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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Vem aí o paraíso! Já temos a maça…

Na nova versão do paraíso Adão e Eva deixaram cair a maça e eis que António Costa a apanhou em três dimensões. Bloqueada a foice e a martelo e verdinha.
O ditado que preconiza: - “Uma maçã por dia mantém o médico longe”, garante-nos que as nossas mazelas politicas e sociais vão acabar como a desenvoltura de Aladino a obrar desejos. Os anseios do povo são ordenações e as facções da maça abrolharão sumo como o regaço de Santa Isabel botou rosas aos olhos do reino. Mas estas roseiras estão isentas de espinhos tal a candura do discurso do seu engenhocas e das suas comadres e compadre. O seu maior problema é sustentarem as pétalas que ornamentam a sua “formosura”. Prometem não vociferarem muito nem abrirem muitas janelas ou fecharem portas com inusitada fogosidade… mas dizem que não assobiam para o ar. Desconfio que o vento do assobio vá colocar por terra uma pétala ou duas… e presumo só esta dose melancólica, porque até estou ansioso de ver o meu ordenado aumentado. De pagar menos IRS… em suma de ver a Constituição da República a ser interpretada na integra em todos os seus capítulos e artigos aonde realço para os tempos que correm a saúde e a educação à borla. Dava jeito mesmo!
E não para a interpretarem só para dar poleiro a um anódino político!
Jorge Gonçalves

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

uma orgia politica pior que um putedo

António Costa politicamente é um oportunista, um político sem o primado da ética política. Engendrou o derrube do líder do seu partido para se acocorar nele e agora tirando proveito da conjuntura política prepara-se para assaltar o poder através de um precedente sem paralelo na nossa história democrática e parlamentar. Espelha, ser um político módico e dos momentos que a época proporciona. Tirando proveito da conjuntura que se vive no processo de terminação, transição e sucessão que vive a Presidência da Republica - que inibe entre outras coisas… pedir nova consulta popular - prepara-se para fazer de Calimero e do PCP e BE a sua namorada Priscila.
Não simpatizo com o Sr. Presidente da Republica mas compreendo o seu 1º discurso e muito mais o seu 2º discurso. Nunca nenhum Presidente da República se coibiu de dar a sua opinião. Isso fê-lo no 1º discurso. No 2º discurso interpretou as raízes da actual república.  
António Costa (qual Calimero) está a cavar a sepultura do PS. A sua namorada Priscila (PCP da cinta para cima e o BE do umbigo para baixo) vai tirar o seu proveitinho do putedo político que agora cozinha. Joeira a esquerda e separa o trigo do joio… porque o actual eleitoral do PS é do centro esquerda europeísta.
Digo que Priscila tem a matriz PCP da cinta para cima porque é pragmática e cerebral, contracto celebrado é cumprido. Tem senso comum. Priscila do umbigo para baixo é BE porque o seu estado de espirito depende do seu ciclo menstrual. A sua conduta tem o antes o durante e o depois.
O sujeito desta ordinária génese política diz que tem uma maioria de esquerda no parlamento. E segundo a teoria dos números: - sim. Mas a ordem da proporcionalidade da mensagem diz-nos que o seu ideário dá uma sumula de visões diferentes da sociedade que preconizam e que foi sufragada pelo eleitorado.   
O sujeito esquece que hoje é ele, mas amanhã a direita pode “desfrutar” – longe vá o augúrio – de uma gravura politica como ele.
E depois como é Calimero e Priscila!?
Ok. Entendo. Entendi... Nós estamos cá para pagar esta orgia política – agora - e depois. Como sempre.
 
Não deixo também de denunciar o sentido angelical dos mentores da coligação do centro direita. Sabendo que se ia viver nestes tempos um processo de terminação, transição e sucessão na Presidência da Republica - que inibe entre outras coisas… pedir nova consulta popular - porque não provocaram eleições antecipadas no princípio do ano? Arte e engenho do usuário político nacional.
Se calhar sondagens!?
Pois...
 
Tanto putedo sem haver um único orgasmo de jeito!

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Na costa das nossas costas ondas de imensa água!

Imaginemos que o clube (A) ganha um campeonato com 104 pontos e que o clube que ficou em segundo lugar – com 85 pontos - se coloca em bico de pés a crer agarrar a taça. Rezinga… entre muitas coisas possíveis… não demite o treinador perdedor e para ter uma aura de mão fechada – de pose reivindicativa - aceita a soma do terceiro – 19 pontos – e quiçá do quarto – 17 pontos - para se rogar adicionar mais argumentos para reclamar o que não foi capaz de ganhar com os seus argumentos e unicidade do seu emblema.
… … …
Ou então cismemos numa união de pessoas da linhagem Esquerda que após vários anos de namoro e consequente casamento deu em divórcios. Entre as divergências mais conclusivas para a separação a olho nu, emergem os desentendimentos relativos às crenças, amizades, companhias, investimentos e alianças que cada um procurou para si. Uma vida inteira de costas voltadas e a gladiarem-se mas eis que… após uma quebra momentânea dos inquilinos que de maioritários passaram a minoritários na casa da democracia houve uma erecção histérica do perdedor na procura de uma vagina acolhedora. E de olhos a cintilar ouvem-se galanteios e andanças de acasalamento. O que é o primeiro dos últimos esquece os insultos insanáveis e as hastes que profanam a honra… e as divergências com o “bem-querer” que andou distante (mas que agora interessa) para dar uma estocada a seco no broto que define a república por prelúdios de uma lua de-mel obscena e ordinária.
… … …
Existem políticos – líderes da oposição / por terem mais votos que os outros independentemente da soma total de toda a contraposição – que demonstram ser vaidosos e perigosos para a democracia. Que não olham a meios para justificar os fins. Que na sua casa apeiam do poder – seguro - quem legitimamente ostentava, ser rosto e voz da sua trupe. Envolve-se com tralha “filosófica” e em surdina puxa o tapete à boa convivência democrática… e há razão da sua alternância sã até expirar a validade.  
Abomino gente desta estirpe. Que de sentido de Estado só fervilham no estado do seu sentido!

Adenda a 16 Outubro:

Diz o perdedor das eleições – o que ficou em segundo / primeiro dos últimos – que é mais fácil negociar à esquerda do que à direita. Sem dúvida nenhuma que concordo com o pinga-amor da democracia. Pois a diferença está em que os camaradas consentem que ele seja o artista do filme e se proponha a primeiro. Esta alma está com o espirito toldado e cheio de maus fluidos. Não olha a meios para justificar o saciar a sua sede de poder. Escandaloso!
Com um saco roto de analogias políticas quer fazer um recipiente conciso e blindado de princípios estruturais. Quer erguer votos dispersos joeiradas na eira eleitoral como um todo sem separar o trigo do joio. Houve matrizes vincadamente sufragadas por serem distintas umas das outras.
Não havendo uma voz incisiva há direita que conforta-se os desavindos da maioria, muita gente ultrapassou a fonteira do ser liberal, conservador e reformista…
Houve um partido à esquerda que aglutinou muito eleitorado do centro-direita como fiel depositário do protesto cívico. Serviu como um bloco de notas e apontamentos dos que se sentiram abocanhados por uma Europa acéfala e mercantilista. E eles – essa esquerda - foram criteriosamente incisivos nesse protesto apontando o dedo.
(Aguardo as próximas eleições legislativas para os politólogos decifrarem o seu esvaziamento eleitoral.)

sábado, 10 de outubro de 2015

Depois deste só se houver outra colecção de cromos! (I)

O tal que será também um “tal”!
Questão de tempo…
 
A truculência de quem se quer impor a qualquer custo e maneira dará num desmoronamento cutâneo por simpatia da razão que o pespega à saciedade e sociedade.
Existe um menino mimado que quer ver o seu clube – Instituição respeitadíssima – no proveito cimeiro e acocorada ao limite do zénite a ver tudo e todos de cima para baixo custe o custar. Entrou em guerra com os de aquém e de além. Os de lá e os de cá. E com os restantes que lhe onde aparecer na sua frente. De presidente tem a eleição porque o seu estatuto é de um rasca adepto e medíocre caturra.  
Não reconhece o mérito dos adversários e em tudo que os outros fazem decifra teorias da conspiração e motins.
Menosprezou contractos e espiolhou-se da solidariedade institucional com os seus pares e correligionários. Definiu adversários no seu clube. Arrogou-lhe epitáfios depreciativos de caracter e julga-se acima de qualquer suspeita. Empurrando-os para as catacumbas… sumariamente. A intenção que o move é aniquilar simplesmente empecilhos na sua sombra e ser dono e senhor do seu solar. O, seu séquito de bajuladores lembram os amestrados das grandes ditaduras políticas. Fazedores de opinião que limpam o chão varrendo o pó sem passarem a esfregona húmida para sanar as nodoas que se amontoam.    
Cinge-se a denúncias anónimas (como se Jesus não tivesse o dom de o saber…) para criar a suspeição nos outros. Fala de prendas ofertadas com pretensões de corrupção e diz que no seu cube só se dá comida e umas “camisolitas” como que a camisola da sua colectividade fosse um farrapo sem valor. “Camisolita”???
Já tem um pavilhão pago a uns… no fim de romper um pré-contrato celebrado com outros…
Denuncia um blogue que expõem contratos dos seus assalariados insinuando que foram pessoas do vizinho do lado que os expuseram. Como eles tivessem sido guardados nos cofres de tão mordaz confinante. Até nisso é um idiota ingénuo e chapado. Quem me diz a mim que a exposição não tenha saído da sua própria casa, já que existe “familiares” aborrecidos com tal fedelho mimado!?
Pela noite escreve no facebook coisas e loisas que nem ao diabo lembra… julgo que confunde o biberão do leitinho com a garrafa do bagaço…   
Sonha com o vizinho. Acorda a pensar no vizinho. Vive a pensar no vizinho.
De tanta andadura levanta poeira, estilha poeira… só sabe levantar poeira, poeira e poeira… poeira.
Descobriu a Lâmpada de Aladino e de repente sem jogar nos jogos da sorte e do azar rifou a parte mais galhofeira, ficando rico de repente. E ninguém averigua a proveniência dos proventos. Celebra contratos milionários e nestes meses – primeiras jornadas - através de uma cultura desportiva primária vive dos resultados da etapa que passa. Quando o pecúlio é módico lança o seu besunto escólio a quem inventariou o deve e haver do jogo.
Faz-me lembrar um “João” qualquer que vale um aze…do momento da história com um “ve”. Para pior.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

A coisa de muitas coisas!

Ele disse...
Ele andou a dizer...
Ele isto...
Ele aquilo...
Ele é assim...
Ele é assado...
Ele... Ele... Ele!
Afinal o que é que eu disse, fiz... ... ... ... ... ... !?
E logo eu?
- Se algo há...que quem verdadeiramente me conhece... e em mim me decifra... e descodifica... é a frontalidade.
Perguntem- me que eu respondo.
Que... ... ...
Nas costas dos outros vejo as minhas...
...
Homessa!

Jorge Gonçalves

terça-feira, 17 de março de 2015

Uma gota de mim!

Que silêncios existem numa aura!?
Que retalhos de uma vida duram!?
Quantos “quês” nos chamam e nos embalam?
Que “quantos” de quantos nos falam e calam?
 
Hoje encontrei-me com uma lágrima
já olvidada e de todo em todo sofrida
tentei saber porque o seu ai de porquê
e embaracei-me…
De a tornar a ver
chorei…
chorei-a!
Quem a viu e quem a vê
pasmou-se em si
e riu de mim…
Ninguém a decifra nem a lê
a não ser eu que a criei
vivo…
e vivi!
… … …

Alberto de Canavezes

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Fragmentos bruscos e sumários!

Existem factores na vida de uma pessoa que nos motivam a caminhar em frente mesmo que a vontade seja parar por uns instantes e reflectir.
Lamentavelmente, não tenho paciência,  o dom nem querença de ressuscitar quem me agredi com a mensagem “ - … Eu para ti: - morri!”.
Depois de me caricaturar a existência e tentar tingir a falsidade com aguarelas de verdade.
Mas tranquilo! Certamente doí mas nada que o esqueleto não cure e cinze.
Vindo de quem vem… causa lancinante pose… mas o seu desejo foi uma ordem. Portanto, “assunto” encerrado, morrido e bem inumado.  
JG

sábado, 17 de janeiro de 2015

Não tenho medo! A verdade é como o azeite.

Quando ouvimos o Papa Francisco (o mundano Jorge Mario Bergoglio) a pedir aos fiéis de Cristo: - “ Rezem por mim.” O mundo não atenta nas suas palavras. Desvaloriza. Mas Jorge Mario Bergoglio insinua que está a prazo na Cúria Romana. Ele tenta derrubar barreiras de preconceitos e estigmas… Ele sabe o pantanal de hipócritas que o circundam… Ele sabe que morre (como cada um de nós o sabe), mas sabe também, que os interesses cooperativistas de teóricos e fundamentalistas da crença… instruem o “Judas” que pode de uma maneira mais “diplomática” silenciar a sua desenvoltura cívica e “revolucionária”!
Uns dos maiores… o maior, crime da raça humana tem como fundamentamos: - a religião.  
Perdi a fé – desesperadamente tento adquirir um rumo, um encosto, uma almofada de conforto… já que me recuso ter nascido para morrer… – sabendo que a boémia do meu lirismo esbarra na desfaçatez e bipolaridade de uns tantos, que ardilosamente e cinicamente tentam impingir ao meu percurso de vida uma auréola de dissimulação.
Esta semana vivi uma das maiores – senão - a maior desilusão sentimental da minha vida. Sinto-me a afocinhar. O enfado de tal nascimento nasce pela insolência de quem não sabe ser feliz e não tolera a felicidade dos outros. De quem se estimula no vírus da proficiência dos medíocres. De quem se refugia na maledicência dos inaptos. Daqueles que conforme os seus interesses da agenda ora se conluiem com gregos, ora com os troianos. Daqueles que na nossa frente sorriem e que na nossa sombra nos flagelam com espinhos de “Pilatos”.
E isto tudo a propósito que não sou imenso, que a minha perpetuidade será validade pelos afectos que criei. E isso cria um rótulo, um anátema de enigmas. Sei que não sou tão bom como dizem, nem tão mau como me pintam. Mas de uma coisa ninguém me pode acusar: - de parecer uma coisa que não sou! Sou autêntico nas minhas debilidades e solidezes!   
Tem esta analogia de pecados, o propósito de doar e dar um recado: - cuidado com… o, eu em mim!
Nesta fase da minha vida vivo para três afectos:
Para a minha querida Mãe. A mulher a quem rasguei o ventre violentamente e faz jus aos meus barulhentos silêncios!   
Para a minha estirpe a trupe dos meus filhos: - os quatros que me chamaram (e chamam) pai uma vida inteira e ao que me cumprimenta a dias como tal!
E para um Grupo de Meninas/Senhoras que vestem o Equipamento da Associação Desportiva de Poiares e ostentam o seu honorável emblema na época 2014/15 e intentam compor uma Equipa de Futebol com enorme respeito, empenho e dedicação!