Então expliquem-me como seu eu fosse
muito lírico – leia-se muito burro – ou atoleimado empapado nos espíritos das
éguas.
É, possível, alguém herdar após a morte de
um familiar o seu número de sócio e os seus anos de vínculo em qualquer
Instituição?
(para não falar nos anos que ficaram por
pagar de quotas até à anexação do contemplado que assim ficou (fica) purgado
para não ser enfermo…). (?)
E, é possível, isto…?
E, é possível, mais disto…?
E, é possível, muito mais disto…?
Enfim estou mesmo enfermo de lirismo! Ou
não?
Alberto de Canavezes