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sábado, 17 de janeiro de 2015

Não tenho medo! A verdade é como o azeite.

Quando ouvimos o Papa Francisco (o mundano Jorge Mario Bergoglio) a pedir aos fiéis de Cristo: - “ Rezem por mim.” O mundo não atenta nas suas palavras. Desvaloriza. Mas Jorge Mario Bergoglio insinua que está a prazo na Cúria Romana. Ele tenta derrubar barreiras de preconceitos e estigmas… Ele sabe o pantanal de hipócritas que o circundam… Ele sabe que morre (como cada um de nós o sabe), mas sabe também, que os interesses cooperativistas de teóricos e fundamentalistas da crença… instruem o “Judas” que pode de uma maneira mais “diplomática” silenciar a sua desenvoltura cívica e “revolucionária”!
Uns dos maiores… o maior, crime da raça humana tem como fundamentamos: - a religião.  
Perdi a fé – desesperadamente tento adquirir um rumo, um encosto, uma almofada de conforto… já que me recuso ter nascido para morrer… – sabendo que a boémia do meu lirismo esbarra na desfaçatez e bipolaridade de uns tantos, que ardilosamente e cinicamente tentam impingir ao meu percurso de vida uma auréola de dissimulação.
Esta semana vivi uma das maiores – senão - a maior desilusão sentimental da minha vida. Sinto-me a afocinhar. O enfado de tal nascimento nasce pela insolência de quem não sabe ser feliz e não tolera a felicidade dos outros. De quem se estimula no vírus da proficiência dos medíocres. De quem se refugia na maledicência dos inaptos. Daqueles que conforme os seus interesses da agenda ora se conluiem com gregos, ora com os troianos. Daqueles que na nossa frente sorriem e que na nossa sombra nos flagelam com espinhos de “Pilatos”.
E isto tudo a propósito que não sou imenso, que a minha perpetuidade será validade pelos afectos que criei. E isso cria um rótulo, um anátema de enigmas. Sei que não sou tão bom como dizem, nem tão mau como me pintam. Mas de uma coisa ninguém me pode acusar: - de parecer uma coisa que não sou! Sou autêntico nas minhas debilidades e solidezes!   
Tem esta analogia de pecados, o propósito de doar e dar um recado: - cuidado com… o, eu em mim!
Nesta fase da minha vida vivo para três afectos:
Para a minha querida Mãe. A mulher a quem rasguei o ventre violentamente e faz jus aos meus barulhentos silêncios!   
Para a minha estirpe a trupe dos meus filhos: - os quatros que me chamaram (e chamam) pai uma vida inteira e ao que me cumprimenta a dias como tal!
E para um Grupo de Meninas/Senhoras que vestem o Equipamento da Associação Desportiva de Poiares e ostentam o seu honorável emblema na época 2014/15 e intentam compor uma Equipa de Futebol com enorme respeito, empenho e dedicação!