- "Para o baile! Ninguém
apalpou o rabinho à minha filha". (Comentário de papás de uma menina.)
- "Para o baile! Ninguém apalpou o rabinho ao meu filho". (Comentário de papás de um menino.)
- "Para o baile! Ninguém apalpou o rabinho ao meu filho". (Comentário de papás de um menino.)
A frustração é enorme. A
história já foi história, agora é uma historieta contada por versões
episódicas. A nódoa de um beliscão – ausente de um rabo - é como um piropo
contraído!
A política autárquica cá na paroquia está de pantanas. De pernas para o ar e de umbigo ao leu.
Nunca por cá se viveu num
anátema de complôs estratégicos nas eleições autárquicas como este ano. O
idioma predilecto dos coisos é flertar. E intitulo coisos, porque nunca a
figura da pessoa que assume a liderança, foi tão determinante.
- Há um que procura os
consórcios extra 84 Km2, que nos ajuntam. Conquanto, cada um tem a sua
estratégia e sem bases de aparelho partidário nem barraca armada no terreno deu
uma piscadela de olho a uma politóloga, num repasto. Por enquanto - CHEGA - para a 18 de maio constatar se o batalhão
da sua “unidade militar” continua constituída por duas ou mais companhias. Todos
sabemos que tem um efetivo médio de 500 a 800 militares. E se depois, avança
com um regimento ou uma brigada. Não creio que haja alguma geminação com Setúbal!?
Ou Seixal… !?
- Hoje alguém bufou que havia
candidata ao município e de imediato veio um comunicado “nim”, tipo uma mijinha
para marcar território. Com tamanhas “trocas e baldrocas” não me admiraria nada
que a concelhia e a distrital tenham que ir ao largo do rato, não para comer
queijo, mas para levarem uma ensaboadela de boas maneiras e etiqueta.
A política autárquica cá na paroquia está de pantanas. De pernas para o ar e de umbigo ao leu.
PS / PlayStation , já ninguém se entende ou consola. Será navegador ou
navegadora quem irá encatrafiar as barbatanas!? É que o jogo está sempre a supor
outros protagonistas.
- Quem tem um curriculum aonde consta um 4x4…, reuniu-se com a creche do parque…. Não surpreendeu nada nem ninguém – os bebés antes de o saberem já o eram – ainda não tinham nascido e o seu destino estava traçado. A sua linhagem de descendência é categoricamente de praxe. Não se viu por lá uma alma nova em folha. Mesmo assim, face à escassez de reuniões ficaram “in loco” a saber que as teias de aranha não são assim tão prejudiciais à saúde. O pó na falta de papel, dá para fazer lembretes e grafar uns piropos … e o mofo dá para produzir antibióticos naturais…, mas sempre a desconfiar das microtoxinas. Isso – desconfiar - também acontece quando as amizades são muito, tipo rebento de época. Alguns papás é que se tornaram independentes …
- Ser independente e ter 1000
seguidores é obra. Isso é … A SÉRIO.
Percorro a celebre página no Facebook
e vejo por lá muitos presumíveis traidores ou coscuvilheiros, tais os vínculos que
todos lhes reconhecemos a outras candidaturas. Outros devem tencionar recensear-se
por cá e morarem por lá e acolá. Não sei se depois alguém pensa realizar
excursões ou se formalizam caravanas para o exercício da cruzinha nos três boletins
de voto. Haja estacionamentos e outros afins logísticos. Também esferográficas - à
falta de melhor podem querer levar um souvenir, mais de bolso. No entanto
parece-me – não tenho fundamentação científica – que alguns só poderão votar daqui
a quatro aninhos e outros, com mais outros aninhos, ainda. No meio disto tudo, ainda lá vou encontrar os meus netos!
Eu gosto de uma história bem hegemónica
e com poucas inaugurações – creio que não estou só – para mim a história é esta e continuará
a ser assim:
- “Alto e para o baile. Apalparam o cu à minha filha”.
- “Fui eu, mas quero casar com ela”. Disse o eleitor.
O pai da rapariga – o político - desarmou logo e gritou: - “Siga o baile”.