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sábado, 4 de janeiro de 2014

Um "cisma"... para o nosso dia 13 (início de semana / futuro)!

O dia 13 de Janeiro de 2014, Feriado Municipal, enroupado de gente política moderna, terá a cerimónia que nos definirá o preceito da nossa cidadania para os próximos anos. O seu pulsar e forma dar-nos-á a configuração do nosso espaço e sentido. Como ele for vivido e decifrado pela sua representatividade politica emanada de 29 de Setembro de 2013, ser-nos-á transmitido a responsabilidade que caberá a cada um dos contendores, de lá, sufragados.
A uns compete falar das suas denúncias realizadas até há porta do anterior poder e comprovar que depois de entrarem, intrinsecamente são categoricamente a verdade dos factos em versão suave… com a perspicácia de obter uma saudável longevidade, sustentada e baseada numa “mudança tranquila” que todos ambicionamos e merecemos. Aos outros, se souberem saber interpretar o seu papel na actualidade, invertem a “ambição renovada” inicial e transitam-na para o espaço que a vontade dos eleitores lhes outorgou. Compete-lhes minimizar a sua instrumentalização política - cumplicidades implícitas e explicitas - no passado e humildemente absorverem um caldo de sobriedade para em dieta partirem para a sua missão: - ser oposição credível, responsável e com perfil de alternativa de poder, que todos ambicionamos e merecemos. Sem essa ementa na mesa, serão sempre as raízes impregnadas num passado/recente, sombrio, que jamais desabrochará no futuro.   
 
Um “cisma” (convite) para isso:
Para bem de todos – os que quiserem - e com regras de proporcionalidade, deveriam usar da palavra, a Senhora Presidente da Assembleia Municipal, o representante na Assembleia Municipal da “Ambição Renovada”, o representante na Assembleia Municipal da “Mudança Tranquila”, os Presidentes das quatro Freguesias, um dos Senhores Vereadores da “Ambição Renovada”, o Senhor Vice-Presidente e o Senhor Presidente do Município. Com tempos de intervenção previamente definidos. “Estamos” certos que não ultrapassaram, o fuso horário e a jactância enfadada do único protagonista da época finada.  
 
Haja cumplicidades para isso. Vamos ver quem fala e quem se recusa a colocar a história em dia. A justiça de Salomão será reposta… o toque de Midas fica dado… e a espada de Dâmocles fica a pairar no ar…  
 
E se assim o penso – e o escrevo – deve-se ao tempo passado que temos que esmiuçar até a Abril de 2014. Conta de “outros” rosários, porque o futuro vem depois delas...
 
Jorge Gonçalves