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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Os mimos que abriram um precedente muito… (gravem) grave!

Uma menina aclimatada a almofadas de sonhos lindos e bonitos fez birra porque lhe quiseram colocar um estojo com uma serapilheira, pano do pó e uma vassoura nas mãos. E viu nisso um pesadelo. Bateu o pé. Fez birra. Choramingou e pespegou, babuja e ranho, "porque tem a escolaridade obrigatória e não estudou para isso".
Habituada a velhos hábitos e a mordomias - que no presente de hoje – pegou de contactar quem já foi e era o seu mentor e fez-lhe queixinhas.
- Uah! Uha! Uah! Senhor, sou eu… isto aqui está de todo. Então não me querem colocar a fazer limpezas!? Dizendo isto num tom desabrido e intempestivo.
- Menina "Y" (condiz com agente secreto) fale devagar. Não entendi nada. O quê? Então não querem lá ver que não mandei limpar tudo como devia ser!? Mas o que falta limpar? O, que, ficou… ainda desarrumado e sujo?
- Não… nós arrumamos tudo tão bem que até há coisas que se desencaminharam... para mais até nos sobra tempo para o ir informando das novas medidas, regras e tratados estabelecidos por cá. Blá, blá … blá.
- Então descansa fiel amiga… Vou fazer um telefonema e vou tentar que fiques na primeira forma. Não te esqueças de quem te meteu aí… eu.  
Nisto o Senhor contactou quem mandou a menina fazer outro estágio e no fim de um preâmbulo sem sentido surge a "minha" insónia. Ela regressa ao seu ponto de partida, para ser a telefonista dos dois... ... ...  
Pasme-se tal coisa! 
Incrível.                                  
(A 1ª “granada” explodiu) no paiol.