VISITAS

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Imperturbabilidade de “umzinho” com colher para tudo...

Existem determinados momentos na vida de um homem que o silêncio é de ouro. A perspicácia é algo que nos determina o sentido na sua dicotomia de interpretação e aplicação. Sei o que me aguarda. Sei o que me espera. Sei os meus propósitos. Não sei é explicar a causa / efeito e se a sua conclusão peca por defeito ou feito! É como ter um orgasmo por telepatia, esperar o “olha-me este” no “vai” como diz o povo: - “prá tua tia”… ou “estou a ficar com azia” digo eu em renome da solidariedade pelo “dito cujo” que é o “suspeito do costume” nos meus textos de querer transformar a lata em ouro … Idiota, lembra-se desse epíteto!? Se calhar não se lembra, pudera não é de estranhar. Vossa alminha, anda com soluços, como os bebés, quando possuem nas fraldas mais gotas de chichi que o desejado. Borrado está também a ficar… o seu retrato “não vá” prá “retraite”… depressa que a não vai conseguir obrar no empreendedorismo que quero que decifre este parágrafo. Aliás acho que não solicita tal “aposentadoria”… não vá ficar com o hábito destapado como o seu compadre Melícias. Ser um debotado a Deus remunerado com tiques de profissional. Quando fez votos de castidades a todos os vícios terrenos que “ô se” ostenta em doses animalescas e de bedum. A quantas “retraites” já tem direito? Bastava uma para a porcaria que faz. Mas, como consigo é tudo “há grande e há francesa”. Tem muitas e quer mais. Não se lhe pode chamar porco, não senhora. Porque aqui aonde deixa o pivete inerente a tais encomendações, desculpe que lhe diga, é bode, não fosse de sua boca cheia tal aleivosia expressa para a universalidade. Só mais uma coisita, como “poda” o assento do seu tampo? É com papiros de arquivos imemoráveis? Cheira-me a queimado… Ou será que é com o tal “guarda-livros” que quer ver no seu poleiro? Já agora aproveito a perguntar-lhe o que faz às coberturas? Faz fitas e actas - no masculino - a dobrar? Olhe que já tem idade para não ter esses arrufos. A raça da “poia” que “ô se” diz com cagança… ser o produto dos meus actos é vosso… uma porra. Vamo-nos deixar de etiquetas e ser terra-a-terra. A minha merda faço-a eu. Seu mal-educado.



ALBERTO DE CANAVEZES

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

VAMOS OUVIR O BRUAÁ CERTO SOBRE: - "O calote"

Agora vamos saber com precisão o “alcance da dívida” do Município de Vila Nova de Poiares, “com rigor e transparência”. Tem quinze dias para o fazer… (até 15/03/2012). Não se esqueçam de agregar o aval dado “com pompa e circunstância“ com tiques de “universalidade”. O infinito do azul do céu pode-se considerar uma espiral ou não!?


Façam o favor de o fazer como o calcanhar do Cristiano Ronaldo. Com categoria, com eficiência, com elegância, com estrondo, para ouvirmos o “bruaá”. De golo.


Vamos ver por que sigla se fará a festa?


Vamos ver quem tem o prognóstico final, mais aproximado?


JORGE GONÇALVES

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

ATENÇÃO. MUITA ATENÇÃO. II

Hoje dia 28 de Fevereiro de 2012, vou sentir os fluidos e a ressonância. Se porventura a “mobília” estiver a boiar a coisa vai feder.


O caso é muito importante, aliás deveras importante:


NÃO SE METAM COM A MINHA FAMÍLIA.


Querem “brincar, brinquem comigo”, que eu já descobri a “contrapeçonha” que vos vai amansar os ímpetos.


Atenciosamente, com “doçura”,


JORGE GONÇALVES

ATENÇÃO. MUITA ATENÇÃO.

Hoje venho aqui ao meu Blogue. Que só abre para ler quem quer. Para simplesmente deixar um recado, as umas ridículas criaturas – que gravitam por cá - NÃO USEM OS MEUS FILHOS PARA ME ATINGIREM. CHEGA. Deixem-se de sortilégios… e de outras merdas. Ameaças debeladas. Os tais burburinhos… Deixem-se de manietar os seus passos. Porque eu já vos descobri a careca há muito e se colocar o vosso reportório completo no meu blogue vão ter vergonha de saírem de casa. Com o volume e conteúdo necessario... e historiodores idóneos... Limitem-se a viver a vossa vida “no faz de conta”. Nem toda a água do Oceano Atlântico chega para vos limpar a nojeira.


Quem avisa, amigo é.


JORGE GONÇALVES

domingo, 26 de fevereiro de 2012

POEMA - CIDADANIA

Hoje queria escrever um poema imortal


Mas sei que não o conquisto a desenhar


Hoje queria escrever um poema imortal


Mas sei que não o desencubro a retratar


Hoje queria escrever um poema imortal


Mas sei que não o engenho a cantarolar


Hoje queria escrever um poema imortal


Mas sei que não o efectuarei a tagarelar


Hoje queria escrever um poema imortal


Actualmente só… o pratica se denunciar


Quem estiver no rosto… na rua a brigar.


… …


ALBERTO DE CANAVEZES

OS BURBURINHOS. OS DIZ QUE DISSE. E AS AMEAÇAS DEBELADAS.

Vivemos numa sociedade, “em o que hoje é verdade amanhã pode ser mentira” frase imortalizada pelo ex-presidente do Vitória Sport Clube (Guimarães), Dr. Pimenta Machado… Tudo está adulterado. Valores e juízos… princípios e fins… as fases de construção, criação e finalização. Espectadores que descaradamente mentem. Andam em acções hipoteticamente clandestinas e vão ao sítio da certificação e negam perante o árbitro… e minutos depois em grande almoçarada gozam à fartazana por tais cortesias e intrujices. Ludibriaram a verdade desportiva. Sem ser usada a fruta propalada no “apito dourado”.


Depois afoitos uns enchem o peito – que fazem e “esfolam e matam” e não sei que mais – chegando a hora da verdade, negam tudo, e ficam mansos como “cordeirinhos que mamão na sua mãe e na mãe alheia”.


Tal é o que acontece por cá… mas a coisa está tão esticada e a empanturrar que o tempo vai dar uma ajuda. Vejam o frio que está. Vejam as albufeiras sem água, não chove. Algumas capelinhas e aldeias emergem da sua secura. Será um desígnio dos deuses menores e Maiores!? Será o início do Apocalipse para alguns trauliteiros da política? Jesus o permita e outros cidadãos que se perpetuam pela história, por tempos imemoráveis, e nos servem de estímulo e exemplo. Estou-te a ver Pai.


JORGE GONÇALVES

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Cartão vermelho e expulsão perpétua. Para os do Partido do "PAP" .

“RTP/NOTÍCIAS - Sandra Henriques 25 Fev, 2012, 11:53 / atualizado em 25 Fev, 2012, 14:06”


“Os autarcas pedem ao Governo um plano de resgate financeiro semelhante ao da Região Autónoma da Madeira para poder fazer face às dívidas de curto prazo de 1,5 mil milhões de euros. Caso contrário, os municípios dizem que é impossível cumprir a nova lei dos compromissos. Confrontado com este assunto à entrada para o Conselho Nacional do PSD, o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, recusou prestar declarações sobre o apelo dos autarcas.


O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, Jaime Soares, afirma à Antena1 que mais de metade dos municípios vai entrar em rutura se tiver que cumprir a nova legislação. Em causa está a lei dos compromissos que entrou em vigor na quarta-feira e proíbe as entidades públicas de assumirem compromissos para os quais não tenham uma receita prevista nos 90 dias seguintes. Trata-se de uma forma de evitar que estas instituições contraiam novas dívidas sem pagarem as acumuladas.
“Os municípios sempre tiveram como linha de orientação a dignidade do exercício da função e dos compromissos com a lei, mas há situações que os ultrapassam. Por essa razão, há soluções que já foram encontradas para outras zonas do país, por exemplo na Madeira”, aponta Jaime Soares.
“Numa solução deste tipo há um reforço de verbas, um crédito aberto pelo Governo. Somos levados a esta situação pela exigência que agora a lei impõe. Estou convencido de que pelo menos 50 por cento das autarquias deste país vão entrar em rutura e ninguém ganha com isso”, acrescenta o autarca de Vila Nova de Poiares.”


Macário Correia e Moita Flores sublinham importância deste apoio às autarquias
O presidente da Câmara Municipal de Faro, Macário Correia, lança um apelo no mesmo sentido: “Aquilo que foi feito para o Estado perante a ‘troika’, aquilo que foi feito perante a Madeira, aquilo que o Estado está a fazer perante as empresas públicas, pode ser feito perante os municípios. Não se esqueça também que os municípios, como entidades públicas que realizam infraestruturas para os cidadãos, têm problemas para resolver. Essa dívida que está acumulada tem que ter um plano para ser resolvida”.
Macário Correia defende que o nome que se venha a encontrar para este apoio às autarquias endividadas é o menos importante. “Esse plano pode ter a designação que se venha a entender, mas tem que ser um plano de longo prazo, em que se definam patamares de pagamento progressivo”, sugere.
“Fazer poupança nos tempos que correm para pagar dívida antiga não é fácil, mas nós queremos fazer isso com rigor, com racionamentos, com resgates, com ajustamentos – o nome tanto faz, tem é que haver um plano e uma metodologia para pagar a dívida vencida, e a partir daí estabelecer regras rigorosas em relação à futura faturação”, remata.
O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, refere à Antena1 que um programa de apoio às autarquias é uma questão de justiça. “No mínimo, deve ser negociado um plano de financiamento com a Associação Nacional de Municípios Portugueses que deve acautelar o interesse de fornecedores e do poder local”, frisa.
“Aquilo que neste momento está em jogo é um quarto do que estava em cima da mesa na negociação com a Madeira. Se pensarmos que a Madeira é mais pequena que Vila Nova de Gaia ou Sintra, então percebemos que estamos perante um ato de justiça ao pensar nas autarquias como um todo e conseguir arrancá-las desta situação catastrófica em que se encontram”, argumenta.

Os 38 municípios portugueses mais endividados enfrentam problemas de tesouraria graves para regularizar os 1,5 mil milhões de euros em dívidas de curto prazo (com pagamento previsto a 90 dias) a fornecedores. A situação agravou-se esta semana com a entrada em vigor de uma nova lei de compromissos com a qual o Executivo pretende controlar as dívidas da Administração Pública e reduzir os prazos de pagamento a três meses.”


A modificar a LEI. Antes que isso aconteça venham ver por que motivo os Concelhos que estão nestas situações chegaram a tal abismo. Façam auditorias transversais a todas as Instituições ondem constem os que proporcionam o tal invisível “PAP – Partido dos Autarcas de Portugal” (“os que giram há muito tempo nestas lides”) os interesses obscuros que os orientam…; as jogadas de trasfegas…; os avais dados sem quaisquer limitações de crédito…; decifrar quem é quem no contexto de político e social…; ouvir as oposições que tentam desmascarar estas diatribes e prepotências. Vila Nova de Poiares está a saque de uma democracia monoteísta, com tiques oligárquicos e feudais. E afirmo isto perentoriamente porque quando se procura ao nosso edil o porque desta opção em detrimento daquela, ou escutamos: ofensas pessoais; obscenidades a raiar a pornografia verbal; o porque sim; o porque não ou porque eu quero. E presencia-mos uma bancada na Assembleia Municipal (de apoio) que entra muda e sai calada, e que tem como porta-voz, o delfim que pretende colocar a tapar o tampo do seu mando, nas proximas Eleições Autarquicas, sem ouvir quem quer que seja dos Militantes do seu Partido Politico. Havendo lá melhores candidatos, que tal matraquilho político. Basta consultar o povo e neste caso o eleitorado. As estruturas nacionais do Partido que mandem fazer uma sondagem e depois verifiquem os resultados. Tal delfim, em dez possíveis, fica nesse lugar que normalmente fecha a porta. A nível distrital tudo tem vírus, desde a comunicação social, estruturas partidárias a nomenclaturas estatais. Aonde passa, tal sujeito deixa peçonha. (...existem favores e fretes, avenças, o deve e o haver.)




Que haja vergonha. Que se faça justiça. Que os partidos políticos que estão no Governo de Portugal tenham a coragem do Doutor Marques Mendes (ex-líder do PPD/PSD), que retirou a confiança politica a indivíduos que não passam de demagogos e mentirosos compulsivos no gerir a causa pública. Que é o caso a que assistimos por cá.


A nós povo é assim e não há outra alternativa… nos bancos que por cá existem, existem dois tipos de "classes": os clientes "tipo hortaliça" (o meu caso) entre outros (muitos) a apertar o cinto, e outros os comensais, clientes "tipos caviar" a viver à grande e à francesa . Vivemos no Concelho, no qual pagamos das mais altas taxas deste País. A estes do invisível “PAP – Partido dos Autarcas de Portugal” (“ os que giram há muito tempo nestas coisas” e os seu acólitos) é preciso mostrar cartão vermelho e expulsão perpétua para não pedir outro angulo para verem o sol. Isso parece-me ser uma "apoteose" da Justiça.


JORGE GONÇALVES

Sonho meu, existe alguém que durma mais que eu, acordado? IGNIÇÕES LATENTES E OS PIRÓMANOS DE ARQUIVOS...

Estou a cochilar. A esta hora, cheira-me a queimado que tresanda. São dezasseis horas. O que estará a arder? Pensei eu comigo e com os meus botões. Ouvi uma “gaita” e vi um veículo todo o terreno em mecha impulsiva. Em direcção aos fundos da Serra da Soalheira. Lado Zona Industrial. O veículo era dum Grupo Protecção e Socorro, salvo o erro. Julgo que iriam na direcção errada. Aonde existe “ignições” latentes estão nos “repositórios” debaixo do Cristo o Redentor. Dizia-se há uns anos atrás quando o Dr. Mário Soares estava no apogeu da sua actividade política:- “Deus está em todo o lado, Mário Soares já lá esteve.” O português é terrível. Mas só na linguagem. Gostava de ir a uma “arrecadação” e verificar se os meus sonhos são delírios ou desvaneios: se existem espaços vazios; pigmentação de cores; se teias de aranhas quebradas; se espaço com bordos de pó, eu sei lá, que mais peugada… para decifrar. Mas não sofro de noctambulismo… entretanto aparece um relógio a marcar dezanove e trinta, mais coisa menos coisa. E vejo no meu sonho um desvairamento. Uma porta a fechar-se (chave no bolso) e uma voz angelical a dizer “daqui não sais sem seres comida”. Nisto despertei, com o barulho de um animal a colocar as patas nos chão… não me lembra agora o nome do bicho… e não sei o final que ei-de escrever… vou tentar apanhar este fluido do sono e tentar decifrar o final da história… Por favor deixem-me andar de olhos bem abertos. Desculpem lá. Tanto dormir vai dar comigo em molengão.


ALBERTO DE CANAVEZES/JORGE GONÇALVES

“HÁ PROTESTO? VOU ALI E JÁ VENHO – OU NÃO”

Página 50 da Revista Sábado (23 a 29 de Fevereiro)


“… O Sindicalista perguntou ainda se poderia chamar uma mulher que pretendia diretamente falar com Passos Coelho. Foi-lhe dito “ É claro.” Mas junto à porta, Jaime Soares, autarca histórico do PSD, agarrou o primeiro-ministro com um conselho: “Não vá”. Foi afastado e ouviu um aviso direto do assessor de imprensa do chefe do Governo, Rui Baptista: “ Não torne a fazer isso.” Passos Coelho ignorou o conselho e seguiu…”


Aqui fica demonstrado, o que se define no termo mais lato e simples da palavra o que é um cobardolas. O que anda habituado a fazer pelo seu Concelho quando meia dúzia de “fedelhos” ou um “lírico…”, lhe pretendem pedir explicações ou efectuar perguntas sobre determinadas matérias.


Toda a gente sabe que sou Social-democrata. Que votei PPD/PSD, nas últimas Eleições Legislativas. Toda a gente sabe que não sou subserviente, a pessoas mas sim a dogmas e ideários sociais. Que tenho análise crítica sobre este Governo. Que penso que aqui ou ali as coisas poderiam ser menos drásticas para a Classe Média… Sei que vivemos numa situação em que grupos económicos se sobrepõem a políticas sociais… Sei também que estamos a viver uma conjuntura difícil herdada de um patife de um político de índole duvidosa cuja licenciatura académica o define como pessoa e politico. Que deveria estar sentado nos bancos dos réus a ser julgado, por crimes de colarinho branco e de uso e abuso de poder. Assim como de usura de autoridade do Estado em seu benefício próprio e dos seus acólitos mais chegados. De seu nome (Engenheiro (?)) José Sócrates. Um mentiroso compulsivo, que deveria ter como companheiro de “cadeira” o decrépito autarca em questão. Por outros motivos. Que se me afiguram do mesmo teor mas numa escala de cerca de 100 Km2. Vila Nova de Poiares está a saque. Fazem-se desapropriações sobre imóveis com dinheiros do erário público e “doam-se” por comodato e outras formas a “Instituições Regimentais” (do qual faz parte dos seus Órgãos Sociais) ou os seus acólitos ou familiares, por dá cá aquela palha. Tenta-se fazer de um Baldio “uma tese de usucapião”…Entre “fumaradas” muito esquisitas… E aniquiladoras de tempos “imemoráveis” Que nos deixam a mão atrás da orelha… e um credo na boca. Entre outras diatribes de mau porte e de educação…


Quero aqui registar que me identifico com a postura de diálogo e de explicações do Sr. Primeiro-Ministro. Que aplaudo a sua dignidade pessoal e política sobre esta matéria. Da sua honestidade intelectual de ir ao debate sem receios ou medos. O mesmo já não o faço do Sr. Presidente da República.


É triste o que tristemente se vive neste Concelho com o beneplácito dos sequazes de tal autarca. É “deslumbrante” o presente e o futuro que nos espera, que tanto pode ser um petardo por implosão ou por explosão.


Não perdi a esperança que um dia a “sua barraca venha abaixo”.


Para os que se sintam atingidos pelas minhas afirmações, informo que o meu curriculum se encontra neste Blogue devidamente preenchido com todos os documentos que me identificam como cidadão, para me levarem a quem de direito para explanar as minhas apreciações, divagações, que contextualizo neste texto bem como no “Baú da Histrionia”. Agora julgo-me mais preparado que nunca. E muito bem acompanhado. Testemunhas. Documentos. Quem os não tem?


ALBERTO DE CANAVEZES/JORGE GONÇALVES

TEMPOS “IMEMORÁVEIS” QUE SE ESTÃO A TORNAR CINZA.

Fechei os olhos e adormeci boquiaberto… Delirei… Durante esta semana por mera coincidência olhei para uma zona de Vila Nova de Poiares – aonde se fala mais holandês e inglês que a nossa língua mãe – vi muitas aranhas, pó, e fumo muito escuro, mas mesmo muito negro a espraiar-se no ar… a sair de uma zona que nem é propícia para isso. Zona de muita água. Chafariz e lavadouro. Ainda, por cima do “fogo” de um medalhado, a granel… Possui-a um cheiro a papel velho, quase que se lhe pode chamar papiro. Mas segundo outros caudais de "nascentes". Não foi a única zona do nosso Concelho a ser contaminada com tal comenta. Segundo telestesia e crisopeia, são pedaços da nossa história que estão a servir de combustão para abrir mais o buraco da camada de ozono. Também, congeminei que existem agora mais edifícios públicos com mais espaço e arrumação…


Admira-me não ter ouvido as sirenes dos Bombeiros. Ou os “vigias” estavam a olhar para a serra do Bidueiro ou da Soalheira! Ou tal incidência teria já a devida anuência e conhecimento das suas altas patentes!?


Amigos foram sonhos terríveis, que sofri. Delirantes mesmo. Sonhei com dinossauros. Com sáurios. Com a pré-história e violações e perseguições tipo efectuadas pela inquisição. Vi um idiota da pior espécie a cantar a canção sem música e sem letra “olha-me este!”. Parecia um mimico caduco, acompanhado pelo seu golfinho de estimação. Este sim pipilava, melodias que num destes dias serão colocadas a olho nu. Possuo um pedaço de papel queimado, em homenagem a tal efeméride e prélio clandestino, no meu Baú da Histrionia. Será que esta gente é crente!? Não teme a justiça divina!? Ou não tem consciência do mal que anda a fazer!? Será que os matraquilhos… que entram mudos e saem calados se reveem nesta mixórdia!? Pelo menos deixem-me dormir descansado. Porra, que assombrações. Irra, que comandita. Homessa, que mal faria eu… estou a ver que tenho que ir a “Espanha”.


ALBERTO DE CANAVEZES/JORGE GONÇALVES

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

VAMOS TER CALMA E CONFIANÇA... A COISA ESTÁ A IR...

Um amigo perguntou-me: - “Então meu, já te acabaram as pilhas. Já não escreves nada sobre a conjuntura actual. O que se passa?


Respondi-lhe: “Má man” tem calma. Já escrevi tanto… Já divaguei tanto… Já insinuei tanto… Já afirmei tanto… Já poetizei tanto sobre a cidadania… Agora estou de remanso a aguardar… Vejo “sombras” estranhas... Coisas de pouca monta. Mas sinto que andam na minha peugada... É isso que o pretendo sem rebuços ou remoques. O engenho está feito. A arte efectuada. Conforme a música da canção, “Olha-me este!?” (letra e música de um “umzinho” qualquer) quem não deve não teme. A coisa está-se a vestir. Sem dramas. Sem traumas. Pretendo ser fidedigno. Ser autêntico. Combater esta “putrefacção” em que se tornou esta democracia monoteísta, com tiques oligárquicos e feudais. Sem medos nem desfalecimentos. Só se morre uma vez. E ela fascina-me. Ela para mim é o perene acto que faz com que a vida é bela. Saber, vive-la é saber que nunca devemos perder uma oportunidade de perpetuar a nossa cidadania em prol dos vindouros. A Maçonaria teoriza-a com elegância e factualidade. Os Livros Sagrados, incitam-nos a desfolhar a forma de sermos rectos e sublimes perante os nossos erros, defeitos e virtudes. Não ando nesta vida há procura de me preparar para viver outra. Subsisto nesta vida para viver os meus passos no meu: “eu” completo. Com o lema, é a minha opinião não é vinculativa há verdade. Tenho duvidas quero ser esclarecido. Na causa pública a minha família é a comunidade aonde estou inserido. Na minha vida privada, pura e simplesmente tenho orgulho nas minhas origens, da família que tenho, dos filhos que tenho (mesmo errando deploravelmente com um…), mas a vida não é algo que se escreve num quadro e se apaga. É muito mais que isso...


Não pretendo ser submisso a interesses cooperativistas e personalistas… amo loucamente a liberdade… e a morte não é um cárcere, é uma circunstância da vida.


Vamos ter calma… e confiança no futuro. Categoricamente será diferente e com outra gente.


JORGE GONÇALVES

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

POEMA - Treinador de Formação

Hoje estou muito sorumbático


Estou a ler um Volume:


- “Filosofia do Futebol”


Do Sábio, Manuel Sérgio


Não é um livro técnico/táctico.


É uma obra basilar de luz e lume


Que define quem quer “saber melhor”.


Assim deixo um recado: - “Cântico Negro”


De José Régio.


A quem faz de miúdos escravos


Para se definir como “perito”


Com o troféu de resultados…


Enchendo o ego mais o espiríto.


Sou um Treinador mais perdedor


Que ganhador…


Mas vejo por aí muitos atletas


Homens, com pinta de jogador.


ALBERTO DE CANAVEZES

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

POEMA - Plagiar o dicionário. (?)

Hoje abri o dicionário


E ao desfolhar as suas páginas


Vou tirando vocábulos


E tento dar rimas


Contas dum rosário


Escrever obras-primas


Entre companheiros de estábulos


E outros das mesmas sinas...



Sou um infame poeta. Só sei plagiar


A minha imaginação…


Ninguém me chame poeta. Só sei municiar


A vossa comiseração…


ALBERTO DE CANAVEZES

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

AGUARDO A ABRILADA. UMA NOVA ROTAÇÃO...

Amigos. Companheiros. Camaradas. Cidadãos. Por uns tempos, vou-me deixar das “lides autárquicas” e dos desvaneios do dinossauro pós vinte cinco de Abril, e prévio antes de nos apresentar a Conta de Gerência de 2011. Sempre são quase quarenta anos de imagem de marca e de estupros perante a democracia… Andarei por aqui tipo, "olho vivo e pé ligeiro"... sem grandes floreados. O essencial já está feito.


Destapei, um petardo que pode ser só uma “flatulência” de baixa intensidade e muito odor, ou vice-versa. Até lá vou-me dedicar à “investigação” há linha. Tipo “Os Mosqueteiros do Alva”. Se me acontecer "algum resfriado crónico", espero que o MP tenha em conta a minha visita no dia 1 de Fevereiro de 2012. E a resposta que me deu. Pode sempre haver novos relevos ou opacidade. Vou, fazer a minha vida, normalmente. Se for um tiro de pólvora seca, é… e a vida continua sem medos ou receios de ameaças debeladas. Se quiser, esquecer de "encher" o tambor do artefacto, que faz "pum-pum", também o posso fazer, sem passar cartucho a ninguém. Sou um cidadão livre. E não gosto de dar perolas a porcos, por duas razões:


1. Não tenho perolas. (Se as tivesse não estava quase insolvente).


2. Não possuo espaço para possuir uma pocilga.(Se o tivesse e os porcos era sinal que tinha dinheiro, e não possuía dívidas).


Como já o escrevi, estou como contestatário… por causa do Vale de Penedo, terreno da Serra da Soalheira. Atenção que não faço fretes a ninguém. Só me interessa a verdade. O que não compreendo. Se é um logradouro público. Ou terra de ninguém para ser adquirida por usucapião. Como foi feito o seu reflorestamento – se no termo baldio - num Projecto apresentado pela Freguesia de Santo André ao Fundo Fomento Florestal (?). Através de um Presidente de Freguesia que deixou obra e um legado empreendedor em prol da comunidade. Basta ler os Livros de Actas do Executivo e da Assembleia. Ou será que vai haver também mais um “milagre” de duplicação…!? Não tem nada que saber é só justapor documentos do: Município, Freguesia de Santo André (e Santa Maria), Repartição de Finanças, entre outros…


Não retiro uma única vírgula, tão pouco qualquer divagação, insinuação e afirmação, sobre tudo que escrevi no meu Blogue… nem que tenha problemas de sintaxe. Só poderei alterar o texto se tiver erros ortográficos. Como o mutismo de quem de direito nos tem que informar impera, não existe outra opção, senão recorrer a tempos “imemoráveis” e a quem de direito, para aquilatar as minhas dúvidas. Nada me move contra ninguém. O único motivo que me impele é o decifrar este periclitante enigma que mexe com os interesses da causa pública na sua factualidade (imparcialidade) de uso e usufruto.


JORGE GONÇALVES

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

… mentiras compulsivas ou “OUTROS” mentirosos compulsivos IY

ASSEMBLEIA MUNICIPAL VILA NOVA DE POIARES


REALIZADA NO DIA 17-02-2012


“Ponto IV - (Aprovação de transacção no âmbito do processo nº 417/10.2TBPCV em que são partes Banco Santander Totta, S.A. e Município de Vila Nova de Poiares.), assunto que deveria ser do conhecimento de todos os Poiarenses pois decorre de um processo de penhora (processo judicial que corre seus termos no Tribunal Judicial da Comarca de Penacova, sob o nº 417/10.2 TBPCV.)”


“O Funcionário “estava menos bem…”


“… Não tive conhecimento daquele incumprimento naquela altura.” … Disse o autarca…


Poderia desenvolver este texto melhor, mas no “Aqui Poiares”, a coisa está tão bem explicada, que pretendo ir noutra direcção.


Vejam o cinismo do indivíduo, que nos anda a iludir. O tipo no fim de ter arrumado o saudoso Sr. Rui Manuel, para a “descrédito político nas altas instâncias desta democracia que o fizeram perder o mandato…”. Inculpa um funcionário deste “desarranjo”. Tem que existir algo que denuncie o porquê. Se calhar o que “estava menos bem” era os cofres do Município – que estava em míngua – e o funcionário não podia passar o cheque ou fazer a transação de pagamento com a sua autorização. Milagre, por aqui perto, fala-se que a Rainha Santa Isabel esposa do Rei Dom Dinis, conhecido na história com o cognome de “O Lavrador”, fez há muitos anos... conseguiu transformar rosas em pão. Inocente “Comendador” desculpem, queria escrever “Lavrador” sexto Rei de Portugal, que de tal acto não teve culpa nenhuma. Dizem os pobres, que foi comenta da Senhora…


Sou um tipo que sobre estes assuntos tenho algumas reservas…


Sobre o Relatório que semestralmente tem que apresentar sobre O Plano de Financiamento do Município, tal responsável é “enigmático”. Mas… por este andar também terá um retrato robot… Quem é que nesta altura assina os cheques da autarquia? Tenha cuidado minha Senhora. Ou senhoras. Coloquem os olhos na Santa Isabel… que fez de rosas, pão e o Rei “O Lavrador” parece que não ficou muito satisfeito, dizem alguns cronistas da época. Mas olhando para o Cristo Rei, não sei se qualquer dia não observo as senhoras vestidas de Rainha Santa, a tentar de palmeiras no regaço, fazerem notas de quinhentos euros (para pagar os calotes). Entre o coreto e o Busto do 1º Sr. Comendador de Vila Nova de Poiares, José Joaquim Ferreira, (Nasceu em 1842, na Aldeia Nova. Emigrou ainda criança para o Brasil, país onde se dedicou ao comércio, tendo feito fortuna. Benemérito do concelho a quem se deve a angariação de fundos para a construção do hospital local). E entre o edifício do Município, a quem o meu falecido pai deu uma “mãozita”… pelo ano de 1954 (?).


Não por vossa vontade, nem por vontade do defunto Rei “O Lavrador”. De outro, alguém… tal comenda acaba em sacrifício em … dor. Rezem muito. Tenham fé. O nosso Concelho poderá ter duas santas canonizadoas? Quem sabe! Temos já três Cardiais. E o Padre Melicias, com uma pensão de 7450 euros. Também pode ajudar qualquer compadre...


ALBERTO DE CANAVEZES/JORGE GONÇALVES

… mentiras compulsivas ou “OUTROS” mentirosos compulsivos III

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES



“Percursos Pedestres, BTT, Rallye e Autocross
A par da ciclovia, o Município pretende ainda implementar percursos pedestres, nomeadamente:

Trilhos da Chanfana e a Rota do Artesanato.
Na preparação planeada de construção do futuro existem ainda em carteira vários projectos de infraestruturas desportivas, como sejam a construção de pistas de auto-crosse, moto-crosse e “Rallys”.
- Mais informação sobre percursos, trilhos e pistas (a disponibilizar brevemente)”.


Parece que vamos que te que esperar sentados. Para dar alusão ao assunto, umas letras tipo “enxabidas”, dão a ênfase necessária para retiramos, que é como o Aldeamento Turístico de São Pedro Dias e o Pavilhão Multiusos, ambas as obras, a “instalar” brevemente em contra ciclo com a “crise que também nos afecta”. Quem trasfega de borla, imóveis rurais e urbanos do Município, para a “imensidão azul” do incógnito e do aval sem limites e fronteiras. Só pode nos andar a enganar sobre o calote do Município. Ou estamos ricos sem saber!? Ou é a prenda - o periodo das transações correntes e decorrentes não está atrasado / Dividas = 0 - que nos quer dar juntamente com a apresentação oficial do "seu" candidato, que quer que se sente no tampo do seu mando, nas próximas Eleições Autárquicas!?


Só um político decrépito e irresponsável é que a troco de nada, oferece “os poucos anéis” que nos resta, assim de mão beijada. Mas aqui, quem de dedo no ar abençoa de olhos bem abertos, sem “contestar” na Assembleia Municipal, tais maroteiras também é corresponsável. É que na rua, alguns “aliviam” alguns burburinhos, “que replicam” tais oferendas. Estaremos perante casos de “dupla-personalidade politica” ou “amnésia política”!?


Desconfio que o “xarope” da catequização, ou está fora de validade ou já se respira o seu antidoto – proveniente da bancada dos “fedelhos”. Mudem de catequista... ou o catequista que procure o Druida Panoramix, que prepara a poção magica para o Asterix e Obelix… no intuito de fazer um xarope mais activo e dúravel. Mas que não faça rir… porque infelizmente estamos a conversar de coisas muito sérias, que o tempo dirá quem tem razão ou não.


(2012-02-20)


JORGE GONÇALVES

… mentiras compulsivas ou “OUTROS” mentirosos compulsivos II

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES




Serviço Municipal de Protecção Civil




Disponível brevemente




Unidade de Apoio Técnico




Disponível brevemente




Unidade de Gestão Financeira




Disponível brevemente




Unidade de Polícia Municipal




Disponível brevemente




Unidade Sócio - Cultural, Educação e Desporto




Disponível brevemente




Gabinete de Apoio Pessoal




Disponível brevemente




O Site do Município de Vila Nova de Poiares, Sr. Autarca o que nos tem a dizer sobre isto?



Como é que alguém pode ser Presidente da Liga de Bombeiros Portugueses, entre outras intromissões noutras Instituições do género, se é o responsável por tanto “disponível brevemente” para Vila Nova de Poiares?



Explique-nos por favor!...



(2012-02-20)



JORGE GONÇALVES

POEMA - Em cada estrela uma vela acesa.

A minha idade


É simplesmente a soma dos meus dias


E ainda tenho alguns dias para gastar


Na procura do meu caminho…


E nele encontrar almas perdidas


Alentos e incensos de rosmaninho.


Acredito em Jesus. E no espirito, no além.


Onde os que partem ficam no cá e lá…


No aquém...


Nas memórias dos nossos afectos


Onde os que ficam no lá e cá ...


Nas ilusões de uma miragem


Num olhar para o céu num azul deserto.


E julgar ver em cada luar em cada estrela


Alguém que nos deixou uma vela acesa.


ALBERTO DE CANAVEZES

domingo, 19 de fevereiro de 2012

POEMA - PAI. O MEU ÚNICO ÍDOLO E HERÓI.

Jesus te bendiga


Meu Pai…


Não me canso de ti…


Canso-me de não te ver.


Já lá vai um tempo


Em que o teu corpo


Se aconchegou entra terra…


Já mexi nos teus ossos e pó


Transladei afectos e carinhos


Num diminutivo de nome: Jó.


Treze anos este ano… de 2012


Mês de Fevereiro aos 24 de 1999.


Ouvi o teu ausentar… e ultimo suspiro


E trago no peito um coração de papel


Aonde ficou escrita a tua ultima vontade


Anel que nos une no caminho da verdade.


Meu Pai. Meu ídolo, meu herói, porto de abrigo.


Todos os dias falo contigo.


Tu és meu Pai. Murmuro de baixinho…


Escuto o que me dizes… e o sigo.


Não vá acordar um teu santinho


Dos muitos que possuías…


Descansa. Espera... questão de dias.


Aguardo o "destino" e o caminho


Falta pouco para o nosso encontro...


Que das nossas conversas nada, digo.


ALBERTO DE CANAVEZES

POEMA - Escravo...

Cria falar de poemas de amor


Amanhar sexo com as vogais


Mas não consigo. Sinto a dor,


De não ter o alar dos pardais.



Mais importante que o meu sentir


Existem denúncias para consumar


Furtam-me suores da lida sem mo pedir


Roubam-me a factualidade da cidadania


Atiram-me para a reciclagem para servir



Colocaram-me um número a fingir


Mas decretou, para quem trabalhar


Sou um escravo de garras a aluir e tinir


Serviçal do governo para todo dia o dia.


Sem estar preso… mas sem poder fugir.


ALBERTO DE CANAVEZES

…mentiras compulsivas ou "OUTROS" mentirosos compulsivos… (?) I

Durante uns tempos vou “escrever” o que se me apresenta em Documentos “insuspeitos”, “insofismáveis”, “sem qualquer hipótese de refutação”.


RELAÇÃO DE DÍVIDAS A FORNECEDORES MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES, 1º SEMESTRE DE 2011 (30-06-2011).


“Em cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 183º da Lei do Orçamento de Estado (LOE) para o ano de 2011, aprovada pela Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro, torna-se pública a situação das dívidas do Município de Vila Nova de Poiares a fornecedores, reportada à data de 30 de Junho de 2011.
1º Semestre 2011




Outros produtos farmacêuticos 6.80 Euros, após 360 dias; Outros bens e serviços, pós 360 dias = 285.602,70 Euros; Outros trabalhos especializados, após 360 dias = 201.311,17 Euros. Entre outras rubricas descriminadas o Total Geral é de 6.518.106,50 Euros, após 360 dias.



Repare-se aonde se escondem bens e serviços e trabalhos especializados: OUTROS.


Uma forma do “PAP – Partido dos Autarcas de Portugal”, ("os que giram nesta coisa há muito tempo") gere os nossos dinheiros com lisura e em conformidade com a balística de processos…


Mas isso até não nos interessa muito, quem de direito para fiscalizar ou é comensal ou faz parte da trupe… São castas superiores e nós seus escravos para este corso carnavalesco em que se tornou esta república e “magnânima” democracia. Temos um Presidente da Republica que não se governa com quase 10.000 Euros, mês; um Primeiro-Ministro que nesta altura do campeonato - de destruírem a classe média - nos desabafa que os políticos são mal pagos (?), e os restantes figurantes (Partidos Políticos) caladinhos como ratos. Coniventes. Que também estão a contar e discutir as autarquias para manusear, em proveito das suas siglas, através de uma Reforma do Poder Local que se exigia que fosse efectuada com sentido de Estado e lisura social e democrática, em beneficio dos Símbolos da Nação. E nós temos que sobreviver com ordenados de “merda” e a alterarem-nos as regras do jogo – a qualquer segundo – dos bens e valores básicos para podermos termos uma vida condigna e digna em relacção aos impostos que nos “roubam” antes de termos o dinheiro do nosso trabalho nas mãos.


Mas o que me fascina e faz desconfiar é que afinal o estapafúrdio “Chanfanix”, afinal tem fortes indícios de ter sido plagiado. Já agora pagaram a despesa?


Estamos quase há oito meses sem saber, notícias públicas de tais caudais.


JORGE GONÇALVES

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Um autarca de fato num concelho que anda a despir.

Assembleia Municipal de 17-02-2012.


17 horas.


“Não há nada penhorado” … “pura invenção” – disse categoricamente o autarca.


“ Há penhoras” – disse o “escolhido para tapar o mando do seu tampo”


“Chamem os maiores cientistas e sociólogos (do universo) para verificar se em 150 anos alguém era capaz de fazer o que fizemos em 37 anos.” Pensamento da noite, quem o disse o dinossauro das autarquias.


“A senhora é uma mentirosa compulsiva”… “É imprudente” … “ É um caso perdido”, disse o gestor do caminho para o nosso abismo, virado para a Sra. Dra. Lara.


A Sra. Dra. Carla Lima, num determinado período da sua intervenção apelou para “haver bom senso e que para o discurso não descambar para o ataque pessoal e baixasse de nível…”


Ouviu-se a voz de um labrego político (não se lhe pode chamar outra coisa) por duas razões primeiro não é Doutor e depois quem lhe dava os rascunhos para as aulas não era de Tábua, era e é uma destrambelhada melga com cheiro a cebola… (que ficou sem a sebenta, ou sem tempo…) como queria dizer, expeliu pela boca: - “ Quando a senhora intervém é que o nível baixa”. “A senhora é o que as Agências de Rating dizem de alguns países e bancos.“


Perplexo, ouvi falar de um “tipo de Tabua”… (?) e que para os Deputados da oposição verificarem os documentos que solicitam “tem que parar o Município”… Desculpou-se duas vezes com os trabalhadores administrativos: … aquando falou de uma Instituição Bancaria que aplicou uma penhora sobre 115 imóveis do Município e que implica alguns veículos. E que ninguém o lembrou que de seis em seis meses tem que apresentar o Relatório do Plano de Saneamento do Município.


Lá se aprovou por maioria a trasfega de terrenos sitiados na zona do Pisão. Cujo mapa que os denuncia parece mais um papel clandestino e “virtual” (rotundas naquele sitio!). Assistimos a mais um lapidar de património público… para não se fazer rigorosamente nada… nos tempos tão próximos… “…ou não estejamos nós a viver uma crise”, disse. O homem está decrépito politicamente. Independentemente de tudo e da inimizade que possa criar, infelizmente, afirmo categoricamente que quem lhe dá guarida política é muito pior que ele. É impossível que não possuam a noção do caminho que estamos a trilhar e do destino que estão a impingir aos nossos filhos e netos. Inclusive, a hipotecar a nossa cidadania e o nosso destino como Concelho. Quem dá um aval em branco… com o aval dos seus acólitos, o que dizer mais!?


Para, terminar, quanto deve o Município de Vila Nova de Poiares, com toda a remontada... da inclusão das Instituições Regimentais?


Será que este Concelho merece estar como está?


Será que este Concelho lançado ao tosco não possui o direito de ter outro rumo?


"Será um caso perdido?"


É pena.


JORGE GONÇALVES

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Uma Assembleia Municipal perfeita com o imperfeito intruso manipulador.

Hoje estive na Assembleia Municipal. Cheguei atrasado, por motivos de saúde, não me sendo possível inscrever no “Período Antes da Ordem do Dia.” No Final da Assembleia deliberadamente, levantei-me para solicitar a palavra na perspectiva de me ser concedida uma prerrogativa pela Exma. Senhora Presidente da Assembleia. Gerou-se um burburinho e um certo bruaá na Bancada do PPD/PSD, e a Sra. Presidente da Mesa na conformidade com a Lei, negou-ma. Alertei-a que tinha colocado à votação um Documento que lhe era endereçado pela aguerrida Bancada do PS, baseado nas premissas que a lei lhe outorga, e lhe exigem como responsável máximo do Órgão Deliberativo, como fiscalizador das actividades dos Membros do Executivo. Para nessa conformidade agir e através das diligências efectuadas, apresentar as respostas no sentido de esclarecer as dúvidas dos eleitos. Que tal votação era um acto irregular.


Insisti para que me concedesse a palavra pelo motivo de ter chegado mais tarde, e não me ter inscrito e que ela tinha autoridade – porque já houve precedentes – de me dar ou não a palavra. Ela ao abrigo do Regimento da Assembleia Municipal e da Lei, não me concedeu a palavra. E como tal esteve muito bem. Agora um alerta que o seja em todas as Assembleias Municipais vindouras, porque por vezes em cima da hora alguém vai ter que se desenrascar, e a tal Lei e Regimento não o permitem. O senhor Presidente do Município insurgiu-se, vociferando: “Olha-me este…” “Vai.” E eu recalcitrei: “Quem não deve não teme”. Com um: - Vá você. (Ponto Final). Não me distraio com políticos de tal índole. Porque nunca vi nenhum apelido Comendador entre parentes, num nome de gente.


Consegui o que pretendia. Ficou a incógnita do que eu iria falar e perguntar e que documento, ou documentos iria apresentar a sustentar a minha argumentação.


O homem está tão previsível, mais o seu indefectível “papagaio político”, que tinha comentado com a pessoa que estava ao meu lado o que iria acontecer. Mas agora numa fase muito pior. Mesmo adiantada. Coisa de fase extrema-unção política. Espero que não se esqueça de colocar o Pina Gil em Tribunal como o que categoricamente afirmou perante todos os presentes, afirmações que exigiu que ficassem em acta. Por causa de ele ter denunciado na Assembleia a barbárie politica e selvagem que o Vereador Dr. Artur Santos, sofreu quando foi abalroado por um “Dinossauro Politico”, na última Reunião do Executivo Municipal. Porque se não o fizer, para não lhe chamar outra coisa… direi que é mais um tiro de pólvora seca.


Outro recado perdeu mais uma oportunidade para no sítio certo me chamar olhos nos olhos de “mentiroso” e de outros adjectivos que cobardemente expulsa nas minhas costas. E que tudo que escrevo no meu Blogue sobre a sua actividade de autarca e emergente desse estatuto faz como homem, é mentira.


Em suma a Assembleia decorreu como eu o pretendia e o esperava.


JORGE GONÇALVES

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

POEMA - Sou piegas!

Eu por tudo e por ninharia… sou piegas.


Andam a jogar comigo às cobras-cegas.


Sou escravo de meia dúzia… de escroques


Daqueles que revoltam “e não me toques”.


Sou servicinho e escravo de uma trupe de gatunos


São um rebanho oriundo da fiada dos maus alunos.


Eu por tudo e por ninharia… sou piegas.


Sinto que me vão à algibeira nas trevas.


Ando quase farto e apeado de berloques


Faço-me de alheio e de outros amoques.


Era da classe média, agora sou adorno de gestores


Um número numa folha de impresso para traidores.


E por tudo e por ninharia… sou piegas.


Paro, escuto e olho e não bufo.


Arrufo.


Escuto, olho e paro e não chucho.


Trunfo.


Olho, paro e escuto e não zaguncho.


Amputo.


E vem um bestunto de um coelho de cabaré.


“Anda lá pá. O castigo é até morreres de pé”.


ALBERTO DE CANAVEZES

UMA SENHORA NO FACEBOOK COM CORAGEM. COM A QUAL NÃO CONCORDO.

Hoje, no facebook detectei uma pessoa que com a sua fotografia e com a sua argumentação, sem subterfúgios de identidade, defende uma pessoa que muito admirei… e que hoje a acho execrável, medíocre, cretina, estúpida, enfadonha e politicamente decrépita.


Admiro a coragem da Senhora, mas obviamente que discordo do teor da sua intervenção já que o acontecimento que origina a sua intervenção – para mim – é mais uma afirmação tipo canídeo a marcar território. No velho lema: eu quero, posso e mando. Ela responde aos adjectivos e afirmações que a esmagadora maioria dos intervenientes proferem sobre tal “motorista”. Fica-lhe bem. Respeito. Mas não me leve a mal… ou muito a sério. (!?) O tempo se encarregará de tornar as coisas tão óbvias e cristalinas que o futuro falará e responderá por nós. Infelizmente para os seus sequazes, e alguns familiares. “A verdade é como o azeite bem sempre ao de cima”. A personagem em questão, como o já disse inúmeras vezes, poderia dar efeito a uma disciplina académica, tal foi a sua capacidade mobilizadora e de empreendedorismo nos seus dois primeiros mandatos (e até também o terceiro). Só que existiu um segundo fatídico. O ter conhecido uma tresloucada melga, que o cristalizou e degenerou. A malignidade de tal “Caixa de Pandora” falsa e matreira, fez desse Autarca de letra maiúscula e mão cheia, um “umzinho” qualquer, sem educação… noção do seu espaço… limite das suas fronteiras... e pior que tudo isso, o violar a privacidade das pessoas no lato termo da palavra. Manipula e segrega tudo e todos a seu belo prazer, para atingir os seus fins sem qualquer mácula de culpa ou sentimentos. O seu ego é de tanta “soberba” e abominável, que ainda não teve tempo para meditar que tudo que sobe desce ou cai… Que tudo que nasce, morre de certeza absoluta. E o muito do silêncio dos seus actos irá ter voz… e o muito do seu andar vai deixar rastos…


Minha Senhora, creia, o quanto eu não queria escrever este texto. Mas sou incapaz de pensar uma coisa e dizer outra.


No entanto reitero a sua coragem de defender tal criatura. Tal, deferência possui respeito. Mas estando nos antípodas das suas cogitações.


Se quiser dialogar comigo pessoalmente terei todo o prazer de lhe demonstrar que existem coisas e actos que possuem um carisma de não se ter vergonha nenhuma e pudor... ...


Atenciosamente,


JORGE GONÇALVES

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

POEMA - medo.

O ter medo do medo


É ter medo do escuro


Dum pedaço de nada


De um bocado de tudo


Querer falar e ficar mudo.


O ter medo do medo


É ter medo do absurdo


Dum espaço de cada


De um obrigado escudo


Perder, ganhar e estar estudo.


O ter medo do medo


É ter medo… simplesmente tal…


É ser corajoso no desassossego


E menos afoito numa espiral…


Do nada que nunca acaba


E sentir-lhe sempre apego


No ego que nos desaba…


ALBERTO DE CANAVEZES