Um Homem livre.
Um Político de honra.
Um Cidadão impoluto.
Uma alma clarividente.
A antítese dos meninos criados nas estufas e creches do aparelho partidário. O símbolo contra a carneirada.
60 gostos / 18 sorrisos / 3 corações / 2 espantos / 1 ira.
Com essas caracterizações, li coisas que me asseguram que vivo em democracia.
Sérgio de Sousa Pinto, representa para mim o signo de um despertador cívico. Alguém que assume raízes no terreno partidário, sem menosprezar as suas convicções. Assume sem tibiezas o seu contributo para fortalecer a dignidade da pluralidade do regime. Não banaliza os seus adversários. Convive com a história com naturalidade e chama pelos nomes apropriados os seus actores sem subterfúgios nem estigmas de serem da esquerda ou direita. Pugna por expor com clareza a sua interpretação. Assume-se contra radicalizações dos dois lados.
Numa crise identitária dos partidos tradicionais, que de uma forma redutiva se deixaram ultrapassar por agendas fracionantes, de clientelas, de abantesmas “woke” … e que não souberam acompanhar e adaptar-se aos novos fluxos de globalização e de emigração e imigração… … … …
Ele é uma alma lucida.
Existe uma sementeira que cultivou a sectorização do pensamento político como de obediência cega ao aparelho partidário e ao seu líder. Não havendo espaço para a análise critica pública externa nem para a explanação da opinião interna como contributo para consolidar a emergência da diversidade.
Infelizmente, o PS prefere dar protagonismo a uma rapper “Eva RapDiva” do que “fidelizar” um tom moderado em Sérgio Sousa Pinto, Álvaro Beleza, Fernando Medina… que num "rap" extemporâneo diz que, sendo africana, está-se a marimbar para a guerra da Ucrânia.
- "Esses gajos que se matem", "estou-me a cagar para a Guerra da Ucrânia"… e pomposamente dize, "Cristo no lixo".
“Io”! Está-se bem! Não me venham com xaropes de absolvições, com atenuantes culturais e outras merdas! Eu também falo de improviso e assumo as minhas convicções.