VISITAS

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

NÓS. O Desconhecido no conhecido!

Vivi um acontecimento hoje que me deixou num dilema. Com as qual senti dois sentidos de sentimentos. A forma como uma diligência foi feita e o teor do seu conteúdo. Confesso que não gostei da abordagem efectuada… (o nome usado no seu endereço) mas fiquei bastante apreensivo com o seu conteúdo. Obviamente que tem a ver com ignóbil parvalheira que é o poder instituído em Vila Nova de Poiares e a maneira como vivemos a nossa Cidadania. A usura de uma eleição democrática, que a torna cada vez mais monoteísta com tiques neo-oligárquicos. Um povo levado ao “tosco”, numa subversão de valores e de mentalidade… que vive confundido como de uma letargia se tratasse. Acariciado quinze dias antes de um novo preito de eleição, como que enfeitiçado vivesse. Dá ênfase a um “traste” episódio repetitivo de comer mais do mesmo, sem alternativa de provar outro alimento. Porque quem vem com a bandeja na mão do outro lado “traz-nos uma mão cheia de nada outra de coisa nenhuma”, ainda por cima sem qualquer aroma que nos cative. Tal “encomenda” rejuvenesce em cada eleição com maiores fatuidades, que começa a cada pé de passada a ver tudo à escala universal e num intenso “céu” azul. Delira com o “instalado” a “instalar”. Faz caldeiradas de Instituições e no fim do repasto em vez de arrotar, diz: - “isto tudo é meu”. Eu tinha prometido a mim próprio que tão cedo não me metia com tal “sombra” mas a necedade de um tal “endeusado” ser um asno e de repente passar a boçal e vice-versa, agitou-me com estas recompostas “epístolas”. Já não se coaduna com a arte dos primatas no descascar da banana.


O tipo está-nos a tentar encostar às cordas, para nos colocar na obituário, dos “já éramos”, para fazer a trasfega do poder, como um deus menor nos aponta a silhueta que quer no seu altar, pós-adeus, mas sem partir. Quem lá ficar indicado pelo seu indicador direito, tão só será, uma marionete bonifrate, que manipulará a seu belo proveito e dos seus indefectíveis comensais e acólitos. Mas temos que fazer peito firme e acabar com esta corruptela visceral e conatural. Este ano é o ano de muitas decisões importantes e inadiáveis se pretendermos adquirir a nossa carta de resgate individual, política e gregária. Porque o rodopio da sucessão já está a ser efectuado a olhos nus e sem descaramento nenhum. A pusilanimidade destes actos denota que começa a ter suores frios e dores de rins. Pois não sabe para onde se virar e em quem confiar. O “anélito” anda a ficar com muitas “laudas cãs” no casco do monte encéfalo. Embora se recrie agora de tasca em tasca a testemunhar “eu sou do povo”… E o seu “estético” projecto de sucessão está ainda muito estático perante o espelho, a olhar atónito a rifa que lhe deu de prémio o fardamento de 2º, e como lhe assenta no canastro… quem sai aos seus não degenera. A vaidade de um sedutor e dom Juan da avessada oligocracia que nos pretende esquartejar a nossa cidadania, prolifera num físico de índole muito duvidosa devido às suas origens. As Vereadoras não se entendem. Liga da Liga… e manda a seu belo prazer. Manda para a “frigideira” por delegação de poderes – quando lhe interessa não se comprometer / táctica “Rui Manuel” – a destituída Vice para ser outra vez Vice. A Senhora não sabe o que aconteceu a tão ilustre Poiarense? O puxar de tapete que o levou... e depois como ficou! Abra a pestana. Espero que pelo menos não ande a passar cheques a torto e a direito para as Instituições Regimentais? Homessa. Livre-se disso o quanto antes. Quem vai ser despedido? Quem vai levar com acções de despejo? Eu “fantasiei” que a dívida da Sede de todas estas diatribes devem andar perto dos vinte e quatro milhões de euros a trinta milhões. Porque temos que acrescentar um amparo dado ao edifício cerúleo de torre ao alto. As contendas em tribunais... E a outras arteirices de lhanezas celestiais. Os outros. São sempre o outro no singular. É como ver esguichar água nos jardins e não haver o mesmo líquido para as natatórias. É belo para Inglês ver a paisagem de monos que possuímos e mamarrachos que ostentamos como um Marechal tem de divisas ao peito. No qual para as alcançar muita tropa deu o corpo ao manifesto e tombou. Para que temos tais infra-estruturas, senão usufruímos do seu espaço para nos recrearmos… Ou o seu usufruto é para as moscas, ratos, baratas, formigas? Hei! Tome atenção que quem tem “cadastro” nos Cadernos Eleitorais, são os “animais” que deixa ao “tosco”. Nós.


Quanto ao resto, desconhecido, vamos ver do que sou capaz no conhecido…


(Por favor, manda “mercearia” para o meu correio electrónico. Inventa um email tipo fralda descartável…). Eu entendo o teu estado de espírito… e o porquê.


JORGE GONÇALVES