A extrema direita que tem marcado uma agenda nacionalista na Europa com
algum frenesim é: - a Frente Popular - França; Partido Nacional
Democrático - Alemanha; Aurora Dourada - Grécia; Partido dos Finlandeses -
Finlândia; Partido do Povo Dinamarquês - Dinamarca; Partido da Liberdade -
Holanda; Movimento por uma Hungria Melhor – Hungria; Partido da Liberdade da
Áustria – Áustria; Liga Norte – Itália. Partido da Independência do Reino Unido
– Inglaterra.
O partido de Beata Szydlo - Lei e Justiça na Polonia governa com maioria absoluta.
O partido de Beata Szydlo - Lei e Justiça na Polonia governa com maioria absoluta.
… … …
O “Brexit” dos Ingleses veio demonstrar o quanto a Europa não é solidária e
não tem uma fisionomia única de valores e princípios. Sensivelmente daqui a
dois anos a Inglaterra vai-nos dizer “goodbye” em definitivo e nós vamos
continuar a falar entre os que ficam em Inglês… não deixa de ser lacónico!
… … …
Um aparte:
A Coligação da Esquerda Radical Syriza – Grécia, entrou com um discurso
avassalador … e hoje chucha cordeirinho como um “cristão” novo “convertido” às
regras económicas da UE.
O Podemos – Espanha, está aí, mas menos “rabugento” que antes. E no resto
da Europa, os outros da mesma igualha: - “aussi”.
… … …
Os estremos – direita / esquerda - quase que se apalpam e catrapiscam.
Slogans idênticos: eurocéticos; xenófobos e islamofóbicos, em suma,
são vira o disco e toca o mesmo.
… … …
A Europa dos 27 e Reino Unido - no caminho da porta para sair - não deve
gerir por enquanto nada mais, que os assuntos e contas correntes ordinárias do
seu dia a dia. Não deve abrir portas a mais ninguém, muito menos à Turquia.
Será um monumental erro histórico. E tudo isto por causa do sr. Donald John
Trump, 45º Presidente dos Estados Unidos da América. Como ficará o Medio
Oriente!?
O Homem – goste-se ou não se goste – está a cumprir o que se comprometeu
com o seu eleitorado. Basta ler o guião que escarrapachou em cima da mesa e
ninguém pode desmentir. E isto é o previsível. Depois existem os “feedbacks”
imprevisíveis do sr. Donald John Trump aos impulsos que vários países terão que
formalizar contra o protecionismo económico e das alianças de conveniência do norte americano.
O ano 2017 terá eleições legislativas na Holanda (15 de março) e o Partido
para a Liberdade de Geert Wilders está lá… Na Alemanha a actual Chanceler
Angela Merkel dia 24 de setembro vai a votos e entre outros adversários tem o
Partido Nacional Democrático de Frauke Petry. A França vai ter as eleições
presidenciais a 1ª volta a 23 de abril e a 2ª volta a 7 de maio entre os
candidatos presentes Marine Le Pen da Frente Popular é um peso pesado e muito
incomodativo. Tudo indicia que ela ou ex-ministro da Economia do Governo
socialista Emmanuel Macron, irá ocupar O Palácio do Eliseu. A
Républica Checa vai a votos em outubro e a Itália pode ir...
... ... ...
Ouvimos insinuar que o sr. Putin – a Rússia - teve interferências nas
eleições presidenciais norte americanas e porque não temer burburinhos pela
europa!? E porque não termos uma alucinação em que o sr. Donald John Trump
possa meter o dedo e a colher, também.
A quem interessa uma Europa fraca, dividida e espantadiça!??? -
Olhem que dois!
O panorama politico alterou-se nas intenções, nas configurações e nos seus
interiores. Ou Não?
No descuido de quem se nega é que os outros lhe tomam o lugar. Neste caso a
democracia toma o gosto do populismo!