António Costa politicamente é
um oportunista, um político sem o primado da ética política. Engendrou o
derrube do líder do seu partido para se acocorar nele e agora tirando proveito
da conjuntura política prepara-se para assaltar o poder através de um precedente
sem paralelo na nossa história democrática e parlamentar. Espelha, ser um político
módico e dos momentos que a época proporciona. Tirando proveito da conjuntura
que se vive no processo de terminação, transição e sucessão que vive a Presidência
da Republica - que inibe entre outras coisas… pedir nova consulta popular - prepara-se
para fazer de Calimero e do PCP e BE a sua namorada Priscila.
Não simpatizo
com o Sr. Presidente da Republica mas compreendo o seu 1º discurso e muito mais
o seu 2º discurso. Nunca nenhum Presidente da República se coibiu de dar a sua
opinião. Isso fê-lo no 1º discurso. No 2º discurso interpretou as raízes da
actual república.
António Costa (qual Calimero) está
a cavar a sepultura do PS. A sua namorada Priscila (PCP da cinta para cima e o BE
do umbigo para baixo) vai tirar o seu proveitinho do putedo político que agora cozinha.
Joeira a esquerda e separa o trigo do joio… porque o actual eleitoral do PS é
do centro esquerda europeísta.
Digo que Priscila tem a matriz
PCP da cinta para cima porque é pragmática e cerebral, contracto celebrado é
cumprido. Tem senso comum. Priscila do umbigo para baixo é BE porque o seu
estado de espirito depende do seu ciclo menstrual. A sua conduta tem o antes o
durante e o depois.
O sujeito desta ordinária génese
política diz que tem uma maioria de esquerda no parlamento. E segundo a teoria
dos números: - sim. Mas a ordem da proporcionalidade da mensagem diz-nos que o
seu ideário dá uma sumula de visões diferentes da sociedade que preconizam e
que foi sufragada pelo eleitorado.
O sujeito esquece que hoje é
ele, mas amanhã a direita pode “desfrutar” – longe vá o augúrio – de uma gravura
politica como ele.
E depois como é Calimero e
Priscila!?
Ok. Entendo. Entendi... Nós estamos cá para pagar
esta orgia política – agora - e depois. Como sempre.
Não deixo também de denunciar
o sentido angelical dos mentores da coligação do centro direita. Sabendo que se
ia viver nestes tempos um processo de terminação, transição e sucessão na Presidência
da Republica - que inibe entre outras coisas… pedir nova consulta popular - porque
não provocaram eleições antecipadas no princípio do ano? Arte e engenho do usuário
político nacional.
Se calhar sondagens!?
Pois...
Tanto putedo sem haver um único orgasmo de jeito!