento diáfano pela comunidade de Vila Nova de Poiares – habitantes/eleitores - para haver noções de equilíbrio entre o primário / o factível / o inexequível. Se assim for, não podemos pedir o mundo e o seu fundo.
Existem perguntas que forçosamente serão feitas sobre iniciativas começadas - na outra era - sem uniformidade de pareceres e critérios de implantação. Perguntas legitimas, que sem quererem “comprometer” quem chegou, necessitam de ser emendadas, resolvidas e porquanto esquecidas parcialmente ou definitivamente.
 
VII
 
Que bom haver silêncio. Que bom ver paz e assistirmos a uma luta de igualdade entre todos, sem exclusões. Sei por algumas pessoas que a Mudança Tranquila – à data – faz a diferença. Pois já provaram o sabor da sua cordialidade, do seu respeito, do seu saber escutar sem preconceitos, do seu saber falar sem arrogância. Mas o, melhor – disseram -me - é os administrativos do Município, saberem atender mediante as suas competências sem medos de represálias ou o estigma de errarem. Existe acordo de funcionalidades e responsabilidades hierarquizadas, até ao topo da pirâmide. Quem me disse isto foi a matriz mais nobre da nossa classe – povo: os mais humildes; os mais desprotegidos; os mais simples dos justos.
Sinto-me bem! Oh, se me sinto bem!
Não há sociedades perfeitas nem instituições melhores que a génese dessa sociedade. Agora os homens e mulheres – eleitos - que envergam a pele de serem o seu rosto e voz, podem contribuir para uma acareação entre a necessidade / igualdade / justiça e tornarem os seus meios e recursos mais equitativos, mais solidários, mais proficientes.
Vai sempre haver oportunistas, predadores do subsídio/dependência, bajuladores e afins da malandragem. No entanto interpreto uma intenção cuidadosa de haver critérios rígidos para atribuição de apoios sociais.
E quando um Executivo Municipal possuiu uma personagem politica que abdica das suas senhas de presença, para que esse dinheiro seja transferido para ajudar os mais necessitados, só pode expressar bons princípios e palpitar boa humanidade. O meu enorme respeito e a minha deferência, Dra. Zita Cação.   
Sinto-me bem! Oh, se me sinto bem!
Nas ruas assistimos a mais sobriedade.
Não vimos estacionados o carro da superintendência; da assessora; do assistente; do suplente; do primeiro; do segundo; a carrinha de nove lugares, o autocarro, a camioneta, o camião, a carrinha de caixa aberta, de um carro da instituição “Y”, de outro carro da instituição “n” e da Policia Municipal… formando uma legião para solucionar o contratempo de uma sarjeta estar suja ou de um ramo caído de uma árvore para a via pública, com a particularidade de nos iludirem – ou não – de intercomunicarem entre si por telemóvel na procura dos homens certos para resolver os problemas.
Sinto-me bem! Oh, se me sinto bem!

VIII
 
Um núcleo de altas pressões manteve-se a vadiar pela Zona Industrial de Vila Nova de Poiares / Parque Universal, ontem pela noite. Uns berros foram entoados como se fosse um memorizar o EFERREÁ” das lides académicas do antigo regime de antigamente.
Os acólitos mais servis rejubilaram com fervor e fizeram-se uns minutos de silêncio. Lágrimas e choros compulsivos interromperam os vapores da cozinha e as paredes pareciam ajudar á festa, escorriam esférulas, tendo as panelas de pressão a assobiarem como sirenes. Em territórios do antigo reino de aqui há quem e aquém cá, janelas abriram-se de par em par… os galos zuniram pelos ninheiros, os gatos latiram pelos canis e os cães miaram pelos telhados, tal a anástrofe dos séquitos, que a euforia subverteu de quem era o quê no reino de quem. E quem matou saudades, matou. Quem não matou, matasse.
Os resquícios que originaram a ideia paradoxal da tauromaquia – tais investidas verbais, (físicas e psicológicas) – escafederam-se pelo deambular da noite. Depois a malta já está a começar a viver sem barulhos e como numa “Mudança Tranquila”, o ruido, mereceu o desprezo devido e necessário.
As poucas janelas que se abriram fecharam-se. Os galos pipilaram nos capoeiros; os gatos miaram nos telhados; os cães ladraram nos canis… e a ordem natural das coisas foi restituída.
Chiu! A malta quer placitude!
O demais da noitada… aguardo pelo que o Diário … de amanhã nos diga (ou não) porque é que… ainda, obstina, falar alto e ralhar com tudo e todos!?
Em surdina – cá para nós - creio que até ralhou consigo mesmo. Que o merecia se calhar, merecia. Mas que se lixe!
 
IX
 
(... vou escrever mais uns textos, mais por amanhã ou depois.)
 
 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

E o futuro é!?

As joias da coroa do regime das “coisas do atino e cousas do desatino”.
 
O provir que as aguarda sem os afagos dos nossos impostos - porque sim e porque não - sem quaisquer critérios de meritocracia e intervenção social.
 
Que sustentabilidade as doutrina  e que dinâmicas e estratégicas criaram para a sua autonomia e consolidação de futuro?
 
A RSA - Rádio Santo André só Candeias que traga uma Igreja… a salva.
 
O Restaurante Confrade já encerrou com a particularidade de passar facturas no dia de uma festa em que tudo era de borla…
 
A Associação de Produtores Florestais – Vila Nova de Poiares escapará “ao cair da folha” do seu patrono quantos dias?
 
A Confraria da Chanfana meterá a lenha ao lume para mais uma “fornada”… quando?
 
A ADIP – Associação Desenvolvimento Integrado de Poiares vai-se desnudando das suas “valências” e afins até que sinal do seu corpo!?
Até há pele? Derme? Epiderme? Esqueleto? Ou tutano do osso?
 
E na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Poiares (infelizmente) o que atormenta… “alguns dos seus homens”!?

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Os mimos que abriram um precedente muito… (gravem) grave!

Uma menina aclimatada a almofadas de sonhos lindos e bonitos fez birra porque lhe quiseram colocar um estojo com uma serapilheira, pano do pó e uma vassoura nas mãos. E viu nisso um pesadelo. Bateu o pé. Fez birra. Choramingou e pespegou, babuja e ranho, "porque tem a escolaridade obrigatória e não estudou para isso".
Habituada a velhos hábitos e a mordomias - que no presente de hoje – pegou de contactar quem já foi e era o seu mentor e fez-lhe queixinhas.
- Uah! Uha! Uah! Senhor, sou eu… isto aqui está de todo. Então não me querem colocar a fazer limpezas!? Dizendo isto num tom desabrido e intempestivo.
- Menina "Y" (condiz com agente secreto) fale devagar. Não entendi nada. O quê? Então não querem lá ver que não mandei limpar tudo como devia ser!? Mas o que falta limpar? O, que, ficou… ainda desarrumado e sujo?
- Não… nós arrumamos tudo tão bem que até há coisas que se desencaminharam... para mais até nos sobra tempo para o ir informando das novas medidas, regras e tratados estabelecidos por cá. Blá, blá … blá.
- Então descansa fiel amiga… Vou fazer um telefonema e vou tentar que fiques na primeira forma. Não te esqueças de quem te meteu aí… eu.  
Nisto o Senhor contactou quem mandou a menina fazer outro estágio e no fim de um preâmbulo sem sentido surge a "minha" insónia. Ela regressa ao seu ponto de partida, para ser a telefonista dos dois... ... ...  
Pasme-se tal coisa! 
Incrível.                                  
(A 1ª “granada” explodiu) no paiol.
 
 

terça-feira, 5 de novembro de 2013

... conselho no Concelho


Meia centena e pouco de milhões... de razões... para…


Os sussurros confirmam aquilo que já denunciei inúmeras vezes ao longo de anos transactos. As contas das “coisas do atino e das cousas do desatino” residem numa informidade “in bestial”. Qualquer coisa desmesuradamente enorme, que metaforicamente se pode considerar um celso poço sem fundo. Pertíssimo de alcançar a careca de um chino. Tornando-se numa espiral. A cada cavadela salta uma minhoca. E cada minhoca candidata-se para ser o isco para outra pescaria sem que, quem azagaia a cana, saiba que peixe bem lá. Acredito que depois desta petinga e pescada… venha os tubarões. Normalmente dizem que estes “passarões” das águas do mar são imponentes e ferinos. E temo que esta pescaria com estes bichos impregnados comece a trincar o património de todos nós. Vai haver mais que sete pobres num palheiro a pedir “esmolas”. E não havendo numerário vai haver penhoras pela certa do património “gregário” do Município.
E por consequência o ónus da questão impinge o descrédito de toda uma estratégia tranquila que de mudança corre o risco de não perder tempo a arrumar os “malogros” e a mobília mas só a aferrolhar a porta... E mais tarde sermos aglutinados ao desbarato pelos Concelhos vizinhos… na Reforma do Estado.
A juntar a esta apetência de esticar as mãos pelos fornecedores de serviços e afins, existe a palma da mão de quem nos representa que nada tem como varinha de condão com o dote da resolução e nada frui como estatuto na praça, porque está de novo como domiciliado na autarquia e como é óbvio não tem costumeira no transaccionar “imputes” que garantam calmaria na bolsa dos nossos “investidores”. Não veste a pele de raposa velha com ar de cordeiro a apascentar as “insurreições” que herdou (e algumas sem estarem no testamento.) E depois - infelizmente - a política tem razões que a própria razão desconfia mas cultiva.
A política tem que ser pragmática para que possamos caminhar nela. Não indistinta mas límpida de informação aonde a verdade seja uma constante. Só isso nos garante a sobrevivência. E neste caso mais que nunca o povo ao falar nas urnas foi sintomático sobre isso…
Senão cobras e lagartos misturam-se com raios e coriscos e a tempestade será uma informidade sem rei nem roque.
Pela enésima vez – aconselho que - urge esclarecer o estado do paciente… está a aproximar-se a hora de uma declaração pública dos eleitos Municipais - sem distinção de Órgãos – e escalpelizarem a situação publicamente. Senão como vão explicar ao povo o que aí vem!?
O povo quando estatui, sabe afagar quem se mostra nítido. O mesmo não o faz a quem se tapa em si mesmo. Eu lembro-me há poucas semanas de uma lição dessas.

sábado, 2 de novembro de 2013

Um Epítome que à sétima deu um, dezanove! (II)

O obscurantismo.
 
Existe um galopar inevitável para que as coisas ganhem a sua silhueta natural. Sem magrezas nem obesidades mórbidas. Os olhos que se fechavam a tudo começam-se a abrir sem pestanejar muito. E agora?
- Agora – diz o adágio popular – mija-se na mão e deita-se fora!
Mas não é assim tão fácil, como parece.
Assistimos a uma tibieza de pensamento e a alguma agilidade de cintura. Começa-se a ouvir a desculpa esfarrapada e o baloiçar o corpo para fugirem ao dedo apontado da crítica… Foram anos e anos de assobiarem para o ar, como se nada fosse, como nada se passasse. Quem ousava divergir do carril, era apelidado de todos os epítetos e mais sermões depreciativos. Fez-se a descredibilização de caracteres, a desautorização social e a perseguição atroz a quem ousava denunciar o consomar desta triste e lamentável realidade que hoje assistimos e vivemos.
O "grande líder" circundou-se da quinta divisão da terra de ninguém para reinar. Indivíduos que em circunstâncias algumas e outras nenhumas teriam protagonismo foram catalogados para a ribalta social e politica cá da paróquia. E esses tantos, não fiquem ofendidos como galdérias desvirguladas porque assim o é, e assim o foi, que não tardará nada a regressarem ao capoeiro do anonimato. Porque vão abandonar o porão do barco, como ratos. Existem raras excepções – como tudo na vida – mas o reparo da colheita – o descalabro financeiro, social e politico - encontra-se no mesmo saco de responsabilidades.
Com o longo dos anos muitas pessoas foram apedas, outras saíram, aqueloutras consentidas e umas tantas colocadas em banho-maria, para o que, desse e viesse.
E foi este banho-maria que suicidou o "grande líder". A reserva das tropas faltaram há chamada.
Um líder com categoria ultrapassa a sua obra, a sua presença, a sua mortalidade e cria uma aura de sebastianismo. Este que caiu de morta bem matada e morrida, envenenou-se no seu próprio “charme” de veneno.
Um líder com liderança efectiva saberia escolher os melhores entre os melhores para consolidar o seu pensamento, a sua postura, a sua obra, a sua proficiência e o rosário da sua caminhada.
A promiscuidade foi tanta em que o “grande líder” se meteu e chafurdou que aqueles a quem deu protagonismos irão ser o seu próprio coveiro.
- Vejamos as Instituições Regimentais (do anterior regime):
A Rádio Santo André vai a caminho da redenção, o Restaurante Confrade expirou de lazeira… (embora ainda reclame prestações de serviços depois disso…) e a Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares vai a passos largos para a expiação. Como a fonte secou – Município, (dinheiro dos nossos impostos) - esta já pede dinheiros - das mensalidades - adiantados aos seus utentes… invocando a crise. Lérias e aldrabices. Se ela própria nasceu para ajudar os mais necessitados. (!?) Conversa e hipocrisia pura. Ela nasceu para derrubar a Irmandade Nossa Senhora das Necessidades… (O único sitio que tal figurante não podia meter as mãos. Por razões que violam os seus próprios estatutos…).
A Confraria da Chanfana foi uma feira de vaidades e uma palhaçada para impingir a turista uma realidade que não cultivamos e não somos. Fez-se á sua custa muita amizade de circunstância e de bom jeito… É necessária para defender a nossa gastronomia, mas noutros parâmetros e competências.  
… … …
(… A, seu devido tempo voltarei a falar nas “Instituições Regimentais do grande líder” e os seus conduzas.). Verdadeiros matraquilhos políticos.
 
A divida do Município é de uma dimensão impressionante. Meia centena de razões para considerar e adicionar o aval dado “às-cegas” “há” ADIP.
Sócios estão na altura de pedir ao Conselho Fiscal de algumas “Instituições Regimentais” os relatórios financeiros. Ou não!? Vocês é que sabem!
Mas assinar de cruz nesta altura do campeonato é aborrecido e não há para-quedas ou almofadas de conforto que aparem “a coisa do atino e a cousa do desatino”. O “grande líder” anda por aí, só. E isso já não chega.
Eu sou muito asnático… mas dizem os sábios, que o descuido pode ser a morte do artista! Agora resta saber de qual!?
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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Um Epítome que à sétima deu um, dezanove! (I)

(porque me apetece vou escrever mais umas “larachas” …)
 
- Ontem vi em plena Assembleia Municipal um grupo parlamentar do PPD/PSD amorfo, ilógico, sem alma e imensamente esparso.
Só ouve uma voz. Que não se apresentou como líder da bancada. Mas que disse “ … que houve promessas feitas e as espectativas estão altas e que iriam estar atentos ao seu cumprimento…” Ouviu-se um Presidente de Freguesia, abdicar de uma propositura de representação provinda da bancada da maioria. 
- Fez votações em branco quando lhe foi proposto parceria efectiva que recusou. Negligenciou essa “bondade”, subestimando as individualidades – reconhecidas pelos opositores - da sua bancada. (Um erro crasso na política cá da paróquia). Pois o inverso - já casuisticamente - aconteceu. Dando a leitura que não se espelham em… e não estão ali para nada!
- Iam com uma lição estudada para uma matéria e saiu outra no exame de aptidão. Resquícios jarretas de alguém que não está, mas ”anda por ai”.  
- Denotei algum embaraço entre alguns dos seus membros. Viu-se que as mãos do “deus” deposto, ainda mexeram uns cordelinhos. Tentaram negar o óbvio mas de todo o conseguiram. Creio que para a reunião “propedêutica” de preparar a Assembleia Municipal com o Grupo da “Mudança Tranquila” deram o dito pelo não dito, depois dos seus membros serem abordados por ordem de apresentação até ao último eleito, e desautorizados por este depois de consultar o criador… (da Ambição - pouco - Renovada”
- Acredito piamente que vai haver abandonamentos. E que um dos seus membros vai resgatar a sua autonomia.
- Nota-se uma ambiguidade de quem é quem na claridade da nova luz. A cegueira a que foram acometidos só será dissipada quando abrirem a boca de espanto ao ouvirem que também são responsáveis pela divida colossal que o Município ostenta. Passaram avais em branco que orça, a upa, upa dos trinta e cinco milhões de euros, por aí arriba. Documentos “auditados” e exarados pelos sítios competentes.
Acredito piamente que alguns no fim de serem confrontados com isso se sintam tremendamente usados e enganados. Mas...  
- Não, há, duvidas nenhumas que não reuniram na sede do PPD/PSD. Não traziam afagos da concelhia nem sacarose no canto da boca das rabanadas (e chá) o balsamo das circunstâncias para combater o mal-estar e azia. Estão abandonados á sua sorte e destino. Alguns dos seus membros – Concelhia - sem o abraçamento do poder estão-se a marimbar para a causa e depois como era acéfala, não é nada de estranhar. Mas o pior ainda está para vir.
… …
(apetece-me acabar de escrever por hoje).