Imaginemos
que o clube (A) ganha um campeonato com 104 pontos e que o clube que ficou em
segundo lugar – com 85 pontos - se coloca em bico de pés a crer agarrar a taça.
Rezinga… entre muitas coisas possíveis… não demite o treinador perdedor e para
ter uma aura de mão fechada – de pose reivindicativa - aceita a soma do
terceiro – 19 pontos – e quiçá do quarto – 17 pontos - para se rogar adicionar
mais argumentos para reclamar o que não foi capaz de ganhar com os seus
argumentos e unicidade do seu emblema.
…
… …
Ou
então cismemos numa união de pessoas da linhagem Esquerda que após vários anos
de namoro e consequente casamento deu em divórcios. Entre as divergências mais
conclusivas para a separação a olho nu, emergem os desentendimentos relativos
às crenças, amizades, companhias, investimentos e alianças que cada um procurou
para si. Uma vida inteira de costas voltadas e a gladiarem-se mas eis que… após
uma quebra momentânea dos inquilinos que de maioritários passaram a
minoritários na casa da democracia houve uma erecção histérica do perdedor na
procura de uma vagina acolhedora. E de olhos a cintilar ouvem-se galanteios e andanças
de acasalamento. O que é o primeiro dos últimos esquece os insultos insanáveis
e as hastes que profanam a honra… e as divergências com o “bem-querer” que
andou distante (mas que agora interessa) para dar uma estocada a seco no broto
que define a república por prelúdios de uma lua de-mel obscena e ordinária.
…
… …
Existem
políticos – líderes da oposição / por terem mais votos que os outros
independentemente da soma total de toda a contraposição – que demonstram ser
vaidosos e perigosos para a democracia. Que não olham a meios para justificar
os fins. Que na sua casa apeiam do poder – seguro - quem legitimamente
ostentava, ser rosto e voz da sua trupe. Envolve-se com tralha “filosófica” e
em surdina puxa o tapete à boa convivência democrática… e há razão da sua alternância
sã até expirar a validade.
Abomino
gente desta estirpe. Que de sentido de Estado só fervilham no estado do seu
sentido!
Adenda a 16 Outubro:
Diz o perdedor das eleições – o que ficou em segundo / primeiro dos últimos – que é mais fácil negociar à esquerda do que à direita. Sem dúvida nenhuma que concordo com o pinga-amor da democracia. Pois a diferença está em que os camaradas consentem que ele seja o artista do filme e se proponha a primeiro. Esta alma está com o espirito toldado e cheio de maus fluidos. Não olha a meios para justificar o saciar a sua sede de poder. Escandaloso!
Com um saco roto de analogias políticas quer fazer um recipiente conciso e blindado de princípios estruturais. Quer erguer votos dispersos joeiradas na eira eleitoral como um todo sem separar o trigo do joio. Houve matrizes vincadamente sufragadas por serem distintas umas das outras.
Não havendo uma voz incisiva há direita que conforta-se os desavindos da maioria, muita gente ultrapassou a fonteira do ser liberal, conservador e reformista…
Houve um partido à esquerda que aglutinou muito eleitorado do centro-direita como fiel depositário do protesto cívico. Serviu como um bloco de notas e apontamentos dos que se sentiram abocanhados por uma Europa acéfala e mercantilista. E eles – essa esquerda - foram criteriosamente incisivos nesse protesto apontando o dedo.
(Aguardo as próximas eleições legislativas para os politólogos decifrarem o seu esvaziamento eleitoral.)
Adenda a 16 Outubro:
Diz o perdedor das eleições – o que ficou em segundo / primeiro dos últimos – que é mais fácil negociar à esquerda do que à direita. Sem dúvida nenhuma que concordo com o pinga-amor da democracia. Pois a diferença está em que os camaradas consentem que ele seja o artista do filme e se proponha a primeiro. Esta alma está com o espirito toldado e cheio de maus fluidos. Não olha a meios para justificar o saciar a sua sede de poder. Escandaloso!
Com um saco roto de analogias políticas quer fazer um recipiente conciso e blindado de princípios estruturais. Quer erguer votos dispersos joeiradas na eira eleitoral como um todo sem separar o trigo do joio. Houve matrizes vincadamente sufragadas por serem distintas umas das outras.
Não havendo uma voz incisiva há direita que conforta-se os desavindos da maioria, muita gente ultrapassou a fonteira do ser liberal, conservador e reformista…
Houve um partido à esquerda que aglutinou muito eleitorado do centro-direita como fiel depositário do protesto cívico. Serviu como um bloco de notas e apontamentos dos que se sentiram abocanhados por uma Europa acéfala e mercantilista. E eles – essa esquerda - foram criteriosamente incisivos nesse protesto apontando o dedo.
(Aguardo as próximas eleições legislativas para os politólogos decifrarem o seu esvaziamento eleitoral.)