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segunda-feira, 8 de julho de 2013

A sucessão de um "sucedido"...

(Depus-me) numa decomposição de enigmas que de tanto os decifrar, dei comigo a magicar. Olhei a história como se de uma escada se tratasse. Medindo os efeitos de estar ao início da sua escalada ou no término da sua epopeia, estacionei-me no seu meio. E deparei-me com o seu pêndulo angular. Os lupanares da sua urdidura. E vi que quem muito conduziu estacionou sempre mal a sua vontade. E atendi desses tempos que quem se tornou elefante num vazar de porcelana - em contínuo e contiguo propago de trespasse – é senhorio de uma renda de sobressaltos e remansos ágios.
Existem silêncios que valem por uma barulheira tremenda.
Por isso ando calado e  calo-me…  
(A história nos informará e dirá qual a historieta a retirar!)...   
Alberto de Canavezes