O comunicado político que o
contesta, adjectiva demais e explica de menos. Obviamente que me solidarizo com
a indignação e a infame deslealdade cravada. Mas há espaços próprios para
desenvolver as acções adequadas. Denunciar nos lugares estabelecidos o reproche sem fisionomia,
e explicar nos palcos certos as opções tomadas. Clarificadas as preferências, que
se reconquiste o bom nome e credibilidade das pessoas visadas e dos Órgãos políticos
que as cabimentaram. Tudo devidamente esclarecido, tenderá a deixar de ser: - Assunto.
Na política, como na vida não
vale tudo! E quem não deve não teme.
Um comparte que quebra um acordo é um medroso. (Ponto final).
Ontem estive com um amigo num jardim
com alguma relevância na sociedade de V.N. Poiares… No seu imóvel, partilhei a
sua amizade em fraterna camaradagem. Qual não é o meu espanto que um chupa-galhetas
do regime – numa atitude pidesca – tira uma foto do evento. Tal efeméride, mereceu
de mim o meu mais veemente repúdio. Poucos minutos depois, o seu grande líder,
jacobinamente aparece em todo o seu esplendor. (O
sacana do Luisinho, retrata o episódio magistralmente na sua página do Facebook.).
O que se passou ontem, já se passou noutro fim de semana, com outros contornos.
A privacidade. O recato. A vida
a fluir naturalmente é um atentado para esta gente!?
Será que não há vergonha na cara!?
O desnorte é tanto que tudo o que subsiste … se torna suspeito!?
O ridículo tornou-se uma arte contemporânea!