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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

A ternura do animal!


Mais uma habilidade de “Sua Excelência” com dois sentidos de interpretação:

(“Política Cultural Integrada Concelhia”)
 
Laracha UM: - Quando pretendemos ofuscar ou caminhar com um “animal”… com um porte que nos mete respeito ou retira as atenções pela rua, temos que o açaimar e atrelar para que nos obedeça, ”respeite” e ande de rédea curta. Depois de quando em vez acenar-lhe com umas guloseimas para o comprometer e cativar…

E, assim, aqui… aconteceu. O monoteísta industriou a “ameaçadora” figura… e prepara-lhe um quinhão para o futuro da Ambição Renovada. Caso, esta assoma no fim do dia de 29 de Setembro ao auge dos nossos agrilhoados destinos.
 
Laracha DOIS - Dá um afago à “fera” com esta formalidade burocrática de propósitos e intenções e depois deixa cair o prometimento como inúmeros episódios análogos. Cala o ameaço latente da “fera” e depois dos outros instalados… perde-se o “pudor” de tal “dedicatória” responsabilizando os novos inquilinos do seu “bilhar”… ou que é uma despesa “não autorizada pela “tróica” que inspecciona o Município … … …

Basta estar atento às Actas do Município e da Assembleia Municipal e não estranhar a minha inferência ou pressentimento.

Confesso que esta versão para mim é a mais plausível, caso o seu impingido candidato alcance a vitória.

Mas a ser o óbvio a “realidade” desta comenda, confesso que a considero uma intentona palaciana de muito baixo nível e desprovida de qualquer sentido ético e público. Não me revejo nestes “encantamentos” de condicionar o normal funcionamento das Instituições, comprometendo a dinâmica de conteúdos sociais e políticos que irão emergir nas próximas Eleições Autárquicas no seu percurso de campanha eleitoral e posteriormente a ser sufragados. Considero que é mais um dos inúmeros escândalos que assolam a nossa cidadania e consequentemente o nosso futuro.

E faço este exprobro com a maior das disponibilidades intelectuais porque preservo a minha inteligência e dignidade cívica. Sempre fui assim e não era agora que iria mudar. Não cultivo a apreciação analítica das coisas públicas e dos seus objectos comuns, conforme os meus interesses ou dividendos familiares.

Quanto aos sentimentos, são afectos que não se pesam nem medem, estabelecem-se e perfazem-se.
… … … …
( Nesta onda – acontecendo os seus intentos - não me espanta que a assessoria do candidato incutido ao Município... seja protagonizado por quem sobra deste executivo (!?).  
 
Estabeleço o meu escrito na analogia de um animal… porque concordo que quando se é um político de monta o ajeito fica bem na política. Já que dizem que existem agentes políticos que aprovam ser definidos como, “animais políticos”.

Alberto Canavezes