A sucessão de um "sucedido"...
(
Depus-me)
numa decomposição de enigmas que de tanto os decifrar, dei comigo a magicar. Olhei
a história como se de uma escada se tratasse. Medindo os efeitos de estar ao
início da sua escalada ou no término da sua epopeia, estacionei-me no seu meio.
E deparei-me com o seu pêndulo angular. Os lupanares da sua urdidura. E vi que
quem muito conduziu estacionou sempre mal a sua vontade. E atendi desses tempos
que quem se tornou elefante num vazar de porcelana - em contínuo e contiguo propago
de trespasse – é senhorio de uma renda de sobressaltos e remansos ágios.
Existem
silêncios que valem por uma barulheira tremenda.
Por
isso ando calado e calo-me…
(A história nos informará e dirá qual a historieta a retirar!)...
Alberto de Canavezes