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quinta-feira, 12 de abril de 2012

O FUTURO DE ... PODE PASSAR PELA CÂMARA DE COIMBRA. IY

QUARTA:


1. As autarquias vivem momentos de algum “embaraço” político. Exibem momentos de dubiedade politica perante a propalada nova Lei da Administração Local. Para além das exigências de consignar sem “outros” rendilhados as contas do deve e haver, como nunca até aqui foi solicitado. Depois do 25 de Abril a Edilidade não teve outro responsável pela sua Conta de Gerência. Quer queira assumir, ou não, esta penúltima Conta de Gerência (2011) que vai levar a “ratificação” – neste mês - é de basilar importância para a sua ”capitulação” na política. Para o ano ainda tem a continuidade deste ano (2012) e tem que estar fidedigna e feita pelo telescópio das miudezas. Já que, a de 2013, não é ele que a vai submeter a “julgamento”. Como tal, aonde vai rubricar o aval dado “a escape libre” a uma Instituição Regimental, entre “os” “outros”?


Nada lhe diz (nos diz) que os Eleitores não façam uma opção estranha á sua vontade, nas próximas Eleições Autárquicas e que no seu resultado “outras gentes” queiram coscuvilhar melhor as “contas de merceeiro” à linha e lupa. Em suma o ser criterioso e disciplinado na sua elaboração e apresentação, vai-lhe retirar muito do seu sono e tempo.


Nestes quatro considerandos – que são a minha opinião que não pretendo vinculativos "há" verdade – “aqui”: - será o seu campo de batalha, único e exclusivo. Coimbra para ele, torna-se uma “utopia” no já era “uma lição de amor e tradição…”.


Quanto aos meus considerandos o tempo responderá por mim, de certeza absoluta.


(Aprendi que a politica é uma corrida de maratona, nunca uma corrida de velocidade. E quem se fundamentar nesta última, no arranque cai.)


ALBERTO DE CANAVEZES / JORGE GONÇALVES