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terça-feira, 25 de junho de 2013

MAIS UM LABREGO… na outra esquina.

Ontem fui abordado por uma espécie de primata político e citadino de quinta categoria. Um ressabiado do sistema que se refugiou no ser contra tudo e contra todos... Acocorando-se no partido da oposição mais expressivo cá da paróquia. Tal medíocre criatura insurgiu-se contra a minha presença numa cerimónia realizada no pretérito sábado aonde a minha Mãe, decidiu estar presente de livre e espontânea vontade para receber nas suas mãos uma placa alusiva referente ao passado político do meu Pai… e contra a minha... “euforia...” na apresentação do Candidato à Freguesia de Santo André. Pasme-se!
Se existe coisa que me abomina as células umbilicais da minha cidadania é qualquer “umzinho” condicionar a minha liberdade, convicções e obediências a princípios dos quais jamais abrirei mão. E a obediência que aqui está em causa - independentemente do que eu penso sobre o “coiso da coisa” concelhia – é dos afectos que atribuo às pessoas que amo… Fiz o que a minha consciência me pediu. Fui solidário com a tomada de decisão da minha Mãe. Estive ao lado dela, partilhando da sua alacridade.
Não fui convidado nem lembrado… mas a minha presença foi consentida. Obviamente que cada um dos presentes tirou as ilações que quis e bem lhes apeteceu. Saí quando a minha Mãe mo solicitou, com a justificação adequadamente expressa a quem me abordou de uma forma lapidar, perante a “interrogação” que a minha presença poderia solicitar ao organograma da cerimónia. E, esclarecidos ficamos em todos os momentos, creio-o. Não faltei ao respeito a ninguém. Nem tão pouco fui condicionado ou incomodado.
Não me considero propriedade de ninguém, muito menos escravo de qualquer vontade que sacie o que mais aprecio na pessoa que sou: - a minha liberdade. Como tal, após este incidente que considero de, muito baixo nível e execrável, decidi alhear-me de companhias que suportem labregos desta índole, venham de que lados e convirjam.
Cirandem todos a demonstrarem as mudanças tranquilas ou ambições renovadas mas no meu “movimento de cidadania” não me queiram amordaçar.   
Não me julguem bestial quando agrado e uma grande besta quando desagrado. Sou eu em mim!  
Só me presumo “património” da morte.
Chega!
Jorge Gonçalves / Alberto de Canavezes.

sábado, 22 de junho de 2013

Fui com a minha Mãe... (Ponto)

Vila Nova de Poiares, 22 de Julho de 2013.

Acompanhei a minha querida Mãe a uma homenagem póstuma ao meu saudoso e perpétuo Pai que o PPD/PSD de Vila Nova de Poiares encetou para homenagear todos os seus Eleitos…

Fi-lo por várias razões:

1.      Foi uma decisão de livre e espontânea vontade de minha Mãe ao convite formulado. E o meu lugar será sempre a seu lado, respeitando a sua decisão o seu bem-estar e opções.

2.      Pela sua eterna juventude. Oitenta e dois anos. E pelo conforto que a minha presença lhe proporcionou. Sei do quanto era importante para ela esta lembrança de carinho e conforto político e ver os seus filhos presentes…

3.      Orgulho-me imensamente do Cidadão e Autarca, António Gonçalves, Senhor meu Pai. Homem de uma excelência tremenda de caracter e de intervenção na causa pública…  

4.      Registo que não fui convidado... mas também não me senti um intruso. Estavam lá pessoas que muito estimo e respeito. Aplaudi a esmagadora maioria dos homenageados, alguns efusivamente. Atitude, bem audível e bem visível…   

5.      Agradeço a simpática e honesta abordagem do Candidato Pedro Coelho ao Município de Vila Nova de Poiares. Justifiquei a minha presença ao Candidato à Junta de Freguesia de Santo André, pessoa que admiro e respeito imenso. Aliás considero a sua presença uma excelente escolha.

6.      Porque sou um cidadão livre e amo loucamente a minha cidadania e liberdade, tentei passar despercebido, sem colocar em causa a finalidade legítima de tal evento.  
 
7.      Tal presença, não representa mais que isto.
(Saí a meio da sessão (?) a pedido da minha Mãe… justificando-me com quem me comprometi).
 
JORGE GONÇALVES

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Coisas minhas...

Impetuosidade filosófica!
… O negligenciar a verdade hoje – no momento do seu coito – é abortar a paz da consciência no princípio do nosso acabamento corporal. O remorso fecundará uma gestação em forma de espiral.
Para os crentes que expiação de pecados existe se isso foi a abundância na prática da sua fé!?
Para os agnósticos será uma lezíria de água tergiversada de território!?
Para os ateus uma impetuosidade de tranquilidades sobressaltadas!?
 …  
Porque existem aqueles que se acomodam há paz momentânea… mas foi sempre a guerra que define essa temperança!  
A acontecer que seja na pendência da comunicação. Digo eu!

Alberto de Canavezes   


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Estou triste por sentimento. Feliz porque amo a verdade.

PAREÇO QUERER DIZER UMA COISA MAS PRETENDO FALAR DE OUTRA…
MAS SERVE PARA QUALQUER INTERPRETAÇÃO!  
A execução persecutória quer a nível intelectual quer de cidadania, continua e recomenda-se por aqueles que gravitam ao redor do “chefe”... A verdade é cristalina como a água. Agora existe sempre aguadeiros que a deixam ser potável espontaneamente e outros que a inquinam premeditadamente. Ou seja manipulam. Porque existem evidências que por tão óbvias – quer nascidas de paridura ingénita, assim como instrumentalizadas e induzidas a esse “coma”- são verdades de um só perfil mas com a silhueta de duas sombras distintas. E os seus efeitos só se avaliam ao serem ingeridas constantemente… até que, quem absorver a adulterada sinta a indisposição do seu consentido descuido. E a vomite por mentira, que sempre foi.  
O tempo mais uma vez me deu razão.
O sectarismo escondido na cobardia das trevas… despertou o tempo que eu em tempos disse ser o nosso endereço actual.
Era a vistoria ao terapeuta … e a afoiteza de uns poucos a confeccionar a obrigação de todos. O saldo que ficou registado disso… foi a fotografia linda e bonita de quem se penteou e vestiu através do esforço “milagreiro” proveniente do nosso regaço.  

Cada vez gosto mais de ser quem sou. E do respeito que nutro pela minha inteligência.
ALBERTO DE CANAVEZES.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Tanto progresso “pros – escrito”! (1)

Dei por mim a recapitular que existe reinaugurações em cima de inaugurações às paveias e molhadas.
Dei por mim a constatar atribuições a granel de insígnias a tortos e a direitos. Banalizou-se o mérito e a excelência. Que quase os outros dezasseis Concelhos – que sobejam - deste Distrito não pediram peitos para chapar tantas medalhas como o… que nesta enciclopédia, soma os dezassetes.
Dei por mim a enxergar que nos querem fazer crer que vem aí gente nova, sem nada a haver, com o conter desta fraude condómina e emblemática de anunciar a feitura e usufruto de delírios insípidos e jurássicos, tais como: - museus; estalagens; aeródromos; campo de golfe; praia fluvial; desfraldar e agrilhoar piscinas; o arribar e sonambular do centro cultural; o acenar sim a atribuições de fundos maneios porque sim… a instituições regimentais; de estar instalado a instalar do pavilhão multiusos…; das “n” comissões de toponímia (abortadas) e dos nomes alcunhados às dúzias para cada rua, conforme a relevância da criatura mais proeminente ou da coisa mais insólita que por lá se estaciona; das cabrinhas intituladas “bombeiros” na serra... E upa, upa de outros desvaneios… e petas.
Que o Concelho numa papeleta cerimoniosa de seu papado XV, pagina 12, 6 – “Garantia…” “… expressa declarativamente na garantia da idoneidade financeira…” “…na posição de responsável solidário…”. Coisa de monta a juntar á divida existente…  
E dei comigo a ler a perífrase do “megafone” disto tudo que as justificando foi semeando estas lavras em actas… atando-as “há” sua sombra.   
Então as suas comendas em prol da comunidade ultrapassam tudo. Meras e únicas velocidades!
Gostava de ouvir a sua versão destas “realidades” em vestimenta de candidato.
… …
Pilatos, ainda lavou as mãos…  
Ouso dizer que lorpa, não sou. Mas tenho uma parte estupida muito evoluída.  

Alberto de Canavezes.