Hoje, não está fácil ser
humano num mundo que tanto nos deu a troco de tanta soberba.
A vida não é um
quadro aonde se escreve um texto e o apagamos porque nele existe erros ou a
caligrafia está mal feito. Temo que superar essas evidências e periodicamente
reeducarmo-nos.
Se após os momentos deste
tempo não formos capazes de procurar as insígnias – os cinco sentidos dos
afectos - que corriqueiramente tornamos tão banais e desprestigiamos outrora e não
as soubermos colocar na ribalta, não somos dignos deste confinamento social e muito
menos de respeitar a memoria de quem morreu neste combate contra um inimigo cobarde.
Como não somos dignos de respeitar a geração que sobra deles – nós - e que
deles não se logrou despedir com um berço de luto digno.
Depois deste episódio o capítulo
que se vai seguir, tem que ser forçosamente distinto.