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quinta-feira, 27 de março de 2025

AS PERSONAGENS ESTÃO-SE A ENROUPAR. E UM APARCEU “NU”. Mas… YI

Da história de Portugal, Dom Sebastião nunca emergiu do nevoeiro. Mas aguarda-se que possa acontecer, “um dia”.
Mas dos aposentos do parque jurássico saiu um Sebastiãozinho. (Tal carinhoso diminutivo tem a haver com o genuíno, que por razões obvias já deve ter barbas brancas, sei lá até aonde!)
Não que, aparecesse em pelote, mas porque toda a gente o esperava desde 2013.  Lá diz o ditado popular: - “Vale mais tarde que nunca”.

Muito mal apresentado numa aparição precoce por um órgão de comunicação social, que depois foi copiado a âmbito para lá das fronteiras da paróquia. Reproduzindo a ideia encarquilhada que esteve a invernar, tal o seu acanhamento dentro da farda.
Confesso que desabafei com um amigo, que eu não me tinha ficado, perante tal proposta de enchousada pelicula. Os outros todos vestidos “ pipi” e ele “à papá”.  (Comentou-se sarcasticamente pelos cafés.)

Creio que alguns ficaram a pensar e a cogitar, que em duas penadas eleitorais o apelido familiar nesta geração de pai para filho, irá finar-se no mando da paróquia e do partido. Que este caso de “emplastrofobia”, cessa. Outros, coagulam-se numa bolha de amores infindos e transes que o sonham como o herdeiro legitimo da “Lâmpada de Aladino” e o percursor de retirar a terra do marasmo e pasmaceira em que se agita há doze anos. Endrominada nos enredos da dívida ….
Lembrei-me de uma de 36 milhões cúbicos … mas não deve ser trazida para o caso.!?  Ou é? 
(Porra, agora quem estava a meter o pé na poça, era eu. - Apinchim! Com tanta água, constipei-me. Santinho, para mim, então!) 
 
Por mim que seja muito bem-vindo ao palco das autárquicas. E que traga gente com categoria cívica para engradecer o debate e a sua consequência. Com perfil de uma recta - princípio e fim.
A eleição é outro assunto, a sua constituição outra rubrica e outra constatação. As consequências advirão depois da acomodação. 

Os poetas, já o declamam assim: 
                                                    - Apareceu sem o achar
                                                    e toda a gente o topava
                                                    beliscou-se para entrar
                                                    e afinal, já lá estava.     
              
Aos que marinaram nestes doze anos a dar a cabeça, tiro-lhes o chapéu. Porque bonés há muitos!
Fica cada um, com seu penteado e se todos descobrirem que estão a ficar carecas e sem tempo para transplantes capilares para aparecerem nas arruadas, misturem-se por aí, por ali, e acolá. E a beleza se manterá e o jeitinho também. 

Reparo solidário, depois do acolá, ficam os outros! E porra, são muitos.

Um dos tais, tem na forja mais uma aplicação para roteiros … (a acrescentar ao do Município, ao VIP 360 …)
Pasme-se tanto convívio e cortesia, há pelo menos o cuidado de ninguém se perder - para alguém aproveitar para fazer turismo. E no fim do “passeio” se tornarem a encontrar, para dar uns abracinhos e uns afagos entre umas palmadinhas no rabo e uns murmúrios poucos perceptíveis.  
Podem não se ter perdido, mas alguns vão perder!