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sábado, 21 de dezembro de 2013

Rastilhos de fumaça!

Então expliquem-me como seu eu fosse muito lírico – leia-se muito burro – ou atoleimado empapado nos espíritos das éguas.
É, possível, alguém herdar após a morte de um familiar o seu número de sócio e os seus anos de vínculo em qualquer Instituição?
(para não falar nos anos que ficaram por pagar de quotas até à anexação do contemplado que assim ficou (fica) purgado para não ser enfermo…). (?)
E, é possível, isto…?
E, é possível, mais disto…?
E, é possível, muito mais disto…?
 
Enfim estou mesmo enfermo de lirismo! Ou não?
Alberto de Canavezes